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Só uma chupadinha...

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 06/09/15
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  • Autoria: biakorbachi
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Por conta do meu trabalho, às vezes necessito viajar para fazer cursos em um programa da empresa, e foi em uma dessas viagem que conheci Gustavo. Sou casada, tenho 30 anos e fujo dos atuais padrões de beleza. Sim, sou bem gordinha. Não tinha tanto problema quanto a isso, afinal já tinha um namorado lindo que me amava do jeito como eu sou. Mas naquela semana, isso não era suficiente. Durante os primeiros dias do curso, eu entrei em uma onda de depressão e autorreflexão. Me senti atraí­da por alguns dos caras do curso, mas me incomodou o fato de que eles não se interessariam por mim. Cheguei a comentar com minhas amigas em um grupo de whatsapp que temos para conversar sobre essas coisas do universo feminino e recebi mensagens delas me apoiando e dizendo que não ligasse para isso. Não liguei e segui adiante, fazendo amizade e me divertindo. Gustavo era o tipo de cara que não me atrairia, casado, 38 anos, moreno, cabelos levemente começando a branquear. Tinha um sorriso lindo e uma voz rouca que o deixava sexy. Saí­mos em grupo por duas vezes e nem me passava na cabeça que iria acontecer algo, não estava com esta intenção, nem com ele nem com ninguém. Na última noite, decidimos ficar na lanchonete próxima ao curso, estávamos cansados. Éramos de iní­cio somente quatro pessoas, sendo só eu e mais uma mulher. Gustavo chegou e sentou do meu lado. Papo vai, papo vem. Cerveja gelada... a outra mulher resolveu deitar, eu queria continuar ali. Enquanto conversávamos, minha perna tocou a dele. Ele tirou. Tocou novamente, e passamos a ficar com pernas encostadas enquanto conversámos. O papo rolou soltou, falávamos de tudo, muita bobagem, sexo... Eu ouvia o que os homens tinham a dizer e eles adoraram escutar o que as mulheres gostam. Isso me deixou muito excitada, poder falar abertamente sem julgamentos. Os ânimos começaram a ficar exaltados. Estava mexendo no meu cabelo e Gustavo falou que o cheiro estava muito bom, falei alguma bobagem. Ele disse que também era cheiroso e virou o pescoço para eu cheirar. Fiquei com medo do que os outros pensariam, e não cheguei tão perto. Mas deu para sentir aquele perfume gostoso e suave. A conversa continuava a todo vapor, e as pernas continuavam se encostando, mas só isso. Já estávamos bem alegres e alguém deu ideia de ir na praça. Fomos em 4 pessoas, só eu de mulher. Chegando lá todos os homens tentaram chegar em alguém mas sem sucesso, fiquei só observando. Paguei uma rodada de cerveja pra ele, ele disse que me pagaria de outro jeito, e começou a soltar umas cantadinhas, mas eu nem estava levando a sério. Resolvemos voltar para o local do curso e continuamos bebendo e conversando. Precisei ir ao banheiro, e como era um pouco longe eu estava com medo. Ele ofereceu para ir e ficar na porta. Aceitei. Quando sai do banheiro e lavava minhas mãos, ele chegou por trás pegando na minha bunda, e já estava excitado. Virei, e nos beijamos. Nesta hora lembrei que não podia fazer aquilo, empurrei-o pelo peito e ele disse que estava tudo bem, e pegou no meu rosto e me deu outro beijo dizendo que o melhor era trair com alguém casado pois nunca teriam problema, . Ele então pegou na minha mão e levou até o pau que estava duro. Por mais que eu quisesse fiquei com medo e pedi para voltarmos. Ele foi na frente, não sei se deu tempo do pau voltar ao normal. Fui logo atrás e acho que ninguém percebeu. Continuamos conversando até resolvermos ir embora. Como cada um estava para um lado, fui descendo a rua e de repente ele parou o carro do meu lado e perguntou se eu queria carona. Embora estivesse a poucos metros do meu hotel, entrei no carro. Ele então parou o carro entre umas árvores na rua e já veio abaixando o banco do carro e me beijando. Seu pau já estava muito duro. Eu relutei novamente mas acabei cedendo quando ele tirou o pau para fora. Era enorme e lindo, e estava latejando. Iria só bater uma punheta para ele, mas não aguentei e cai de boca naquele pau enorme e grosso que mal cabia na minha boca. Chupava com vontade, ele segurava meus cabelos com tanta força, me deixava louquinha. Eu engolia aquele pau de cima em baixo, chupava tudinho com vontade. Novamente me bateu uma crise de consciência, e eu disse que tinha que ir embora. Ele voltou a me beijar, eu podia sentir aquele pau ali me querendo, ele tirou uma camisinha do porta luvas e disse que queria me comer gostoso. Eu disse que não, não poderia fazer aquilo. Ele não se conformava e disse que queria muito, mas que não faria a força (aah se ele soubesse que eu adoraria ter sido comida a força ali...). Ele então se levantou e colocou o pau na minha boca pedindo que eu chupasse até ele gozar, disse que iria gozar rapidinho por que estava muito gostoso. Eu chupava muito gostoso. Continuei chupando e colocando aquele pau inteiro na minha boca quando ele gozou. Que porra mais gostosa. Quentinha e docinha. Chupava ainda mais gostoso enquanto ele gozava. E como ele gozou, gozou muito e muito gostoso. Quando terminou, limpei minha boca e ele se encostou no banco, quase sem forças. Me deu um beijo e pedi que me levasse embora. Na porta do hotel, me deu mais um beijo e sai rapidinho. Eu estava completamente excitada. O sorriso na boca denunciava. Antes de dormir, mandei uma mensagem pedindo que não contasse para nenhum dos homens do curso. Ele me garantiu que não contaria, afinal não queria correr esse risco também. No dia seguinte ainda tí­nhamos uma aula. Ele estava sentado na fila ao lado da minha. Não conversamos, trocamos poucos olhares. Ele então me manda mensagem dizendo que tinha adorado e que queria repetir antes de ir embora. Disse que iria ver pois iriam me buscar e talvez não desse tempo. E começamos a conversar sacanagem por mensagem durante a aula, ele disse que estava ficando de pau duro só de lembrar o quanto eu chupava gostoso. Olhei de relance e o vi ajeitando o pau pela calça. Me deixou molhadinha mas vi que não teria tempo. Ele insistia que queria muito que eu o chupasse novamente, que estava com tanto tesão que gozaria rapidinho, e que queria muito gozar na minha boca. Confesso que quase cai em tentação, mas realmente não teria tempo. Voltamos cada um para sua cidade, nunca mais nos veremos, mas tenho certeza que deixei uma marca deliciosa nele. E se ele soubesse o bem que fez pro meu ego... Delicia.

*Publicado por biakorbachi no site climaxcontoseroticos.com em 06/09/15.


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