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Chegou visita! Tivemos que correr e t

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/07/17
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  • Autoria: Humberto
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Olá a todos! O que passo a relatar aconteceu realmente, há uns dois meses, com minha atual esposa. Usarei o nome Humberto e o dela, Marli. Eu, sou moreno, tenho 38 anos, 1,69 de altura e porte médio. Ela, linda! Branquinha, 31 anos, olhos verdes, 1,55 de altura, seios médios, tipo pêra, cintura fina, quadril generoso, bumbum arrebitado, coxas grossas e uma bucetinha depiladinha, com um grelinho saliente, de enlouquecer! Já relatei alguns de nossos momentos da época de namoro, nos contos Transando na piscina e Transando no quartinho de ferramentas. Tivemos algumas aventuras também, como no relato Siririca no ônibus. Agora, vou contar um que aconteceu recentemente, já depois de casados. Estávamos em um evento, no sí­tio dos meus sogros. A noite, tentamos transar, mas nosso filho estava resfriado e acordou várias vezes e acabou não nos deixando a vontade. Passamos mais tempo no quarto dele do que tentando namorar ou mesmo dormir. Após conseguirmos acalmá-lo, e já cansados, decidimos dormir. Nos beijamos, nos abraçamos e adormecemos. Na manhã seguinte, tudo normal: Acordamos, tomamos café, meu filho estava melhor, porém bem desanimadinho. Minha cunhada, que chamarei de Luciana, resolveu ir à rua junto com meu sogro e pra animar, levou nossa sobrinha, sua filha e nosso filho. Ficamos sozinhos no sí­tio. Como sabí­amos que iriam demorar, e mesmo cansados, estávamos com muito tesão, começamos a namorar. O clima esquentou, e logo Marli estava sentada no meu colo, na cadeira da cozinha, com os seios de fora, sendo mamados por mim, e gemendo de prazer. As pessoas chegariam mais tarde, e meus sogros,a Lu e as crianças iam fazer muitas coisas, e o carro denunciaria sua chegada. Engatamos uma transa muito gostosa e nos desligamos de tudo. Tiramos aos poucos nossas roupas, e voltamos para a cadeira. Ela sentou no meu pau o o fez escorregar boceta a dentro lentamente. Após senti-lo todo lá dentro, iniciou uma cavalgada lenta e ritmada e começamos a nos beijar. Marli dizia que estava uma delí­cia e começou a cavalgar feito louca. De repente, ouvimos um barulho no portão que dá acesso a horta e a porta da cozinha (onde estávamos). Estico a janela e vejo a irmã do meu sogro e seu filho chegando. Estávamos nus, com as roupas no chão. Encostei rapidamente a porta, catamos as roupas e corremos para o banheiro, que era mais próximo. Marli ficou envergonhada! Eu consegui acalmá-la e tive uma idéia; Ela fingiria ter acabado de entrar para o banho (nossas toalhas ainda estavam no banheiro, do banho da manhã, o que facilitou tudo!) e atenderia a tia, da porta. Ela sairia do banho, levaria a tia pra sala, eu em vestiria, e fingiria estar chegando do quintal, de qq lugar e ficaria tudo resolvido. Batata: Ela atendeu a tia, e pediu pra tia se acomodar, que logo ela sairia, pois havia acabado de entrar para o banho. Mas havia uma coisa: Estavamos cheios de tesão, e nus no banheiro. Nos olhamos, meu pau ainda estava duro e ela começou a alisa-lo, numa punheta que só ela sabe tocar em mim. Eu a beijava, passava uma mão em seu seio e a outra aproveitava a bocetinha molhada e o grelo durinho. Com um tesão danado, abrimos o chuveiro de e nos engatamos fora do Box. Eu de pé e Marli subiu no meu colo, engatando-se assim em mim. A boceta molhada, rapidamente engoliu meu pau. Ficamos num vai e vem delicioso. Marli gozou! Logo depois, a debrucei na pia. A visão de sua bunda, era a coisa mais linda e tesuda. Meti gostoso, primeiro devagarzinho, depois fui aumentando o ritmo até Marli gemer baixinho, para não sermos ouvidos. Fui aumentando o ritmo e ela anunciando que iria gozar e me pedindo pra enchê-la com minha porra quente, que ela adora. Aumentei o ritmo das metidas e Marli gozou, dedilhando o grelo pra intensificar o tesão e o gozo. Uns dois minutos depois, eu aviso que vou gozar e acabo despejando minha porra quente na boceta deliciosa de Marli. Ela se levantou, nos beijamos e entramos para o banho. No banho ainda nos acariciamos, mas nos demos conta do tempo e de nosso "plano infalí­vel" E deu tudo certo. Ela se arrumou e saiu para tender a tia. Eu, dei uns minutos, sai e fui para o quintal, voltando logo em seguida. Espero que tenham gostado. Lembrando que é um relato real. Em breve, contarei mais! Abraços!

*Publicado por Humberto no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/17.


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