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O Dia Seguinte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/07/17
  • Leituras: 1410
  • Autoria: Jp43
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-Alô!

-Oi, amado! Desculpe se te acordei!...


Eram sete da manhã, quando eu atendi a ligação de Luciana, no dia seguinte ao nosso primeiro e delicioso encontro.

Depois daquele oral fantástico que ela me presenteou, nos vestimos, nos limpamos, disfarçamos e ela me levou ao encontro de Seo Nélio, o proprietário do rancho que acabara de chegar. Ela nos apresentou um ao outro, e ele nos convidou para entrar na casa maior, onde estavam o garoto magrelo que nos atendeu lá fora e mais duas funcionárias. Tomamos um chá quentinho com biscoitos cream craker e ouvia os dois conversarem sobre os parentes e alguns colegas que eles tinham em comum. Nélio e Luciano eram conhecidos de longa data, a irmã dela era casada com o irmão do fazendeiro. Ainda antes de voltarmos para a cidade ela e o amigo me mostraram outras dependências do rancho. Nélio me contou que o seu negócio sofrera muito com a atual crise do paí­s, pois os pesqueiros passavam intermináveis fins de semanas movimentado de visitantes e turistas que viajavam a estrada mas que agora de um ano pra cá o movimento caí­ra absurdamente e ele tinha planos de vender o imóvel. Só não o fez ainda pela discordância das filhas. Luciana abriu a bolsa, retirou o seu celular, o ligou para ver as horas e disse num susto repentino que ficou de buscar a irmã na saí­da do trabalho. Nos despedimos do senhor e saí­mos com pressa para o trajeto de volta. Luciana então decidiu que era melhor me deixar uma esquina antes do trabalho para não levantar perguntas curiosas da irmã. Deixei meu número numa agenda que ela guardara no seu porta luvas e nos despedimos com um gostoso beijo de quem se quer mais.


-Não, eu não me importo! Eu prefiro acordar cedo do que tarde.

-Ah que bom, amado! Estou começando os meus trabalhos, quis ouvir a sua voz pra me animar a essa mesa farta de papéis. -do lado de cá da linha comecei a sentir um forte tesão ao som de sua voz metalizada.

-E é só mesmo a minha voz que você quer pra hoje?

-Hum, o garoto tem mais o quê para me oferecer, posso saber?

-Que tal aquele presentinho que você tanto gostou?

-Ah amado, você já está me deixando molhadinha!

-E você está me fazendo ficar de pau duro... Aliás já estou. Pronto! Confessei.

-Hummmm q delí­cia passei a noite pensando em vocês dois me comendo.



Pra quem não leu o conto anterior, eu recomendo que leiam, nós dois a quem ela se refere somos eu e um brinquedinho rosado de borracha que ela transporta na bolsa e o chama de "namorado' e que ontem participou da nossa aventura no campo.

Ela sugeriu que nos encontrássemos no mesmo sinal às 11:30, e adiantou que teriamos pouco mais de uma hora, pois só teria 90 minutos de almoço. Como ela comentou que teria de levar a sua irmã ao restaurante primeiro, combinamos o seguinte: Ela deixava o carro para a irmã e eu a pegava com o meu carro no local, dali partirí­amos a um motel não distante para ganharmos tempo. E assim fizemos.


Hoje ela está vestida com uma outra calça legging, não a jeans, e uma camiseta rosa que por olhares tarados notei que ela estava sem sutiã. Ao chegarmos no motel, escolher o quarto, no instante em que eu girava a chave na porta ela confirmou em meu ouvido com uma voz já cheia de tesão.

-Eu deixei meu sutiã no escritório, para não perdermos tempo....

Aquilo terminou de me excitar. O meu pau que já estava latejando, ficou duro de vez, louco para saltar de minhas calças.


Assim que fechamos a porta no interior do quarto já nos agarramos e em meio ao primeiro beijo enlouquecedor fomos tirando a roupa um do outro e nossas mãos passeando sem saber onde parar por nossos corpos aflitos de desejos. Nossas roupas se misturaram bagunçadas ao chão limpo e ela jogou a bolsa inseparável por sob a cama redonda.

Ela abaixou com a boca cheia de saliva e passou a lamber o meu peitoral e mordiscar meu peito e levou a mão ao meu cassete que a fez afastar a barriga parecendo temer ser furada por ele de tão duro que estava. Eu fiquei juntando e puxando os seus cabelos e os puxando a cada dor que sentia pelas mordidas daquela onça faminta que não poupava tempo para me atacar. Levei a minha outra mão a sua bunda e ofereci os primeiros tapinhas que fez ela me olhar pela primeira vez, desde que entramos ali, e me lançou um sorriso insano e uma frase pausadamente dita: "Eu não tenho pensado outra coisa que não seja "te dar'.."


