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Aline

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/06/17
  • Leituras: 1911
  • Autoria: JoãoCarlos1983
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Paulo tinha 14 anos quando estava no primeiro ano do ensino médio e tinha contato com jovens de maior idade. Era um aluno avançado intelectualmente para sua idade. Porém na maturidade ainda brincava de carrinho, jogava fliperama e brincava com garotos menores do que a sua idade.

Morava com os pais e sua irmã mais velha que era considerada a piranha do bairro. Quem não tinha comido ela, era considerado punheteiro ou viado.

Paulo sempre se dedicava a estudar e jogar video game.Certo dia porém sua mãe chamou para conversar. Ela estava preocupada com suas notas em matemática que beirava a zero e queria que ele entrasse numa explicadora imediatamente,senão cortaria o dinheiro do fliperama.

Tinha já entrado em contato com uma filha de uma colega de artesanato que já era normalista,mas para ganhar alguns troquinho e ajudar a mãe, dava aula de reforço escolar em casa.

Mesmo a contragosto,foi lá na casa dessa colega da mãe para ter um auxí­lio no seu tormento que era matemática. Era bom em todas as matérias,mas em matemática era péssimo,chegando até de deixar prova em branco porque não entendia nos complicados cálculos que eram escritos no quadro pelo professor

Chegando no portão da casa de portão de ferro enferrujado ,foi atendido por um molequinho de aparência de oito anos ,dizendo que a professora estava no quarto pegando papel ,mas voltaria rápido.

Quando entrou na casa,viu uma mesa de madeira enorme com várias cadeiras ocupadas por crianças menores de dez anos falando alto coisas próprias da idade delas. Queria sumir dali e dizer que não tinha encontrado ninguém.

Se fosse pelo menos garotos da idade dele para conversar sobre animes ou games ou uma garota para dá uma cantada furada,ainda ia. Mas brincar com um monte de pirralho já era demais.

Uma garotinha começou a gritar o nome da professora:

- Que demora Tia Aline.

E Paulo se surpreendeu com a professora de cabelos ruivos encaracolados com rosto todo sardento e com um batom rosa claro brilhante.Estava com uniforme de normalista transparecendo o sutiã todo bordado encobrindo os grandes seios que ficava mais a frente de seu corpo.Diferente de outras normalistas, usava uma calça jeans toda desbotada e um tênis masculino. Não acredito que aquela garota com idade de 17 anos seria sua professora.

-Calma Aniele,já estou aqui para dar atenção a todos- dizia ela abraçando ela e olhando -a firmemente.

- Professora,chegou um novo aluno-dizia o garoto que tinha abrido o portão para Paulo.

Aline se dirigiu a Paulo e falou docemente:

- Minha mãe tinha falado que vinha um aluno novo,mas não sabia que era um aluno com idade fora da média de idade de alunos que dou sempre

Paulo não sabia se olhava para o rosto dela ou para os grandes mamões coberto pela tira bordada de pano azul. Mesmo assim balbuciou palavras inteiras com coração disparando

- Minha mãe que falou que você ensinava matemática. E eu estou com dificuldades em função de segundo grau.De í­nicio é fácil,mas depois aparece letras e expressões maiores,

- Ah Paulinho- tocando no seu ombro levemente,deixando ele mais nervoso- isso é mole.Faço isso rapidamente. Depois que eu te explicar,você só vai querer fazer provas assim.

- O problema é na hora de desenhar as figuras na qual tem que fazer uma linha curvada para ligar números.

- Isso também será fácil depois que eu te explicar,só ter mão leve e suave para escrever.Faz o seguinte ,senta ali na cadeira, abre o caderno no exercí­cio que tem dificuldade que já já te ensino.

Paulo nervoso,sentou na cadeira e abriu a mochila e pegou o caderno.Porém deixou cair a maçã que sua zelosa mãe Fátima tinha deixado. E a maçã caiu no chão quicando. Quando ia se levantar para pega a fruta ,foi surpreendido pela professora que se agachou para pegar.

