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Revendo os amigos (capí­tulos finais)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/07/17
  • Leituras: 1761
  • Autoria: escarlate
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Josué e Thiago estavam num bar no Centro da cidade. Desde o dia da pescaria, Thiago não tinha ido à casa do amigo, muito menos visto Marisa. Discutiam com um outro cara sobre futebol.


- Você é um cuzão, João! Sabe que o Palmeiras não pode vencer, pode até ter o melhor elenco do campeonato, mas não vai vencer! Vamos terminar esse brasileirão como em 2015, invictos!


- Só porque vocês querem... Vão sonhando!


Josué riu.


- Eu aposto na vitória do timão. A gente vê o jogo em casa e eu coloco duas grades. Se você perder, me paga as duas. Fechado?


O outro ficou pensativo. Thiago riu.


- Esse viado tem medo do porco fazer vergonha!


Os dois tiram alto enquanto João fechava a cara. Acabou concordando afinal. Só depois é que Thiago percebeu que teria que ir à casa de Josué. Ele não queria ver Marisa de novo. Ficar perto dela de novo. Sentia-se culpado.


- Eu não vou poder ir ver o jogo contigo...


Josué olhou estranho para ele.


- Qual é, Thiago? Tem dias que não vai em casa e agora vem com essa? O que houve? Aconteceu alguma coisa?


- Eu marquei de ver o jogo com meu tio, velho...


- Chama ele lá pra casa também! Ele sempre saiu com a gente. Deixa de viadagem, ficou fresco depois que foi pra São Paulo?


Josué riu e bateu nas costas do amigo.


- É sério, viado.


- Mari te falou alguma coisa?


- Não! Porque falaria?


- Porque ela é chatinha às vezes... Naquele outro dia eu morri, não sei como ela te tratou. Marisa sempre fica estressada quando eu bebo e gosta de descontar em quem tá por perto.


Thiago suspirou.


- Não é isso. Ela me tratou super bem, não me disse nada.


- Então que porra aconteceu?


Como Thiago permaneceu dando desculpas esfarrapadas, Josué começou a pensar nas possibilidades do que tinha acontecido. Era engenhoso e conhecia Thiago muito bem. Será que o amigo...?


- Vai me dizer que você comeu minha mulher?


Thiago amarelou na hora.


- Ooooooxeeeeee! Você é doido?!?


Josué riu. Sabia que o amigo não faria isso, mas algo estava acontecendo e o nervoso aparente mostrava isso.


- Relaxa, cara. Tô só brincando. Você vai sim e se não for, vou tomar como ofensa pessoal.


Thiago sorriu e disse que levaria uma garrafa de Campari.


Voltando para casa Josué tentava ligar os pontos. O que teria acontecido no dia da pescaria? Maldição que ele havia bebido tanto! Sabia que Marisa agora chamava atenção muito mais do que antes. Ele adorava aquilo, gostava de exibi-la. Agora ele tinha certeza que Marisa havia mexido com a cabeça de Thiago. Ele não estaria tão estranho a troco de nada. Entrou em casa sorrindo.


- Viu passarinho verde, amor?


Marisa estava de baby doll no sofá, no meio de livros e cadernos da faculdade.


- Vi uma passarinha branquinha com umas coxas muito gostosas de fora!


Dizendo isso, ele a agarrou e beijou ardentemente sua boca. As mãos deslizando pelas coxas até encontrar sua vulva coberta pelo tecido fino do short. Sem calcinha, como de costume.


- Me deixe estudar... Tenho prova amanhã...


- Sábado os caras vêm pra cá ver o jogo.


- Que caras?


- João, Thiago e o tio dele.


Marisa ergueu as sobrancelhas.


- Que foi?


- Nada ue.


- Você pode fazer alguma coisa pra gente? Uma coisa gostosa pra comer...


O tom irônico na voz do marido fez Marisa sorrir.


- Pervertido!


- Gostosa!


Ele a agarrou do sofá, fazendo com que livros se espalhassem pelo chão. Levou-a até o quarto, mordiscando seu pescoço. Sentia o sangue ferver e endurecer-lhe o falo com o cheiro dela. Foi um sexo rápido, mas extremamente violento. Ele estava inflamado pelos pensamentos sobre Marisa e Thiago. Fodeu-a com todas as letras, levando-a a derreter-se em inúmeros múltiplos orgasmos.


Horas depois, já deitados para dormir, Josué acariciava os cabelos de Marisa, meio adormecida.


- Amor?


- Oi...


- Lembra da única fantasia na qual nunca concordamos?


Marisa riu.


- Ménage... Porque?


- Porque você quer dois homens e eu, duas mulheres.


- O que tem?


- E se eu topasse realizar a sua primeiro? Realizaria a minha?


- Desde que não seja com nenhuma amiga minha... Topo... Porque?


Josué riu e beijou os cabelos da mulher. Ela adormeceu em seguida.


