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O Garoto do Mercado - Pt. 1 | O Cara

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 15/07/17
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  • Autoria: Dri_Al
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Meu nome é Adriano, tenho 16 anos e estatura média (1, 75), corpo malhado, fí­sico bom. Sou bi, adoro tanto homens quanto mulheres, sempre fui muito ousado e puxador de conversa. Meus amigos as vezes perguntavam sobre minha sexualidade, mas eu logo saia de lado e inventava uma desculpa. Já beijei várias meninas, mas sempre senti mais atração por homens e com uma tara por novinhos ;). Bem, vou contar para vocês uma história de quando me mudei para uma outra rua, no mesmo bairro, e conheci um garoto que mudou minha vida.


Um dia, quando voltava da escola rumo a minha nova casa, passei em frente a um mercado, curioso, olhei lá dentro, era um comércio pequeno, tinha poucas prateleiras e produtos escassos, além disso, havia também uma pessoa que de cara já mexeu comigo, era um garoto! Forte e malhado, estatura média. Aparentando ter uns 16 anos, mas eram 16 anos de pura gostosura, ai meu pai! Ele era perfeito! Só de olhar aquela maravilha já fiquei excitado, de repente me lembrei que guardava dois reais no bolso da bermuda, já tinha uma desculpa, era sóir em frente e me apresentar. Então entrei! Fui até a banca e peguei um salgadinho, logo depois fui tremendo até o balcão onde ele estava e perguntei:


- Quanto custa?


Ele respondeu com uma voz bem forte e sexy:


- 1, 70!


Tirei o dinheiro do bolso e o entreguei perguntado:


- Esse mercado está aqui há muito tempo? - Com uma cara de quem num quer nada.


- Sim, faz uns 8 anos que minha famí­lia mexe com ele. - Respondeu enquanto me dava o troco.


Logo percebi que o mercado era de sua famí­lia e ele devia ser o filho do dono, mas mesmo assim questionei:


- Você tem algum parentesco com o dono daqui?


- Sim, sou filho dele! - Respondeu.


- Hum... Então até mais cara...! - Falei e fui embora.


Chegando em casa já fui logo pro quarto, aproveitando que estava sozinho, e comecei a me masturbar! Imaginei fazendo tudo com aquele moleque gostoso, tendo ele só pra mim...


Todos os dias eu passava lá em frente e ele estava parado admirando alguma coisa ou com um notebook sobre o balcão. Em uma tarde, um amigo meu foi até minha casa pra gente fazer um trabalho de fí­sica, por ser muito nerd e normal a garotada adorava juntar comigo, quem tinha vindo era o Lucas, a gente se conhecia desde o 5º ano e sempre zuavamos de tudo. O tempo passou, fizemos o trabalho e ele já estava de saí­da, mas antes pediu pra eu ir com ele até a metade do caminho, então saí­mos pra rua. Já passando em frente ao mercado o garoto do outro lado da rua grita:


- Eaw Lucas - Falou olhando pra gente. Então o mesmo respondeu:


- Eaw Kaí­que, como tá mano?


Nessa hora saquei que Lucas, o conhecia e pareciam ser colegas há um tempo, então o papo rolou, eles se despediram e continuamos indo, até que eu perguntei ao Lucas:


- De onde você conhece aquele cara?


- Faz tempo, eu já morei nessa rua. Por que se interessou por ele, seu boiola? - Falou brincando como um sorriso sarcástico.


- Deve ser você, viadão, porque falou de um "jeitinho" com ele... - Respondi com raiva mas ao mesmo tempo rindo.


Chegamos até a metade do caminho, nos despedimos e eu voltei pra trás, quando chego em casa o telefone toca, minha mãe dizendo que vai passar a noite com o namorado, foi aí­ que eu pensei: é hoje...