-Acho que tem alguém atrapalhado aqui hein?-dizia Aline se curvando e deixando sem querer aparecer o seu sutiã ,devido a dois botões da blusa estarem descasadas. Em alguns segundos Paulo ficou olhando aquelas tetas se mexerem junto com sutiãs. Via se duas massas redondas com várias pintas sardentas. Ficou excitado,sentindo seu pênis levantar levemente.

Aline se levantou e pegou a maçã e falou :

- Dá próxima vez mais cuidado.Vai lá lavar essa maçã.

- Depois eu lavo.Eu não gosto de maça mesmo,Minha mãe doida que quer eu coma maça.

-Você que sabe.Depois da explicação você lava então.A pia da cozinha está ali para lavar.

E a explicação durou mais de duas horas,com Paulo pouco escutando as explicações,vendo mais os seios balançando da professora,do que vendo os sinais das quatro operações. Ela as vezes pegava na mão dele e este imaginava como seria ela pegando no seu pau. Ai o pênis dele ficava mais eriço ainda.

Quando chegava perto das cinco horas chegava vários mulheres buscando seus filhotes . Era um total de seis alunos que eram atendido com muita simpatia pela jovem professora que durante alguns meses instalou no seu quintal a mesa de madeira da varanda e algumas cadeirinhas emprestada de sua prima que pegava da escola onde dava aula. Não ganhava muita coisa.Servia apenas para ir ao Shopping de Nova Iguaçu comprar algumas coisinhas ou sair com as amigas para festinhas. Fora isso, não era isso que bem queria fazer.Queria ser médica.Tanto que já estudava algumas questões de vestibulares em casa,sem precisa ir em pré vestibulares.

Quando todos alunos foram embora,o único a ficar foi Paulo que já estava se arrumando. Aline começou a falar com ele

-Quer lanchar comigo garoto? É um pão com manteiga e café,mas se quiser um leite ,eu ponho.

Paulo surpreendido com o convite,até queia aceitar,mas por ser tarde demais e também por entender que talvez Aline queria apenas ser educada,começou a recusar.

- Agradeço muito,mas tenho que ir. Se não minha mãe ficará preocupada e também tenho que terminar os meus deveres.

- Para de palhaçada seu chato!- falando aos risos- você vai tomar café comigo sim, senão considerarei desfeita e você não me quer vê chateada.

- Que isso Aline,eu...

- Sem papo,entra ai na sala que já vou te ser vir.Senta no sofá que vou na cozinha.

E Paulo sentou no sofá não acreditando o que estava acontecendo.Uma mulher madura e quase independente chamando ele para lanchar com ele.Começou a observar a sala toda arrumada e com leve cheiro de desinfetante de jasmim. Começou a ver vários retratos,entre elas, ela com a mãe, com irmãos e uma que chamou bastante atenção dele: ela de biquini amarelo tirada na praia.Era um biquini praticamente pequeno,onde aparecia mais o seios dela.

Escutando passos,sentou no sofá novamente e ouviu Aline falar.

- Olha o lance servido na bandeja- ela toda sorridente e falando alto

- Obrigado não precisava professora.

- Me chamando de professora?Que horror garoto. Me chama de Aline. E aliás não quero ser professora vida toda.Quero ser médica urologista.

Paulo se surpreendeu com tal afirmativa.Geralmente as meninas querem ser enfermeiras ou médicas no ramo de fazer partos,cuidar de mulheres ou cuidar de criança.Mas cuidar de piroca do homem era uma coisa surpreendente.

E depois dessa surpreendente revelação,foram lanchar. Ele mal conseguia comer seu pão,enquanto Aline comia com vontade,sujando o pão com seu batom. Quando terminou de comer, perguntou a Paulo.

- Falei sobre que eu quero fazer no futuro em relação a profissão,mas não perguntei o que você quer ser quando crescer

- Quero ser músico

- Legal, você toca qual instrumento?

- Na verdade nem sei tocar nada.Apenas quero fazer curso de música para tocar bateria igual meu pai.Porém ele mal quer me explicar,acha que tenho que ser outra coisa relevante do que ser músico, por causa da falta de instabilidade.

- Mas se você pensar assim vai acabar tocando só punheta-rindo gostosamente-tem que já treinar.

Paulo ficou vermelho de vergonha quando ouviu tal palavra de uma professora que até então não balbuciou uma palavrão.Ficou em pensar o que falar,mas justificou a sua resposta.

