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Me comeu durante o expediente

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/07/17
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  • Autoria: Carololiver
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Tudo aconteceu durante o expediente. Trabalhamos a muitos anos na mesma empresa. Ele é um rapaz jovem, sério e sempre focado no trabalho. Eu já sou mais extrovertida, porém sou muito observadora e desconfiada. Sou mais velha que ele alguns anos.




No começo trocávamos algumas palavras, mas nada fora do profissional. Com o passar dos anos ficamos mais próximos e passamos a tomar café juntos.


Sempre que possí­vel ele se sentava em minha sala minutos antes da hora do café, e conversamos um pouco. Com a convivência passos a ter liberdade de conversar sobre qualquer tipo de assunto sem constrangimentos.




Um dia, como de costume, ele chegou em minha sala e sentou-se ao meu lado esperando a hora do nosso café. Começamos a conversa e relatei a ele que na noite anterior meu namorado havia passado mal durante o ato sexual e por não ter concluí­do eu estava "subindo pelas paredes".


Ele estava sentado "meio escorregando da cadeira" e essa posição me despertou muitas idéias maliciosas. Comecei a me imaginar sentada em seu colo, me esfregando em seu pau, rebolando, e fudendo gostoso com ele.




O fato ocorrido na noite anterior, eu sem sexo a alguns dias e ele naquela posição era a combinação perfeita para eu ficar excitada facilmente, e foi isso que aconteceu.


Mas eu estava insegura com relação a ele pois não sabia qual seria sua reação porque nunca havia acontecido nada semelhante entre nós.


Com medo de levar um fora e notando que poderia perder o controle da situação tentei amenizar pedindo a ele que sentasse corretamente. Ele me questionou o pedido. Comecei a sorrir e disse que minha imaginação era muito fértil e que eu estava viajando em meus pensamentos. Continuamos ali sentados um de frente para o outro e eu tomada por uma vontade louca de tocá-lo, mas tentando me controlar, me afastei.




Acredito que o fato dele saber que eu estava excitada o excitou também, pois surpreendentemente ele me perguntou se eu estava molhadinha. Fiquei um pouco sem graça, mas respondi que sim.


Eu estava louca de tesão, doida para provar aquela rola e não conseguia mais esconder.


Ele deu um sorriso discreto e disse que eu havia olhado com "cara maliciosa" para ele.




Senti que o clima estava ficando quente, mas fomos interrompidos pelo toque do telefone. Era nossa colega chamando para o café. Ele se levantou e me mostrou o volume em sua calça e disse que precisava de um tempinho. Sai na frente e o aguardei na recepção junto com os outros colegas. Quando retornamos ele sentou-se novamente ao meu lado, na maldita posição. Conversamos um pouco e ele me perguntou se eu estava mais tranquila. Quando eu disse que não ele me ofereceu ajuda, dizendo:




-Vou te ajudar a resolver isso!




Tomei um susto e por um instante achei que tinha ouvido errado, mas não, ele realmente havia dito.


Por ser nosso local de trabalho e em um dia de expediente normal, uma mistura de medo, coragem e tesão tomava conta de mim. Continuamos ali apenas conversando, e a cada minuto ficava mais difí­cil conter minha excitação.


Para meu desespero ele quis saber sobre meus pensamentos maliciosos, me perguntou quase sussurrando se eu tinha me imaginado "sentada ou de boca". Eu rapidamente respondi "sentada". Isso foi um sinal de que o juí­zo já estava me abandonando.


Ele me pediu para passar a mão e sentir o volume em sua calça. Sem tempo para pensar e sem saber se teria outra oportunidade, só olhei para ver se não vinha alguém e já fui enchendo a mão. Que delicia! Eu estava muito excitada e podia sentir o fundo da minha calcinha todo melado.


A situação já estava virando tortura! Estávamos tomados de tesão.


Para minha sorte ele tomou iniciativa e me chamou para ir na sala ao lado (que não ficava ninguém). Eu sabia que era arriscado, e seria rápido, mas se não fosse naquele momento não seria nunca mais. Encarei o risco! Entrei primeiro e me escondi atrás de um armário, ele veio logo depois, trancou a porta e foi ao meu encontro. Como as salas são todas de vidro transparente na parte da frente, ficamos no único lugar que não serí­amos vistos. Era pequeno e apertado, mas foi ali onde ele me colocou contra a parede e começou a roçar aquela rola gostosa em minha bunda enquanto levou a mão em meus seios puxou para fora do sutiã e começou a acariciar me deixando desorientada de tanto tesão. Logo me virei de frente para ele, e ele não perdeu tempo e foi abocanhando meus seios, ele mamava tão gostoso!


Quando levei a mão para abrir o zí­per de sua calça ele se adiantou e já locou o pau para fora. Peguei firme naquele cacete que estava totalmente duro e fui me abaixando e ajoelhei para chupar bem gostoso. Comecei passando a lí­ngua bem de leve apenas na cabecinha e ao mesmo tempo punhetava lentamente. Mas estava tão louca de tesão que logo chupei com muita gula com movimentos de vai-e-vem fazendo uma leve pressão, as vezes lambia da base até a ponta e engolia todo. Fiquei me deliciando um pouco com aquele cacete gostoso. Depois ele sentou-se em uma cadeira, me puxou de frente para ele e deslizando as mãos em minhas pernas sob meu vestido chegou em minha calcinha e começou a acariciar minha xoxota que estava muito molhada e fazia seus dedos deslizarem. Eu não aguentava mais! Tirei minha calcinha sentei no colo dele e pedi a ele que me comece. Ele encostou cabecinha do pau em minha buceta, deu umas duas esfregadas e logo me penetrou bem devagar me fazendo sentir cada centí­metro que entrava. Fiquei ali cavalgando, rebolando e gemendo bem baixinho com a boca encostada em sua orelha. Como estava gostoso aquele cacete dentro de mim! Ele me comia com tanta vontade, me pegava firme e puxava com contudo socando cada vez mais forte em minha bucetinha.


Ainda na mesma posição tomei o controle e dei uma freada nos movimentos para fazer aqueles minutos se prolongarem. Sentei bem devagar deixando entrar só a cabecinha, tirava e colocando várias vezes, depois coloquei aquele pau todo para dentro movendo só o quadril num movimento de vai-e-vem bem lento... depois acelerei, cavalguei gostoso naquele pau. Ele me segurava firme e me puxava para si metendo forte em minha xoxota.


Nossa respiração acelerou e ficava cada vez mais intensa, nessa hora mudamos de posição. Fiquei de joelhos na cadeira simulando a posição de quatro. Ele não perdeu tempo, segurou em minha cintura e me penetrou a buceta com força, bombando cada vez mais rápido e forte. Não aguentei e gozei gostoso na pica dele. Em seguida empinei a bunda e ele meteu mais rápido ainda. Vendo que ia gozar tirou a rola da minha xoxota e jorrou aquele jato quentinho em cima da minha bunda (como eu tinha pedido).


Após retomamos o juí­zo, saí­mos cuidadosamente para não sermos vistos.




*Publicado por Carololiver no site climaxcontoseroticos.com em 05/07/17.


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