***


O sábado chegou nublado. Marisa estava cansada e preocupada com o jogo de logo mais. Não do jogo em si, mas da situação. Josué percebeu que ela estava mais estressada do que o normal. Talvez a esposa tivesse percebido olhares indecentes de Thiago para ela e ficado com receio de lhe dizer. Thiago não teria coragem de falar nada a ela porque eram amigos. Josué descobriria naquele dia o que tinha acontecido e o que poderia acontecer.


Marisa deixou a casa impecável. Preparara os petiscos, salgados e tinha até assado alguns cortes de carne. As cervejas já estavam na geladeira desde a manhã. Lá pelas três da tarde, chegou João, de cara amarrada. Marisa ainda estava tomando banho e Josué recebeu o "inimigo" com uma cerveja gelada.


- Tarde! - Marisa chegou à sala e cumprimentou. João olhou-a de cima a baixo.


- Boa tarde...


- Tire os olhos da minha mulher! Que coisa!


Marisa corou e os dois riram. Ela usava um vestido leve, estampado de flores com o fundo verde claro. Havia colocado um short de tecido fino por baixo, mas estava sem calcinha (como de costume). Ela foi até a cozinha pegar os petiscos e Josué a seguiu.


- Porque fica fazendo isso? - Ela parecia indignada.


- O que eu fiz, amor?


- Fica provocando os seus amigos... Dizendo que estão me olhando!


- Mas ele estava!!! Descaradamente te comendo com os olhos!


- Você não precisa falar isso! Me sinto ainda mais sem graça!


- Ah, deixe disso! Você é uma tesuda, é normal que te olhem! Se eu me importasse de verdade, não te deixaria vestida assim na frente dos meus amigos! Confio em você!


Marisa, de certa forma, sentiu orgulho de si mesma, ao mesmo tempo em que uma leve culpa passou por seu coração. Josué a agarrou por trás e beijou o pescoço já arrepiado.


- Gosto de provocar meus amigos porque eles até podem olhar e desejar, mas sou eu que tenho a puta sorte de te pegar de jeito todos os dias!


Marisa riu. A campainha soou e ela enrijeceu os músculos. Com certeza era Thiago.


- Deve ser o viado. Vou lá...


Marisa suspirou quando o marido saiu. Arrumou uma bandeja de frios e outra com salgados. Os cabelos estavam soltos e ela, por instinto, amarrou-os num coque frouxo. Sentiu que ele vestido estava curto demais e foi ao quarto trocar de roupa.


Quando chegou à sala com as bandejas, Thiago e o tio já estavam sentados. Cumprimentou-os com Boa tarde e deixou as bandejas na mesa de centro.


- Porque trocou de roupa, amor?


Marisa olhou para Josué, fulminando-o com o olhar.


-Sujei de molho sem querer.


- Está parecendo uma velha de vestido longo!


Josué riu, mas os outros ficaram calados apenas observando.


- E você parece um idiota com esses comentários!


Josué agarrou a esposa e a fez sentar-se em seu colo, beijando-a na boca. Thiago evitou olhar aquela cena enquanto os outros riam. Eles só estavam brincando.


- Gosto quando você coloca uma shorts bem curtos. Suas pernas são lindas!


- Eu concordo! - João falou rindo. Josué olhou para ele e agradeceu o apoio.


- Estou bem assim, seus pervertidos!


- Não falei nada! - disse o tio de Thiago.


- Mas pensou! - Josué riu.


Marisa levantou-se e, sem querer, acabou encontrando o olhar de Thiago. Ficou vermelha. Josué percebeu e sorriu, satisfeito. Minutos depois, o jogo começou e Marisa agradeceu em pensamento que a atenção agora seria da televisão. Os homens gritavam à cada novo lance. No primeiro gol do Corinthians, João esmurrou a parede lateral, arrancando uma gargalhada de Josué e Thiago. O tio de Thiago acabou saindo mais cedo do que o previsto. Um dos cachorros da Fazenda havia se soltado e estava machucando as ovelhas.


Ao final do jogo, 2 x 0 para o Corinthians, ainda lí­der do campeonato. Josué satisfeití­ssimo. João estava vermelho de raiva. Logo arrumou uma desculpa para ir embora. Quando Thiago e Josué voltaram para a sala, foi a vez de Thiago dizer que ia embora.


- Não vai, não. Você me deve uma partida de dominó desde a última vez que veio aqui em casa.


- Você estava bêbado! Não ganha de mim nem sóbrio, imagine então!


Josué gargalhou alto.


- Amor, sabe onde está o dominó? Vamos jogar!


Marisa saiu da sala e voltou trazendo as peças.


- Agora, vá colocar uma roupa digna de você, por favor. Tire essa coisa horrorosa!


Marisa corou.


- O que quer que eu vista, meu amo?


O sarcasmo na voz fez Josué olhar para ela.


- Se quiser ficar nua, tenho certeza que eu e Thiago não nos importaremos, não é Thiago?


Thiago só arregalou os olhos. Não olhou para Marisa nem para Josué.


- Você é um imbecil, Josué...


Marisa saiu furiosa da sala. Já no quarto, desatou o choro. Josué chegou em seguida.