- Mas tem várias coisas que me impede a tocar,entre elas é que o lance da bateria é muito cara e também escola de música também é caro.E meus pais não vão querer financiar. Ai então só fico na vontade.

- Se você já for pensar nisso,nunca conseguirá nada.Eu já corro atrás fazendo meus bicos e estudando em casa. Não só dou aula aqui,mas também faço alguns bicos como lavar roupas para alguém da vizinhança ou ajudar a minha fazer salgadinho que ela vende no Brizolão onde ela trabalha. Ela é muito popular,então consegue vender algo. E me dá uma pequena parte do que ela ganha com a venda dos salgados.

- Mas minha mãe não deixa eu trabalhar,ela acha que só estou na idade de estudar e me divertir.

- Então tem de estudar bastante-falou a professora ruiva dando uma risada gostosa

E Aline completou

- E você já entende das coisas como saber ver uma mulher né?

Paulo dessa vez ficou roxo e já não sabia mais o que fazer diante de tal pergunta.

- Eu só penso em estudar por enquanto...

- Mas nunca pensou em saber como é uma mulher?Pelo que vi quando viu meus seios,vi que você adora.

Paulo começou a gaguejar e começou a desculpar-se:

-Me desculpa Aline é que eu não queria ver,mais....

Aline chegou perto do ouvido dele e falou:

-Quer ver meus seios nus?

Paulo começou sentir seu coração a bater muito rápido e balançou a cabeça de homem.

E Aline entendendo a afirmativa tirou a blusa de seu colégio de normalista e em seguida tirou o sutiã azul e começou acariciar o rosto de Paulo

-Agora você pode ficar mais a vontade e começar a fazer o que quiser com meus seios ok?

E vendo Paulo parado ali sem fazer nada ,quase desmaiando juntou forçosamente ele perto do seus seios e fez ele começar a chupar.

E Paulo começou a chupar aqueles seios loucamente,muita das vezes babando naqueles seios com mamilos bem redondos e maiores.Uma parte dessa saliva,invadia em forma de filete levemente a barriga magra dela cheia de sardas.

Enquanto Paulo mamava nela,Aline tirava a calça jeans desbotada com calcinha e tudo,revelando um vagina cheio de pelos pubianos ruivos misturado com preto que cobria a sua vagina. Imediatamente fez Paulo chupa tudo aquilo pegando seu cabelo de forma abrupta levando perto de sua vagina cabeluda.

-Aqui agora Paulinho.Aiiiiiii

E o menino adolescente logo começou a chupar a sua mestre em matemática que agora se revelou uma bela professora de sexo e sua amante. A aula prática estava sendo novo para ele,que no máximo viu uma mulher pelada em capa de revista.

Ele encostava o nariz naquele cabelo pubiano todo sem fazer o que fazer.Acabou lambendo os pelos,não encontrando o orifí­cio vaginal ,irritando um pouco Aline que logo o tutoriou.

- Tem um buraco delicioso dentro dessa cabeleiro toda.Procure,por favor.Aiiiiii

E assim Paulo desesperadamente não sabia o que fazer até que tateando com o dedo a vagina de Aline,encontrou o buraco.Quando ia enfiar o dedo,Aline falou.

- Quero lí­ngua na minha vagina.

E assim pegou a cabeça de Paulo e falou -Aqui ó ,nesse buraco- E o menino enfiou a sua inocente lí­ngua naquele buraco. Sentia um gosto de salgado incrí­vel com gosto esquisito meio amargo,mas os gemidos de Aline o fazia chupar sem parar.

Na verdade Aline pouco se importava com Paulo,apenas queria se masturbar pensando que estava transando com seu ex-namorado que a trocou por sua melhor amiga. E depois de usar a caneta,lápis e até cabo de vassoura,preferiu experimentar garotinhos novos na qual pudesse fazer o quiser e não que o homem pudesse fazer com ela.Via naquele molequinho ali uma presa fácil .