Ela se virou de costas pra mim e passou a esfregar a sua bunda em mim. Eu me agarrei em teus seios como quem segura um animal para não deixar fugir. As vezes ela fugia, mas era para inclinar o corpo e para a bunda se abrir enquanto ela rebolava grudada no meu pau... Segurei a cintura e me abaixei. Deixei-a inclinada e ofereci lambidas na gruta subindo a bunda e passeando a lingua naquele seu cuzinho limpo e bem cheiroso. Ela foi a loucura quando em uma das passadas eu resolvi estacionar a pontinha da lí­ngua na entrada dele e tentara abri-lo devagarinho. Ela gemendo olhou para trás e com a mão esquerda segurou a cabeça me pedindo para foder o cu dela com a minha lí­ngua!

-Aaaah amado! Vem com essa lí­ngua dentro de mim que está tão gostoso. Que tesão louco é esse que está me dando.

Segurei as duas bandas de sua bunda e forcei elas a se separarem uma da outra e meti a lí­ngua de uma vez para dentro e ela começou a dar gritinhos de prazer. Aquela brincadeira que demorou quase quarenta segundos lí­ngua a dentro do seu rêgo a fez tirar a mão de minha cabeça e fuçar a sua bolsa. "já sei! Vai chamar o seu namorado para participar de novo." -pensei e não deu outra. Em movimentos rápidos ela o tirou de seu estojo e enquanto eu abria e lambia a bunda dela ela passou a roçar ele na entrada da sua buceta depilada.


Me levantei e dando tapas na sua bunda fiquei olhando por segundos ela adentrar o meu concorrente na sua buceta e soltando gemidos ela iniciou com a mão o segurando em movimentos de entra-e-sai. Enquanto isso eu passei a vista ao redor do quarto e vi uma pequena banqueta de madeira. Deixei de dar os tapas olhando ela se masturbar com o objeto í­ntimo e fui apanhar a banqueta. Abri a banqueta e a coloquei no meio do quarto.


-O que você quer amado?

-Quero filmar você cavalgando nele. Que tal?

-Ui amado! É sério que você quer isso?

-Sim, delí­cia, Eu quero filmar!

-Mas você tem que me prometer que vai ficar só entre nós. Você não vai deixar isso vazar na internet não, né! Eu morro de medo...

-Pode confiar em mim, eu não vou divulgar... -dei um beijo na boca dela para tranquilizá-la...

-Tá bom!! Foca bem na minha xoxota encaixando no meu namoradinho aqui... -Ela sorriu de um modo bem safado, beijou o seu console molhado com o seu mel e concordou.


Ela esperou ansiosa e sorridente, com o dedinho indicador na boca o mordendo de tesão imaginando o que estaria por vir a seguir.

Enquanto isso eu programei a câmera do meu celular no modo ví­deo.


-Prontinho, safada, pode começar o seu showzinho! Agora, mais do que nunca, você é a atriz principal.

Ela, então, colocou o pinto de borracha em pé na banqueta abriu as pernas por cima dele e agachou sentando bem devagarinho até encaixar ao menos a metade, segurou a base dele com uma das mãos e mandou ver nos sobes e desces. Começou bem devagarinho, ainda tí­mida. No começo, da maneira que ela me olhava, achei que se arrependeria logo. Mas não foi assim... Assim que o seu tesão foi aumentando ela foi gostando mais, mais e mais... E aos gemidos contí­nuos ela foi se soltando e acelerando os teus movimentos. Logo ela galopava feito amazona e gritava de prazer. ..

-Aiiih amor, é a primeira vez que você me pega assim. -Disse aquilo olhando para baixo referindo ao seu rapazinho...! -Tô ficando louca!! Já tô pronta para a minha prineira gozada... Huuuuuuuoowwhhhh


Vendo ela naquela cena de puta, estrelando o seu primeiro filme pornô da carreira, cacei um objeto para apoiar o celular em pé num móvel do quarto, uma pequena mesa redonda.. Peguei a bolsa dela e consegui postá-la em pé sobre a mesa e assim encostei o celular, dando um pause e depois que a câmera estava focada neles eu voltei a liberar a gravação.

Me aproximei dela e ela já estava soando de tantas galopadas naquela borracha tarada. Mais tarado ainda, estava eu naquele momento. Segurei o seu queixo com força e lasquei um beijo que a fez relaxar informando que estava gozando. Arrebitou a bunda para trás e tirou o objeto de dentro de si...

Ela jogou o rapazinho sobre a cama.. -Vou deixar ele descansando enquanto eu saboreio esse pau gostoso que você tem, amado.

-Então vem, gulosa!


Ela pegou o meu pau o indicou o caminho da sua boca e cheia de tara já foi logo abocanhando até o talo. Depois se afastou e foi chupando carinhoso, levantando ele liberando o meu saco para os teus beijos. Voltou ele a sua frente e soltou uma cuspida nele antes de chupar ele de novo.. Apunhetou ele, olhando para a minha cara que ja estava derretendo de prazer por aquela putinha bezerra.. Como aquela loira chupava bem... Em meio aquelas mamadas gostosas que ela dava, ela arranhava a minha bunda com as unhas. Suas unhas são compridas, pontudas, estava dolorido mas estava bom. Aquela lí­ngua de deusa era o melhor anestésico do mundo.