Era uma oportunidade. Eu tinha que botar em pratica a melhor de minhas qualidades, ser cara de pau. Sai pelo portão à fora e fui direto para o mercado, chegando lá vi que umas das portas já havia se fechado e a outra estava para baixo da metade, bati duas vezes e aquele garoto forte, loiro, olhos castanhos apareceu na minha frente se agachando por entre a porta. Perguntei:


- Tem como você me vender um refrigerante?


- Tem sim! - Respondeu e já foi logo sumindo para dentro da mercearia.


Logo ele apareceu me trazendo o refrigerante. Num instante, consigo olhar pela metade da porta uma placa bem ao fundo do mercado, coisa que não tinha visto antes:


"CONSERTA-SE COMPUTADORES" nesse momento entreguei o dinheiro a ele, e formei uma ideia fantástica na cabeça...


- Você é quem conserta computadores? - Questionei com uma cara de curioso.


- Sim, por que? O seu está com defeito?


Foi mais fácil do que pensei!


- Tá sim! Todo bagunçado, não sei bem o que fazer. Tá impossí­vel de navegar.


- Eu tô terminando aqui, posso ir lá dar uma olhada, se quiser é claro... - Eu fiquei feliz com a proposta dele.


- Pra já!


Fomos rumo a minha casa. Chegando lá abri o portão e o pedi para entrar.


- Tem alguém em casa? - Perguntou ele.


Respondi:


- Não, só nós dois... Somente nós dois. - Com aquela cara de safado.


Entramos e o pedi para sentar enquanto ia ao "banheiro".


- Sua casa é bem grande né? - Ouvi ele falando.


- É sim, meu quarto tem um banheiro bom e bem espaçoso. Os outros são menores. - Gritei do outro cômodo. Quis falar de uma parte mais reservada.


Disfarçadamente corri para o quarto, liguei o PC e tratei de bagunçar ele todo. Fiz o que pude. Fui na sala e o chamei para o meu quarto, mostrei o PC dizendo que não sabia o que aconteceu, só que ele tinha pifado!


- Cara a coisa tá feia aqui, ein!? - Ele estava rindo.


- Minha prima veio aqui em casa e fez a festa. - Foi o que eu consegui inventar.


- Tô vendo, tem arquivo aqui que não é qualquer um que sabe mexer, mas ela deu conta... - Ele parecia desconfiado.


- Ela é pequena! Queria jogar e deixei... - Já estava um pouco corado.


- Aqui eu gasto no máximo 15 minutos, mas preciso de acesso do adm e sua senha, fica tranquilo que eu não vou fuçar não hahaha. - Eu escrevi num papel a senha.


Passou se 15 minutos, ele configurou tudo, nesse momento pensei em tomar um banho e disse para ele tentar melhorar o desempenho da máquina e também navegasse na net enquanto eu banhava, nisso ele me olhou com aquela cara de: como esse moleque tem coragem de me deixar aqui enquanto vai banhar, mas tirei logo a blusa e o shorts, pensei na cueca, mas acho que seria demais. Ele reparou na hora em minha bunda, eu estava usando uma box branca que destacava bem os meus dotes. Escutei ele arranhar a garganta assim que sai rumo ao banheiro.


Terminei o banho e sai com a toalha enrolada em meu corpo. Pisei no quarto ele me perguntou:


- Cara você é gay? - Sua cara contava que tinha descoberto algo terrí­vel...


Nesse momento eu gelei, fiquei sem palavras, congelado por quase um minuto ali na frente dele, então sentei em minha cama calado e ele se aproximou forçando:


- Que foi cara? Me responde...!


Olhei nos olhos dele, pensando no que dizer, mas vi que era a oportunidade, se fosse dar certo seria agora!


- Cara, isso aqui foi só uma desculpa que eu arranjei... - Disse logo. A cara dele estava desconsertada.


- Como assim? Desculpa?


- Eu sinto atração por você! - Rasguei.


Continua...

*Publicado por Dri_Al no site climaxcontoseroticos.com em 15/07/17.


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