- O que houve?


- Você é suas idiotices!!! Para de me tratar como se fosse um troféu! Para de querer me exibir! Sabe que odeio isso!


- Não estou te exibindo! Adoro te ver vermelha e sem graça, fica linda e gostosa demais! Você sempre gostou de provocar pra mim, porque isso agora?


- Não quero mais, só isso!


Josué suspirou e a fez sentar na cama.


- O que houve entre você e Thiago no dia da pescaria?


Marisa ergueu a cabeça, Vermelha como um camarão.


- Como assim?


- Eu sei que alguma coisa aconteceu, porque você e o Thiago estão estranhos desse esse dia. Não se olharam hoje. Você está toda tí­mida e sempre foi muito solta com todo mundo, inclusive com ele.


- Não traí­ você...


- Não disse isso. Disse que algo aconteceu. Thiago até tenta esconder, mas até um cego veria que ele está doido pra te comer.


- Pare com isso...


- Me conta...


Então Marisa contou. Contou de como Thiago a tinha visto sem roupa quando a toalha caiu. Não contou o restante.


- E só por isso vocês estão desse jeito?


Marisa olhou para ele, incrédula.


- Porque está tão calmo?


- Sei lá! Me excita a idéia de que um amigo quer te comer!


Josué riu alto. Marisa ainda não entendia.


- Sabe que não estou entendendo nada, não é?


- Thiago é um cara direito... É galinha e tal, mas tem caráter em relação às amizades. Ele fica excitado contigo, isso é fato. Mas não vai chegar em você porque tem respeito por mim e pela nossa amizade. Entendeu?


Marisa ficou calada.


- Só que, se vocês ficarem assim, se evitando, se ignorando, uma hora vai dar em merda e vai acontecer, e vocês dois vão ficar com essa culpa pro resto da vida.


- Não diga isso.


- Amor, você é fiel a mim, mas é mulher. É carne. E gosta de foder tanto quanto eu. Uma hora a carne enfraquece.


Ela se calou.


- Não é melhor a gente usar isso a nosso favor?


Marisa olhou para ele e não entendeu.


- Como?


- E se realizarmos a sua fantasia hoje?


Marisa ficou vermelha e seu interior tremeu.


- Você não está falando sério...


- Estou sim. Thiago é um bom candidato. É conhecido, não vai sair espalhando, não tem doenças estranhas, já quer te comer de cara e pode ser que aceite fácil.


- Você é doido?


- Quase... Tô querendo dividir você por uma noite e realizar sua fantasia!


- Claro, só porque depois vou realizar a sua!


- Óbvio! Também tenho que ser beneficiado, né?


Marisa olhou para ele e sorriu.


- Não sei o que dizer... Não sei se tenho coragem. Ele é nosso conhecido, vou ficar com


vergonha depois.


- Vai nada! Vou falar com ele.


- Não!!


- Vou sim. Mas a gente faz outro dia, sem que você saiba. Daí­ não fica nervosa à toa!


Josué riu alto, agarrando a esposa, apalpando-lhe a bunda.


- Mal posso esperar pra te ver sendo comida por dois caras...


Imediatamente, Marisa sentiu o volume sob a bermuda do marido. Sorriu, sem graça, enquanto ele saí­a do quarto em direção à sala.


- Eu ia te chamar pra dormir aqui em casa hoje, mas a Mari não está legal. Vou te levar em casa, pelo menos.


- Tranquilo, cara. Vou à pé mesmo! Fica com ela e resolve as coisas!


Thiago se sentia culpado.


- Já resolvi. Ela vai gostar de ficar um pouco sozinha. Vou tirar o carro.


Em alguns minutos, estavam rodando pela cidade.


- Acha Mari gostosa?


A pergunta repentina fez Thiago levar um susto.


- Que pergunta é essa, velho?


Thiago riu, nervoso. Josué prosseguiu sem se abalar.


- Perguntei se acha ela gostosa, não ouviu?


- Ouvi, mas, como é que você me pergunta uma coisa assim?


- Pergunto porque vi como você olha pra ela. Como todos olham, aliás!


Josué riu alto, constrangendo ainda mais Thiago.


- Eu não sei do que você tá falando...


- Ah, Thiago, pra cima de mim? Qual é, cara...


Thiago ficou mudo. Percebeu depois que Josué estava fazendo um caminho diferente. O sangue gelou na veia. O que Josué faria com ele?


- Vai me dizer que não fica de pau duro quando vê a Mari?


Thiago calado continuou. Já pensava no que ia fazer se Josué viesse pra cima dele. Estourado como era, seria capaz de matá -lo por ciúme.


- Mari me contou que você a viu nua outro dia...


Thiago não conseguia se mexer. A mente travou no tom de voz de Josué. Ele estava calmo demais.


- Você ficou surdo de repente, velho?


- Olha, não foi nada pensado, não foi proposital. Eu não faria isso. Respeito você e somos amigos há muito tempo. A toalha dela simplesmente caiu. Não fiz nada, te juro.


