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As aventuras de um casal maduro

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/07/17
  • Leituras: 3646
  • Autoria: felinasafada
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Como tudo começou:




Vamos começar nos apresentando. Meu nome é marcos, 40 Anos, tenho 1,89m, 95kg, moreno claro (café com leite), 20cm de piroca não muito grossa. Gosto de correr, bicicleta e academia. Não sou um homem "sarado", mas me cuido para não deixar a "peteca" cair (rsrsrsrsr). Ela, Laura, também 40 anos, 1,58m de altura, 64kg, não é magra, é aquele tipo que tem carne pra ser apalpada, sem ser gorda. Bumbum lindo, bem durinho e empinadinho a custas de muita malhação, não falta um dia sequer. Simpática, adora fazer sexo, se possí­vel, todos os dias. Eu sou comerciante e ela é enfermeira em um hospital público estadual.


Somos casados a cerca de dezesseis anos, três filhos e a relação é muito boa, misto de amizade e cumplicidade. Entre uma taça de vinho tinto suave e uma transa gostosa e bem sacana, conversamos bastante sobre tudo. E, em uma dessas noites começamos a conversar sobre sexo, ciúmes, traições, amor proibido... e eu toquei no assunto de swing. No iní­cio ela se assustou com a idéia e ficou achando que eu não tinha mais interesse nela, que queria fazer sexo com outras mulheres, que ela já não era tão bonita... eu explicando que não era nada disso. Apenas queria apimentar nossa relação e que já tí­nhamos quarenta anos e deverí­amos viver tudo o que a vida podia nos oferecer.


O tempo foi passando e, sempre que estávamos transando eu introduzia um homem imaginário em nossa cama, outra hora uma mulher ou casal, mas principalmente homem. (uma dica aos homes: se quer convencer sua mulher a participar de um swing introduza sempre um homem, nunca uma mulher. Já para as mulheres, se quer convencer o marido, introduza uma mulher, raramente um homem, e fantasie tendo você relação com a outra, ele vai adorar).


Entrei em um site de relacionamento, conversei com muitas pessoas, mostrava a ela algumas fotos e conversas, e ela sempre ouvindo tudo e colocando a imaginação pra funcionar.


Certo dia, damos uma festinha à beira da piscina regada a muita cerveja e churrasco. Estava um calorão de dezembro e eu convidara alguns amigos e amigas, seis ao todo. Não gosto de muita gente. Ela, neste dia resolveu tomar Martine e não teve quem a acompanhasse no Martine e ela tomou a garrafa sozinha. Resultado: ficou alegre demais da conta. Percebi que um dos nossos amigos olhava, sempre que podia, para ela que estava em um minúsculo biquini mostrando seu lindo bumbum. Ela, vez por outra dava umas olhadinhas para ele e conversava e ria muito. Percebi que ela já estava com seu humor alterado e dando corda para o nosso amigo, que vou chamá-lo aqui de Ruan. Já era por volta das quatro da tarde quando os amigos foram saindo aos poucos e restou o último, Ruan, que parecia esperar por algo.


Ficamos só nós três, bebendo, ouvindo música. Vez por outra eu saia da piscina para olhar o churrasco e pegar cerveja, já que era o anfitrião da festa. Numa desatas saí­das, quando estava de costas para eles e virando a carne olhei para trás e pude ver que os dois conversavam baixo, quase cochichando, isto me deu um misto de curiosidade, ciúmes e tesão. Eu não sabia o que fazer. Deixei-os mais a vontade pra ver até onde aquilo iria dar.


Vi que em dado momento ele passou por trás dela lentamente e, ao meu ver, roçando em sua bundinha e ela apenas ficou imóvel sentindo ele passar sem nada dizer e olhado para frente. Eu voltei para a água e eles disfarçadamente se afastaram. Ela deu um belo mergulho e veio em minha direção. Ele saiu dizendo que iria ao banheiro. Na saí­da percebi que o volume da sua sunga estava bastante alterado, mas nada falei. Ela me deu um beijo apaixonado e disse que me amava, segurando em meu pau, que, a esta altura, já estava durinho só de imaginar o que poderia rolar naquele dia. Eu disse a ela: estou de olho em você. Ela, rindo disse: fique de olhos bem aberto para não perder-me de vista nem perder nada. Eu fiquei com uma pulga atrás da orelha: o que será que ela quis dizer com não perder nada?


Então ele volta, agora mais calmo, e entra novamente na água. Ficam um pouco distante, ele mais próximo a mim, conversando sobre banalidades, mas sem tirar o olho dela. Até que ela chega pertinho de mim e cochicha ao meu ouvido dizendo: amor coloca a mão em minha xoxotinha. Olha como estou lubrificada morrendo de tesão e vontade. Lembra daquela fantasia sua? Ou melhor, nossa? Acho que está chegando a hora. Posso realizá-la? Eu sem saber o que dizer e o que fazer, vi que era um caminho sem volta e que fora eu quem tinha dado a sugestão então disse: vá em frente. E ela pôs seu plano em prática.