De iní­cio quando olhou para aquele garoto,olhou com desprezo,pensando que era mais um aluno chato que sua mãe generosa que queria abraçar o mundo,queria trazer. Porém depois de ver a calça do garoto crescer o volume,lembrou muito a piroca do seu ex-namorado Fernando e então percebendo que o garoto não parava de olhar os seios dela,junto a oportunidade e fez sua vontade:ele como vibrador humano.

E gemia e gozava muito pensando no seu ex com Paulo lhe chupando.O menino já estava todo emelecado com o liquido vaginal ,quando ele parou e perguntou:

- Posso tirar as calças.

-Claro.Mas você já tá com vontade?

Paulo balançou a cabeça verticalmente e tirou toda roupa e estava com pênis todo ereto, na qual Aline ficou assustada: o pau era maior do que seu ex-namorado Fernando.Sua vagina começou a contrair quando viu aquela novidade.

- Você nunca reparou no espelho?-disse Aline masturbando o garoto.

- Eu acho ele feio e enrugado.E um pouco escuro.Depois que tirei a fimose ,ficou um buraco maior.Foi uma merda,quase morri,mas ficou tudo bem.Desde então tenho vergonha.

- Você não sabe a preciosidade que tem nas pernas.Nem um cavalo tem isso-falou Aline que depois começou a chupar o garoto.

Paulo começou a gemer bastante alto,enquanto Aline vinha e voltava com a boca no pênis do garoto. A menina fazia isso como se chupasse um delicioso pirulito.Depois lambeu suavemente a rodela do pênis de Paulo,na qual o garoto soltava algum lí­quido de seu pênis. Porém a garota não tirava a sua boca do falo do garoto que começou a gemer muito alto.

Depois ela tirou a boca daquela piroca grossa ,saindo uma boa parte da saliva e deixando o pênis todo molhado de sua saliva.

- Agora quero que você meta em mim,agora!

E foi o menino encostar num buraco,só que era o do aní»s.Aline nunca tinha feito sexo anal e sentiu uma grande dor ,pedindo desesperadamente que Paulo soltasse.Só que o garoto com olhar malvado,não quis começando a meter com mais força.

-Tira filho da puta.Se não vou falar que você me estuprou-gritou Aline revoltada.

-Cala boca Aline.To sentindo uma coisa gostosa que nunca senti.

E Paulo inexplicavelmente usavauma força fora do comum na qual fazia tal professora não sair da posição de quatro, como se se fosse um rato preso por um gato ou sendo esmagada por uma jibóia.

Paulo começava sentir prazer naquele vai e vem num buraco apertadinho e durante cinco minutos ficou assim,até que ejaculou toda naquele cú sem sobra nada para fora.Aline ficou aliviada e ao mesmo tempo puta de fazer uma coisa que nunca tinha feito e doido.

Rapidamente levantou-se e deu um tapa na cara de Paulo.

-Viado, doeu.Você não sabe olhar o que é uma vagina não? Mostrei o buraco cabeludo e você como meu cu,desgraçado. Eu nunca fiz sexo anal e você é o primeiro.

-Mas a mulher não tem duas vaginas?Eu fui no buraco mais perto.

Espantada com toda aquela ignorância, começou a gritar.

-Quer saber,se veste e vai embora filho da puta!Não me vem mais aqui- se dirigindo a porta meio que mancando.

O garoto todo assustado se vestindo ousou a perguntar mais uma coisa.

- Como faço para para essa coisa melosa do meu pênis.Não para de sair liquido branco.

Pronto. Com certeza o garoto nunca gozou na vida.Era primeira vez tal fato. Como sua vontade de se masturbar deixou ela se envolveu em tal cilada.

Quando abria a porta,escutou uma voz familiar gritando o nome de Paulo e foi verificar.Era a nova namorada do seu ex,Bianca que olhava de longe.

Quando a conheceu pensou até em agredi-la,mas depois pensou e acabou não fazendo isso para rebaixar-se.

- Minha irmã, com certeza minha mãe avisou- disse Paulo que depois de arrumado e sem acreditar no que aconteceu ,saiu ,sem antes de perguntar a Aline:

-Aline me desculpa por tudo isso.Prometo que eu acerto o buraco.Mas você quer ser minha namorada?

Aline queria se jogar se jogar do poço em frente ao seu quintal.

*Publicado por JoãoCarlos1983 no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/17.


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