- Ei! Eu sei, viado! Relaxa! Tá pensando o quê?


Josué parou o carro numa rua.


- Não sei o que ela te contou, mas não fiz nada de verdade.


- Será que você pode me ouvir? Daqui a pouco se mija de medo. Larga de viadagem!


Josué riu alto. Thiago estava em pânico.


- Não vou te fazer nada, retardado. Não tô chateado. Eu sei que é difí­cil ver um par de pernas e peitos e ficar inerte!


Thiago ainda não entendia a situação.


- Você não respondeu a minha pergunta inicial...


- Porque quer saber?


- Curiosidade!


Thiago suspirou.


- Isso é bem óbvio, não?


- Fala logo, miséria!


- Acho ela gostosa. Gostosa pra caralho. Pronto!


- Isso eu já sabia. Tem vontade de foder com ela?


Thiago abriu a porta do carro e saiu.


- Porra, Josué!


- O que é??


- Que merda tu tá querendo, porra? Quer me fuder ou me matar?


Josué riu alto, saindo do carro.


- Deixa de ser viado! Não vou fazer nem um nem outro. Tô querendo te fazer uma proposta.


- Eu não como seu cu, se é o que tá propondo!


- Agora você tá pedindo uma surra!


Thiago respirou fundo. Josué estava só brincando com sua cara.


- O que quer?


- Te fazer uma proposta. Não já disse?


- Que proposta?


- Antes, me responda com toda a sinceridade. Faça de conta que não sou marido dela. Imagine que Marisa é uma mulher que você conheceu e tá me contando sobre ela. Fala.


Thiago olhou atravessado para ele.


- Claro que eu comeria ela...


- Fala...


- Vai tomar no cu, Josué!


- E se eu permitisse que você a comesse?


- Como é?


- Não sozinho, claro. Não sou tão idiota assim!


Ele riu alto. Thiago ainda não acreditava naquela conversa. Tinha certeza que ele estava escondendo algo e ficou a uma distância razoável do amigo.


- Ainda não entendi.


- Tu é muito burro... To te convidando pra um ménage. Eu, Marisa e você.


- Você se drogou?


- Ainda não.


- Que merda de ideia é essa?


- É uma fantasia de Marisa. Minha também, mas com duas mulheres. Ela não deixaria isso acontecer se a dela não fosse realizada primeiro.


- E porque comigo?


- Porque você quer come-la. É nosso conhecido, Não vai dar com a lí­ngua nos dentes porque sabe que eu te mataria se fizesse isso. Sempre se cuidou quando pegou as quengas por aí­...


- Sério que você não fumou?


- Meu pau....


- Isso vai contra tudo o que é normal, velho. Sério. Acho que bebi demais.


- Cê é muito tapado....


- Jura que não vai me matar depois?


- Se fosse pra te matar, já tinha matado.


- Você tá aceitando isso numa boa?


- Thiago, já te disse que confio no meu taco. Melhor compartilhar do que ser corno!


Josué riu alto e só então a ficha de Thiago caiu. Aquilo tudo era real. A proposta realmente estava valendo.


- Ainda não acredito que você me propôs isso.


- Posso propor a outro cara...


- NÃO!


Josué riu com a reação dele.


- Mas não vai rolar nada entre nós, certo?


Josué fechou a cara.


- Se você insinuar isso mais uma vez, vou te quebrar os dentes! Gosto de buceta, porra! E a menos que você tenha uma, não vou querer te comer nem amarrado!


Thiago riu.


- Não precisa me dar a resposta agora... Pense e me fale amanhã.


- Marisa topou?


- Não falaria com você se ela não tivesse aceitado.


- Acho que o mundo endoidou de vez...


- Ah, cara... A gente já fez isso antes. Não lembra da Iane?


- Mas a Iane era uma puta qualquer, Marisa é tua mulher, porra!


- Por isso mesmo!


- Eu vou pensar... Ainda acho que vou acordar amanhã e isso vai ser mentira.


- Imbecil! - Josué riu.


Voltaram ao carro e Josué guiou até a casa de Thiago. Quando voltou para casa, Marisa já dormia. Ficou observando-a seminua sobre a cama. O bumbum exposto lhe deu uma leve ereção, mas não a acordaria. Sorriu maliciosamente imaginando como Thiago estaria reagindo àquela novidade.


Thiago não conseguia dormir. Serviu uma dose de Campari e sentou na varanda de casa. Não sabia de Josué falava sério ou estava testando-o. Mas, se fosse verdade, Marisa tinha mesmo topado? Ele estava ansioso, sem saber o que pensar. Claro que tinha muita curiosidade em ficar com Marisa, entender porquê, afinal, Josué era tão fissurado naquela mulher. Engoliu o último gole de bebida e foi deitar.




***


O domingo chegou e, com ele, uma densa chuva de verão. Thiago não quis sair de casa e, por mensagem, avisou à Josué que topava a proposta. Josué não lhe respondeu nada.


- Thiago topou... - falou à esposa.


Marisa ergueu os olhar do livro e ficou pasma.


