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SAMARA, A FANTASMINHA CAMARADA - Parte 2

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: EscritorAnônimo, ficção, fantasma, sobrenatural, novinha.
  • Publicado em: 28/06/17
  • Leituras: 3356
  • Autoria: EscritorAnônimo
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PARTE 2


A boca dele era quente e o seu beijo molhado, não sabia beijar direito ou estava muito nervoso.

- A sua boca é gelada - disse ele.

- E a sua é bem quentinha - dei nele mais um beijo demorado.

Peguei sua mão e pus no meu peito. Já conseguia sentir a energia sexual dele emanando por todo seu corpo.

- Sua pele toda é fria - ele apertou o meu seio.

- É que... lá fora tá muito frio e eu só tava usando esse vestido.

Minha pele é fria por que eu já não pertenço mais ao mundo dos vivos, gente morta não tem calor no corpo, mas em compensação, a minha buceta é bem quente. Eu abri o zí­per do moletom cinzento, tirei sua camisa e joguei no chão do quarto, coloquei minha mão no seu peito e ele se arrepiou todo, o coração dele estava acelerado.

- Sério, você tá muito fria.

- Cala a boca.

Eu sentia o pau duro dele roçando na minha virilha através da calça jeans.

Eu me movi para trás e abri o zíper da calça, joguei ela no chão e apalpei o volume da sua cueca vermelha. Eu falei:

- É isso que eu quero.

Dei um sorriso safado e ele me respondeu com outro.

Puxei a cueca. O pau dele era torto para cima, tinha uma cabeça bem vermelha e devia ter uns dezesseis centímetros. Perfeito.

Me endireitei sobre ele num 69 bem gostoso, minha xana na cara dele e o seu pau na minha boca. Lambi e chupei aquela pica gostosa enquanto ele passava a boca na minha xota, chupei bastante a cabeça aplicando cada vez mais e mais força. Ele lambia a minha buceta sem jeito, como se fosse a primeira vez que experimentava o sexo de uma menina. Parei de chupar e me reendireitei sobre ele, beijei sua boca novamente e perguntei:

- Você já fez isso antes?

Ele gaguejou:

- J-já, u-uma vez.

Poxa, eu tinha pegado um carinha inexperiente, isso só deixava as coisas mais complicadas, mas já que estava ali, eu não iria mais voltar atrás, tinha que continuar.

- Então você só chupou uma menina uma vez? - perguntei.

Ele gaguejou novamente:

- Err... n-não, eu só transei.

- Então você nunca chupou uma buceta?

Ele fez que sim com a cabeça.

Droga! Eu estava afim de ser chupada bem gostoso.

Então eu peguei o pau dele, que estava superduro, e enfiei bem no fundo da minha vagina, o rapaz suspirou e eu comecei a cavalgá-lo. Meu bumbum empinava e batia na sua virilha fazendo aquele barulhinho gostoso, eu parava e rebolava no seu pau beijando sua boca e voltava a cavalgar em seguida. Peguei suas mãos e as coloquei na minha bunda, imediatamente ele apertou o meu bumbum que subia e descia no seu pau.

- Aahh! - ele gemeu de prazer.

Continuei cavalgando e rebolando sobre ele sem parar.

- Bate na minha bunda, vai! - pedi.

Ele me deu um tapinha e eu, insatisfeita, pedi novamente:

- Me dá uma palmadinha gostosa!

Ele golpeou meu bumbum com mais força e eu continuei a rebolar em cima dele sem dó.

- Vai, mais outra!

Mais uma palmada deliciosa e eu comecei a sentar ainda mais forte nele fazendo ainda mais barulho. Estava sugando a sua energia sexual e aquilo para mim era incrí­vel.

- Você é muito gostosa.

Ele me deu mais um tapa, pôs as mãos na minha cintura e moveu os quadris dele. Eu parei de me mexer e deixei ele fazer o trabalho sozinho. Gemia baixinho e socava o pau todo dentro de mim rapidamente. Eu comecei a sentir bastante calor dentro de mim, me entreguei ao prazer e comecei a gemer também.

- Eu vou gozar - disse ele.