Como ele estava bem próximo a mim e ela ficou de costas para ele para poder falar ao meu ouvido, deixou sua bundinha bem pertinho dele. Ela se afastou um pouco de mim e, sem querer querendo, encostou nele que logo acendeu o fogo novamente. Mas ele não sabia o nosso combinado nem sabia o que fazer. Ficou quietinho enquanto ela, disfarçadamente e distraidamente, roçava seu bumbum nele e depois pedia desculpas (rsrsrsrs). Eu me afastei um pouco para dar mais espaço a eles e deixá-lo mais desinibido.


Ela ainda de costas para ele e olhando para mim passou a mão por trás e segurou o pau dele que estava bastante duro, tirou da sunga e começou a punhetá-lo vagarosamente para sentir cada centí­metro. Ele, sem saber o que fazer, olhava para mim tentando disfarçar, mas eu já sabia o que estava acontecendo e fiquei só assistindo.


Ela então pegou a mão dele e passou pela sua cintura deixando que ela tocasse sua xoxota por cima do biquí­ni e a outra na parte de cima do biquí­ni tocando em seus belos e fartos seios. Ele enlouqueceu de tesão. Olhou para mim, viu que eu estava vendo tudo que estava acontecendo e nada fazia para impedir e decidiu ir mais longe. Com a mão de baixo, colocou os dedos por dentro do biquini e percebeu que sua xoxotinha estava totalmente sem pelos e molhada de tesão. Começou a alisar seu clitóris, enquanto que com a mão de cima amassava seus peitos e esfregava a rola na bundinha dela, que rebolava gostoso.


Ela, lentamente tirou a sunga dele que ficou nuzinho na piscina logo atrás dela. Depois ela se abaixou e retirou a calcinha do biquini e ficou nua da cintura para baixo. Meu pau já estava doendo de tanto latejar. Eu disfarçadamente também retirei minha sunga e fiquei ali num canto só observando e punhetando vagarosamente, me deliciando com a cena. Ela, então, se virou para ele e começaram a se beijar e a se acariciar. Depois ele a colocou de costas debruçada na borda da piscina, abriu bem as pernas dela e começou a chupar seu cuzinho e sua xoxota, alternadamente. Depois colocou-a sentadinha de frente para ele e novamente chupou sou xoxota vorazmente, enquanto ela se contorcia, olhava para mim e, gemendo, me perguntava: está gostando amor, de ver sua putinha sendo fodida por outro macho gostoso e viril? Aquilo estava me deixando louco de tesão mas eu, quietinho, apenas olhava e punhetava.


Depois eles resolveram sair da água e foram para uma daquelas cadeira de piscina onde se toma banho de sol. Ela sentou de pernas bem aberta onde se podia ver sua linda xoxota toda arreganhada se oferecendo e pedindo rola. Ele ficou em pé em frente a ela e ofereceu seu cacete para ela chupar que logo Segurou firme e começou a chupar. Eu sai da água e fiquei ali perto nuzinho com um olhar de pidão, sem nada dizer, mas pensando: eu também quero ser chupado desse jeito. Ela soltou a rola dele, se virou de bruços, ficando de quatro e oferecendo tudo aquilo para ele e ficou de frente para mim. Ele se abaixou e voltou a chupar a xoxota dela e o cuzinho alternadamente. Eu me aproximei e coloquei a rola na boca dela que sugou com muita vontade. Ruan levantou-se aprumou a rola e enfiou vagarosamente na xoxota dela, segurou em seus quadris e começou a bombar. Ela não podia gemer nem gritar pois estava com minha rola enfiada na boca até o talo. Depois de bombá-la por alguns minutos, ele retirou da xoxota e enfiou no cuzinho, rasgando tudo e arrancando um gemido forte dela que retirou minha rola da boca para poder trincar os dentes para poder agí¼entar a rola no cú. Ele voltou a bombar até gozar. Ela também gozou como nunca.


Em seguida ele foi ao banheiro tomar um banho e ela foi ao nosso quarto também tomar um banho e se recompor. Depois voltaram. Ficamos conversando um pouco e, como já passava das cinco horas da tarde, ele disse que já iria embora mas que adorou o churrasco e a brincadeira e depois combinaria-mos outra festa desta. Talvez no AP dele, desta vez.


Após a saí­da dele, ainda ficamos na piscina conversando e ela me disse que adorou e que queria fazer isso mais vezes. Eu não me contive, retirei a calcinha do biquí­ni dela novamente e comecei a dedilhá-la e quando ela estava molhadinha novamente, coloquei meu pau para fora da sunga e enterrei na xoxota dela que gemeu gostoso. Fiquei bombando e falando ao seu ouvido o quanto eu tinha gostado daquela tarde e que desta vez irí­amos fazer com uma amiguinha dela e gozamos juntos ela dando espasmos de gozo que eu tanto adoro nela. Ainda não sabí­amos qual, mas irí­amos analisar qual era gostosa e estava disposta a foder conosco. Ela disse que iria pensar e quando achasse me falava e que queria chupar a xoxota dela também, para saber como é o gosto de uma xoxota. Eu disse que não demorasse muito.


Depois saí­mos da piscina, tomamos um banho e fomos dormir exaustos. A vida transcorria normalmente porém depois daquele dia nossas noites de amor nunca mais seria a mesma.


*Publicado por felinasafada no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/17.


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