- Você falou mesmo com ele?


- Sim, falei ontem quando o levei... Te avisei que falaria.


- O que você disse a ele?


- A verdade, ue. Que queria realizar sua fantasia pra você realizar a minha.


Marisa arregalou os olhos.


- Você disse a ele que eu pedi?!?!


- Não, boba. Fique tranquila. Disse a ele que o escolhi por ser um conhecido e ser muito gente boa.


- E o que ele disse?


- Ele achou que eu queria matá -lo por te olhar e te desejar!


Josué riu alto.


- Às vezes acho que você não me ama...


- Ah, amor! - Josué se aproximou da esposa, segurando-as pelos braços, beijou sua testa- Você sabe que a amo. Sempre amei, desde que te vi pela primeira vez. Mas não temos frescura em relação à sexo, eu sei, você sabe, amor.


Marisa ainda desconfiava.


- Como aceita me dividir com outra pessoa?


- Te dividir, Não! Te emprestar por algumas horas! Dividir você está fora de questão! Sou louco por você, como mulher, amiga, esposa e a deliciosa e puta amante que você é entre quatro paredes.


- Ainda não entendo...


- Digamos que eu sinta muito orgulho em deixar alguém provar um pedacinho do que você é, sendo que essa pessoa jamais vai te ter por completo.


Marisa suspirou. Josué começou a lhe acariciar os seios sob a camiseta de algodão. Os mamilos rapidamente se enriqueceram.


- Safado...


- Sou seu safado, não esqueça, minha putinha deliciosa!


Foder Marisa era sempre um presente para Josué. Ela lhe permitia tudo o que ele quisesse. Àquele dia, especificamente, ela estava estupenda em todos os sentidos. Perderam a noção do tempo enquanto entregavam-se à luxúria que os consumia.


Thiago, em casa, vasculhava as fotos de Marisa no Facebook. Encontrou algumas de biquí­ni e se pôs a admirar o corpo dela. Que bunda! Os lábios carnudos destacados num batom escuro entreabertos despertaram seu membro, enrijecendo-o. Trancou-se por dentro e, silenciosamente, masturbou-se vendo as fotos de Marisa. Uma vez, duas vezes, três vezes. Imaginar que finalmente poderia comê-la sem culpa o excitava ainda mais.




***


Na terça-feira, Josué já havia tramado toda a situação para, enfim, concretizar a sua ideia. Esperariam Marisa chegar da faculdade e, como na quarta-feira era feriado municipal, ninguém precisava ir dormir cedo, podiam virar a madrugada. Thiago surpreendeu-se com as ideias de Josué. Só de ouvi-las, ficou excitado imediatamente. Então, havia chegado o momento.


Ele não entendia porque estava tão nervoso. Quando dividiu Iane, uma colega dos tempos de escola, com Josué, tinha sido uma aventura e tanto! A menina sabia mesmo como fazer nessas situações! E ele não tinha ficado nervoso daquele jeito. A verdade é que a situação era bem diferente. Marisa era esposa de Josué e o amigo era louco por ela. Entender que ele aceitava dividi-la com Thiago era tarefa impossí­vel.


Marisa nem ao menos desconfiou de nada. Estava tão preocupada com um seminário que apresentaria na terça à noite que não se deu conta de mais nada. Depois das 18:00 horas, Josué a levou na faculdade. Lá pelas 20:00 horas, Thiago apareceu.


- Até achei que você não vinha! - Josué riu.


- Eu vou perder essa oportunidade?


- Olha como fala! - Josué riu ainda mais alto. Mas sentiu Thiago nervoso. - Bebe alguma coisa pra se soltar. Não vai dar certo se você é Marisa estiverem nervosos assim. Parecem dois adolescentes!


Thiago riu e aceitou a bebida. Tomou umas quatro ou cinco doses de vodka pura e jogou-se no sofá. Uns minutos depois, Marisa ligou para Josué ir buscá -la.


- Como foi a aula, amor?


Estavam entrando em casa e Thiago podia ouvir suas vozes. Escondeu-se conforme planejado.


- Cansativa... Mas pelo menos tiramos boa nota no seminário. Fiquei preocupada com a apresentação.


- Preocupada à toa porque você manda muito bem sempre. Aliás, você manda bem demais em tudo!


Dizendo isso, Josué agarrou-a pela cintura, beijando-a ardentemente enquanto apalpava suas nádegas.


- Amor, me deixe pelo menos tomar um banho! - Marisa sorriu.


- Tome seu banho então. Mas não demore, estou louco de tesão te esperando!


Marisa foi até o banheiro e deixou-se relaxar com a ducha fria. Sentia os mamilos enfurecidos de excitação. Josué sempre mexia muito com ela. Lavou rapidamente os cabelos e usou um óleo pós banho que Josué adorava. Sentia-se satisfeita por provocar tanto o marido. Amarrou os cabelos num coque e saiu de toalha do banheiro.


- Vem cá, amor!


Josué a chamou da cozinha. Ela foi até ele, parando no balcão.


- Bebendo a essa hora?