Mas já? Não. Não comigo aqui. Saí de cima dele e fiquei de joelhos ao seu lado sobre a cama, puxei seu corpo para mim e o beijei com muita vontade. Fiz nossas lí­nguas dançarem dentro das nossas bocas e chupei os seus lábios deliciosos, aquele cara não sabia transar muito bem, mas beijava que era uma delícia.

Fiquei sem fôlego.

- Você é todo meu! - falei.

Continuei a beijá-lo, afinal, tinha que prolongar a nossa transa, só estávamos ali a cinco minutos e ele já queria gozar.

- Fica de quatro - ele ordenou enquanto tentava me colocar em posição.

Fiquei de quatro para ele e empinei a minha bunda. Aquele gostoso pôs as mãos na minha cintura e enfiou o pau dele todo dentro de mim, nesse momento eu gemi um pouco mais alto. Estava delirando enquanto ele me fodia com força.

- Isso! - gemi.

O caralho deslizava dentro de mim e eu já estava revirando os olhinhos de excitação, minha buceta toda molhada e quente. Ele parou de socar por um instante e começou a enfiar mais devagar em seguida.

- Aaahh! - ele gemeu alto. Achei que já ia lambuzar minha bunda de leite, mas ele continuou a foder.

- Vai! Me dá outra palmada gostosa! - ordenei.

Ele bateu na minha bunda e continuou a bombar minha xota bem devagar com vontade. Que delí­cia, como é bom fazer amor.

- Safada! - agarrou meu cabelo liso e puxou, agora estava metendo com mais força.

- Gostoso - falei.

Que sensação deliciosa eu estava sentindo agora. Meu corpo frio se encontrando com o dele bem quentinho, o pau gostoso ainda mais quente entrando até o talo dentro de mim, os gemidos e suspiros de prazer dele, meu cabelo sendo puxado e o calor delirante que eu sentia dentro de meu ventre, gemi cada vez mais alto até que ele parou e disse:

- Deita agora.

Me virei e deitei sobre a cama, ele veio por cima de mim e beijou o meu pescoço. Peguei a pica dele e enfiei toda na minha xana.

- Enfia com força! - eu mandei.

Imediatamente ele começou a me foder forte e bem rápido.

Enrosquei meus braços ao redor do seu pescoço e lhe olhei nos olhos, ele fazia uma cara de prazer, de êxtase. O puxei para bem juntinho de mim. Nossos corpos nus dentro um do outro, sua pele quente e suada, seus gemidos aos meus ouvidos, isso tudo me deixou louca, estava quase gozando.

- Eu não aguento mais! - ele estava me penetrando com ainda mais força.

- Goza dentro de mim!

Seu corpo se contorceu, ele deu um gemido alto e pude sentir seu leite jorrando dentro da minha vagina. A energia que ele soltou nesse momento me fez gozar imediatamente. Meu corpo deu vários espasmos maravilhosos, eu gritei de tanto prazer, o apertei ainda mais contra meu corpo e suguei toda a sua força vital.

Ele caiu ao meu lado na cama morto de cansaço, ofegando e todo suado.

Fiquei toda lambuzada e ainda sentia alguns espasmos deliciosos na minha virilha.


O rapaz não aguentou muito, eu tinha sugado todas as suas energias para mim, estava satisfeita, bem alimentada, ele dormiu em menos de três minutos. Fiquei ali junto com dele por um tempinho me recuperando de tudo aquilo que havia acabado de acontecer.

Me levantei, vesti meu vestido branco, tornei-me imaterial novamente e atravessei a porta trancada do quarto. Passei através do portão da casa dele e me direcionei para o meu ponto lá na outra esquina no final da rua escura.

Parei debaixo do meu poste, a única fonte de luz em meio àquela escuridão, e fiquei sorrindo. Ainda tinha um pouco de leite escorrendo da minha pepeca.

Eu estava nas nuvens, ainda não tinha tido uma transa tão deliciosa em todo o tempo que eu estava ali, todos aqueles novinhos que eu já tinha atacado nem chegavam perto daquele gostoso, queria repetir a dose o mais rápido possí­vel.

Uma fantasma adolescente muito safada apaixonada por um vivente.

Vi uma movimentação na outra esquina, dois vultos surgiram em meio a escuridão, um homem e uma mulher. Coloquei meu cabelo para a frente e me preparei para dar mais um susto, mas ainda estava com aquele sorriso malicioso no rosto.

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/17.


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