Levantei ela da banqueta e chupei um pouco os teus seios por mais ou menos dois minutos e depois joguei todo o seu corpo sobre a cama e pulei por cima dela.. Ela riu de felicidade.. Me abraçou forte!!

-Aaah amado! Tô achando tão bom te conhecer!

-Eu a você também! Vem, agora abre essas pernas que eu quero te comer...

-Amadoooo, vem! Me coma com vontade...


Ela afastou as pernas, eu passei a mão na sua buceta ainda molhada das fodidas que ela levou do seu namoradinho. Agora seria ele que iria ficar olhando eu foder a sua periquita.. Levantei da cama, peguei nas duas pernas dela, levantando-as e trazendo aquela buceta lisinha até minhas coxas. Virei numa posição essencial para a câmera que estava nos filmando e fui colocando o meu pau devagarinho dentro dela, e passei a socar com volúpia.. Ela gemia, gemia e não parava de pedir mais.. Eu segurava os pés dela no alto e ela também esticava as mãos para alcansá-los... Eu socava, socava aos sons de seus gemidos e pedidos de mais. De repente senti ela amolecer as pernas e molhar o meu pau de gozo!! Ela gozou tão gostoso que ali deitada eu vi uma lágrima descer de um dos seus olhos.


Pedi para ela se ajoelhar no chão e deitar o corpo de bruços na cama. Ela assim se fez.. Decidi que seria a hora de perder a vergonha de colocar a mão em um outro pau que não fosse o meu e apanhei o seu namorado, era estranho, mas aos poucos me pareceu normal. Afastei as pernas dela, molhei bem a xota com um banho de lí­ngua bem gostoso e depois dei uma cuspida na cabeça do seu namorado e fui enfiando ele devagarinho na gruta dela e fui socando de vagarinho...


-Aaah amado, que gostoso você e meu namorado me fodendo em parceria. Estou amando

'Tava gostoso cutucar ela, ali, enfiando e tirando o seu brinquedinho, ouvir ela gemer constante me deixava cada vez mais excitado. Mais excitado ainda, eu ficava olhando o seu reguinho ali exposto me deixando super afim de penetrar.

-Aaah Lu, esse seu cuzinho tá me enchendo de vontade de....

-É mesmo, amado? Você quer comer ele? Sou todinha sua, pode comer...

Não resisti ela me dando essa autorização para penetrar aquele buraquinho tentador....


Ela tomou o seu console da minha mão e continuou os movimentos que a deixava ofegante e prazerosa. Eu abri as nádegas dela e me abaixei para dar uma lambidinha no seu cuzinho. Deixei ele bem molhadinho para facilitar a entrada.

No momento que ela olhou para trás e me viu chegando mais perto e subindo no seu traseiro ela voltou a tirar o namorado de borracha de dentro da buceta e o largou no chão...

-Eu quero sentir só você dentro de mim, amado. Põe devagar, tá bom!

Encostei a cabecinha na portinha do cu e ela, faminta, já foi me engolindo. O pau entrou deslizando facinho de tanta umidade que a minha lí­ngua cheia de sede o lambuzou.

Foi uma delicia, gememos juntos cada estocada de prazer, meu pau entrava num todo e saia até o curvilí­neo da cabecinha. Ela passou a rebolar ritmado, dançando a sua bunda esfregando em mim.. Gritava assim que eu socava até o fundo.

-Aiih amado, tá doendo! O seu pau é grosso... Mas ao mesmo tempo é gostoso também. .. Goza dentro de mim!


Pra atender o pedido dela com qualidade eu aumentei o ritmo segurando a sua bunda e a fechando em meu pau. Ela passou a gritar ainda mais... Cada vez mais alto ela chamava meu gozo..

-Vem amor, goza... Goza, amado, goza...

-Gozaaaaaa

Ela colocou a mão na base do meu pau apertando as bolas e se movimentou forçando todo o seu corpo pra trás, contra o meu corpo... E logo soltei vários jatos de porra dentro do cu dela...

Ela se soltou da cama e deitamos juntos no chão... Ela tirou o meu pau de dentro dela e se virou de frente pegando ele e passou a esfregar ele nos seios.... Depois me encheu de beijos.

Pedi a ela para desligar a minha câmera. Ela desligou e voltou a me pedir sigilo sobre o filme bom que fizemos. Fomos ao banheiro e tomamos um banho juntos.


No caminho de volta ela copiou o video no seu celular...

-A noite vou assistir, antes de dormir. Vai ser ótimo descansar o meu namorado e bater uma siririca te vendo me comer.

*Publicado por Jp43 no site climaxcontoseroticos.com em 07/07/17.


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