- Preparei uma dose pra você... Beba...


- Sabe que não gosto de beber para dormir...


- É para relaxar, amor. Por favor...


Marisa ergueu as sobrancelhas e se aproximou dele, pegando o copo e engolindo, de uma vez só, o seu conteúdo.


-Vou me vestir... Deu frio!


Quando ela se virou, Deu de cara com Thiago, encostado no balcão. Soltou um grito abafado quando Josué soltou a toalha que envolvia seu corpo, expondo-a para Thiago. Marisa pôde ver seus olhos brilharem, como naquela noite. Josué aproximou-se por trás dela, enlacando-a pela cintura, mordendo sua orelha e pescoço. Thiago permanecia imóvel, apenas observando a cena. As mãos de Josué iam e vinham, explorando todo o corpo de Marisa, apalpando seios, mamilos, descendo pela barriga, alcançando a vulva.


Enquanto recebia as carí­cias, Marisa tentou não pensar. Olhava para Thiago atentamente, olhos nos olhos. Os lábios entreabertos, gemidos contidos, excitavam ainda mais o convidado da noite. Thiago senriu cada veia em seu membro se alterar. Que visão! Marisa completamente nua, os seios fartos, o traçado delicado da cintura, sua púbis completamente depilada, e aquele olhar. Ele aproximou-se dela lentamente. Marisa só conseguia olhá-lo nos olhos.


- Hoje você vai ser nossa, meu amor... - Josué cochichou em seu ouvido.


Marisa sentiu o coração disparado. Thiago então beijou-lhe a boca, ardentemente. As lí­nguas se tocaram provocando um incêndio de sensações nos dois. Josué observou a cena com orgulho. O furor daquele beijo só provava o quanto os dois desejavam aquilo. As mãos de Thiago trouxeram Marisa colada ao corpo dele, Enquanto apertava sua bunda. Thiago mal podia acreditar naquilo. A sensação de tê-la ali, nua, era demais. Marisa nem ousou pensar em nada. Estava excitada demais para isso.


Josué conduziu os dois ao quarto. Thiago esperou que o amigo reiniciasse os trabalhos, Mas ele assentiu com a cabeça. Queria ver Thiago despertando o tesão de sua mulher. Iria assistir aquela cena porque, talvez, fosse a única de suas vidas. Thiago fez Marisa deitar-se. Olhava em seus olhos e não podia compreender o que eles diziam. Pôs-se a morder seu pescoço, descendo pelos seios, encontrando os mamilos rijos. Lambeu-os e mordeu-os, demoradamente, ao passo em que Marisa apenas gemia, contorcendo seu corpo, enlevada com tantas explosões de prazer.


Foi quando ele alcançou sua grutinha molhada que Josué terminou de tirar a roupa. Voltou para a cama onde estavam os dois e beijou a boca da esposa, oferecendo-lhe seu mastro já duro há muito tempo. Thiago descobriu cada centí­metro daquele pequeno paraí­so com a ponta da lí­ngua. Que buceta perfeita ela tinha! Estava completamente molhada, chegava a escorrer para o cuzinho. E Thiago pôs-se a chupá-la. Marisa contorcia-se enquanto chupava o marido. Achava que podia enlouquecer de tanto prazer. A lí­ngua de Thiago torturando-a enquanto engasgava com o volume de Josué. Olhava cúmplice para o marido, que tinha as veias da testa alteradas pelo tesão que sentia.


Os boquetes de Marisa eram sensacionais, mas esse, em particular, estava magní­fico. Observava a esposa enquanto era chupada e chupava seu próprio pau. Agarrou-a pelos cabelos e ergueu seu abdômen até ele.


- Você não quer presentear o nosso amigo com essa delí­cia de boquete que você tem?


Marisa sorriu, maliciosamente. Thiago se pôs de pé para se livrar da própria roupa. Josué colocou a esposa de quatro na cama e passou a chupá-la por trás. Os gemidos de Marisa faziam com que ele acreditasse que aquilo era de verdade. Nunca imaginou sentir tanto tesão por uma mulher. Quando aproximou-se novamente da cama, Marisa ergueu o corpo e o beijou na boca. Ele massageou os seios dela, bem como os mamilos, Enquanto ela deslizava pelo seu abdômen.


Os beijos e mordidas de Marisa em sua virilha estavam lhe deixando louco. Mas foi quando ela lamber e engoliu suas bolas que ele não resistiu e gemeu alto.


- Caralho!!!


- Chupa essa pica com gosto, minha putinha... - Josué pincelava a entrada da buceta da esposa com o dedo polegar enquanto assistia a cena. Thiago contorcendo-se enquanto Marisa chupava delicadamente suas bolas. Ela então subiu, lambendo toda a extremidade de seu falo ereto. Thiago a olhava nos olhos. Que cara de puta ela tinha! Segurando seu mastro, Thiago bateu em seu rosto com ele. Marisa sorriu mostrando que havia gostado daquilo. Chupou então a glande exposta e Thiago gemeu ao sentir o calor de sua boca. Quando ela o engoliu por inteiro, Ele agarrou seus cabelos, sentindo que podia tocar-lhe a garganta.


