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Dividi minha escrava com 3 amigos

  • Conto erótico de bdsm (+18)

  • Publicado em: 17/07/17
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  • Autoria: SadicMan
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Eu e a Isabella tí­nhamos contato por celular. Quando eu estava no trabalho, mandava ela me enviar fotos e ví­deos í­ntimos. Ela tinha um belo corpo. As imagens muito bem feitas e posições bem elaboradas. Isso confirmava que ela já tinha feito isso antes. Mas não me importa o que ela fazia no passado. Agora ela serve apenas a mim.


Depois do trabalho, recebo uma ligação de um amigo. Carlos é seu nome. Me convidou para ir em sua casa tomar umas cervejas e ouvir uma boa música, junto com os outros amigos. Ao confirmar minha presença, dei um sorriso diabólico e fui para casa.


Liguei para Isabella e ordenei que usasse um vestido e sem roupa í­ntima. Falei que irí­amos sair e que não me questionasse sobre o porquê e onde vamos. Assim que fui lhe buscar, ela fez o que eu pedi. Estava do jeito que eu queria. Para comprovar que estava sem calcinha, pedi que levantasse o vestido. Envergonhada com a rua movimentada, assim o fez. Alguns olhos se voltaram e ver seu rosto vermelho me fez dá uma risada.


Carlos morava um pouco longe, mas para satisfazer meus desejos iria mais distante. Isabella parecia confusa, sem entender para onde estava indo.


- O senhor está me levando onde? - Olhei para ela, fazendo-a se arrepiar com o meu rosto sério.


- O que eu falei pra você?


- Que eu não questionasse... - Respondeu em um tom baixo.


- Então, por que não está cumprindo?


- Perdão! - Continuamos seguindo.


Estacionei o carro na frente da casa de Carlos. Antes de sair do veí­culo, coloquei a coleira com corrente no pescoço dela. Assim, ela andou ao meu lado como uma cachorrinha. Mas não pedi que ficasse de 4. Havia algumas pessoas na rua, olhavam chocadas para mim. Tinha um pervertido enrustido comendo Isabella com os olhos no portão de sua casa. Eu não ligo para o que os outros pensam, eu até gosto de ver seus olhares curiosos.


Carlos nos recebeu e deu um sorriso ao ver minha companhia. Entrei em sua casa e vi dois amigos sentados na mesa. Eles não ficaram surpresos com ela, eles também praticavam BDSM. Garrafas de cerveja e pedaços de carne, enfeitavam a mesa. Me sentei e Isabella tentou puxar uma cadeira, mas eu não permiti. Dei um puxão na corrente e seu rosto se virou para mim.


- Cadelas não sentam na mesa com seu dono. - Como uma boa escrava, ela se sentou no chão ao meu lado. Conversei sobre assuntos aleatórios com os meus amigos e Carlos observava Isabella.


Não demorou muito para eu levantar. Retirei a corrente de sua coleira e pedi que andasse de 4 até a frente do sofá. Seu vestido curto revelava seu rabinho. Acendi um cigarro e me sentei no sofá. Isabella ficou em pé e obedeceu minha ordem. Pedi que retirasse o vestido. Carlos caminhou lentamente em sua volta, tocando e observando seu corpo. Os outros dois, estavam sentados na mesa bebendo.


- Podemos comê-la? - Perguntou para mim.


- É claro, eu divido meu brinquedo. - Isabella olhou surpresa, ela não sabia que eu poderia dá-la para outros. Apesar dela ser minha, eu não me prendia tanto a ela.


Os 3 amarraram suas mãos voltadas para trás. Seu rosto colado no piso e sua bunda empinada, começava a receber linguadas. Sua buceta ficou molhada com aquelas lí­nguas penetrá-la uma de cada vez. Logo, sua bunda ficava vermelha ao receber vários tapas, seus gemidos baixinhos excitavam quem ouvia. Em seguida, colocaram ela de joelhos e ela foi chupando cada um deles. Ela olhava para mim, como se mostrasse que era boa no que fazia. Enquanto chupava o pau dos caras, peguei uma garrafa de cerveja para acompanhar.

Suas mãos foram soltas, Carlos se deitou no chão. Com cuidado, ela se sentou no pau dele. Fernandes comeu seu cuzinho. Fábio deu seu pau para ela chupar. Corpos se chocando, suor percorrendo a pele e gemidos altos e baixos, alimentavam os olhos do demônio da luxúria. Eles trocavam de lugar, não demorou muito para que ela gemesse ao atingir o clí­max. Os 3 se ajoelharam ao redor de seu corpo cansado no chão e bateram uma punheta, seu corpo ficou sujo com a porra.


Quando se afastaram, observei seu corpo respirar ofegante. Ela está enganada que esse é o fim. Ainda falta satisfazer seu dono. Olhei para o cigarro entre meus dedos e em seguida encarei seu corpo. Seus olhos assustados perceberam o que minha mente planejava. Espero que cadela não tenha medo de se queimar.

*Publicado por SadicMan no site climaxcontoseroticos.com em 17/07/17.


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