Josué não podia esperar mais e penetrou, de uma só vez, a buceta da esposa. Marisa gritou, empinando a bunda ainda mais. Preenchida por trás e pela boca. Enquanto Josué bombava a sua buceta, ela deliciava-se no mastro de Thiago. Ele estava louco para comê-la. Que chupada era aquela?!? Precisava controlar-se ou gozaria antes do gran finale.


Depois que Marisa gozou duas vezes, Josué cedeu espaço ao amigo. Marisa sorriu quando o esposo sentou-se na ponta da cama para observa-los. Thiago aprumou-se entre as pernas de Marisa. Pincelou a cabeça do seu mastro na entradinha de sua buceta e meteu devagar, Queria senti-la cada centí­metro. Quase gozou em contato com aquela gruta quente e úmida. Marisa o engoliu por inteiro, gemendo alto, para o prazer de Josué que, agora, punhetava o próprio cacete.


Thiago metia profundamente em Marisa, arrancando gemidos cada vez mais altos dela. Aumentou a velocidade e a constância, fazendo com que os seios dela balançassem violentamente. Bateu em sua bunda, deixando a marca de seus cinco dedos. Josué sorriu, satisfeito. Transformara sua mulher numa putinha mesmo. Thiago bombava com força a buceta da mulher, até que arrancou um orgasmo escandaloso dela. Seguido de outro e mais outro. Marisa tremia de prazer. Josué aproximou-se e acariciou seu rosto, beijando-a suavemente na boca. Deitou-se cama e a chamou para cima dele. Thiago apoiava os joelhos na cama, apenas observando. Que tesão ele sentia! Estava para explodir a qualquer momento. Que mulher era aquela!


Quando ela sentou-se, engolindo todo o cacete de Josué, Thiago suspirou. Marisa jogava a cabeça para trás enquanto quicava sobre o esposo.


- Quer receber pica nesse cuzinho guloso, minha putinha? Você quer?


Marisa gemeu como resposta.


- Pede... Pede pra ele te comer por trás...


- Vem, Thiago, me come... Come meu cuzinho...


- Abre a bunda pra ele...


Marisa tremeu quando sentiu que, pela primeira vez, experimentaria a dupla penetração. Thiago quase não acreditava na cena. Ajeitou-se atrás dela, ainda penetrada por Josué. Thiago introduziu seu mastro naquele cuzinho rosado apertado. Marisa gritou de tesão. Que sensação era aquela?! Ser preenchida completamente pelos dois era uma experiência única.


Enquanto a penetraram, Thiago e Josué só podiam agradecer pela puta que ela era. Marisa gemia alto, balançando para lá e para cá. Explodiu num orgasmo alucinante que não sabia de onde tinha vindo. Depois dela, Josué gozou, gemendo baixinho, sentindo-se aliviado, despejando tudo em sua buceta. Thiago então a puxou para si somente. Queria exclusividade naquele momento. Segurando-a pela cintura, bombou o quanto pôde a sua buceta. Sentiu Marisa contrair-se em mais um orgasmo suado e, dessa vez, Ele mesmo não resistiu, e gozou freneticamente dentro dela.


Marisa estava suada e exausta. Thiago beijava-lhe as costas e cintura enquanto Josué aproximava-se, beijando-a na boca. Marisa sorriu para o esposo cúmplice.


- Vamos tomar um banho?


- Os três?


- Não, eu e você. O Thiago descansa porque a gente não parou ainda. Mas agora, quero minha putinha só pra mim...


Os dois saí­ram do quarto e Thiago deixou-se cair na cama, de costas, rindo.


- Inacreditável!


Acabou cochilando minutos depois.




- O que achou, amor? Satisfeita?


Marisa apenas sorriu para o marido enquanto ensaboava a pele arrepiada. Josué podia sentir a satisfação dela. Sentiu-se extremamente orgulhoso de tê-la ao seu lado e poder dividir momentos como esse com ela. Não tinha tido uma parceira na vida que o completasse tão amplamente nessa questão.


- Eu vou buscar algo para comermos. Já é quase dez e estou faminto!


- E Thiago?


- Se vire com ele, ue. Você parecia bem à vontade há alguns minutos!


Josué riu quando viu a expressão indignada no rosto de Marisa.


- Pare com isso, sabe que estou brincando! Você é livre para fazer com ele o que quiser. Essa noite não tem regras...


Josué saiu do banheiro depois de beijá-la na boca. Marisa mergulhou em seus pensamentos.




Thiago assustou-se quando Josué o chamou no quarto.


- Vou na rua. Tô varado de fome!


- Espera que vou contigo...


Josué riu.


- Começo a achar que tu é mesmo viado... Marisa vai ficar aqui e você quer ir atrás de mim?


Thiago ficou sem entender.


- Mas eu achei...


- Essa noite não terminou ainda. Ela é toda sua até eu voltar. Estou levando a chave, portanto não se preocupe com meu retorno.


- Você é mesmo louco, não é?


- Louco é você que não aproveita uma oportunidade dessa!


Josué riu alto.


- Aproveite e vá tomar um banho também. Mari merece um cara limpinho, velho!


- Ela ainda está no banheiro... - Thiago revirou os olhos com o comentário de Josué.


- Vai lá no quintal. Tem um chuveiro na parede do fundo do quartinho. Só não é água quente!


Depois que Josué saiu, Thiago obedeceu o conselho e foi tomar banho. A água fria fê-lo tremer e arrepender-se da ideia. Marisa saiu do banho e vestiu apenas uma camisola leve com renda no busto. Foi então que ouviu a água no quintal. Pelo corredor, chegou silenciosamente até onde Thiago estava. Nada disse, apenas ficou observando-o. Era um homem atraente. Tinha um corpo bonito e forte. Parecia um garotão de novela. Quando ele desligou o chuveiro, sacudiu os cabelos e todo o corpo, espalhando água. Seu membro inerte balançava para lá e para cá.


Thiago virou-se e deu um pulo quando viu Marisa. Ela sorriu e, como não apresentou vergonha alguma, Thiago relaxou.


- Está se vingando? - Ele perguntou.


- Me vingando de quê?


- Daquele dia na cozinha...


Ele se referia a tê-la visto nua sem querer. Marisa sorriu.


- Não sou vingativa... Só gosto de apreciar o que é bonito...


- Neste caso, você devia estar nua em frente à um espelho... É um verdadeiro espetáculo!


Thiago foi se aproximando de Marisa lentamente. Ficou frente à frente com ela, mas Marisa não descruzou os braços.


- Não está com frio? - ela quis saber.


- Um pouco...


- Conheço um jeito fácil de esquentar...


Thiago arrepiou-se. E não foi de frio.


- Ah é? Que jeito?


Marisa avançou sobre ele, beijando-o freneticamente. O corpo molhado dele logo encharcou também sua camisola e o vento fazia os dois se arrepiarem. Não deu outra: Thiago estava duro de novo.


- Você é rápido...


Marisa sussurrava em seu ouvido enquanto ele mordiscava seu pescoço.


- É impossí­vel não ficar de pau duro com você...


Ali mesmo, encostados na parede do corredor, devoravam-se mutuamente. Thiago explorou cada centí­metro do corpo dela com a lí­ngua e as pontas dos dedos, levando Marisa ao êxtase pleno. Thiago fez com que ela virasse de costas para ele, agarrando-a pela cintura.


- Não sabe o quanto sou grato pelo convite...


- Imagina, o prazer foi todo meu... - A voz de Marisa saí­a cortada pelos gemidos enquanto Thiago manipulava seu clitóris.


- O prazer foi nosso... Você é gostosa demais, mulher... Cacete!


Marisa sorriu. Ouvir aquilo massageava seu ego.


- Quis te comer no dia que te vi de novo... Não sabe quantas punhetava bati por sua causa...


- Incluindo aquela aqui em casa? - Marisa riu. Thiago riu junto.


- Precisava aliviar ou ia te estuprar aquela noite... Estava ficando louco de tesão, como estou agora...


- Oh, vai me estuprar?


- Vou te foder como você merece... Safada!


Thiago agarrou, de imediato, os cabelos escuros de Marisa, puxando-os para trás. Ela gemeu quando ele esbofeteou suas nadegas. Sentia a carne arder ainda quando ele, subitamente a penetrou. À cada estocada, os dois gemiam mais alto. A luxúria tomava conta dos corpos molhados, colados um no outro. Marisa, trêmula, gozou escandalosamente, ao que Thiago arrancou seu mastro de dentro dela, forçando-a a ajoelhar-se.


Josué chegou em casa e pelos gemidos, detectou que seu amigo e sua esposa haviam retomado os trabalhos. Resolveu não interferir. Foi até à cozinha e deixou a pizza sobre a mesa, servindo-se de uma dose de vodka.


- Cachorra.... Chupa meu pau, vai... Putinha safada...


Marisa engasgava com o tamanho e o volume do falo endurecido entrando e saindo loucamente de sua boca. Thiago então despejou leite quente que escorreu por seus lábios até o queixo e seios. Marisa lambeu devagar toda a extremidade do falo sob gemidos suaves de Thiago. Ele a puxou de volta e a beijou na boca, sentindo ainda o gosto de seu próprio lí­quido. Sorriu para ela, s egurando-lhe o rosto entre as mãos.


- Josué já chegou...


- Eu sei... Ouvi quando ele abriu o portão...


- Vamos entrar?


Estavam arfantes quando entraram na sala. Marisa entrou primeiro na cozinha e foi até Josué, sentado numa das cadeiras. Ele simplesmente a puxou sobre ele, abrindo suas pernas, e a beijou, puxando os seus cabelos.


- Vamos comer que meu estômago está com fome...


Marisa sorriu e Thiago apareceu só de bermuda.


- E meu pau já está ficando com fome de novo também! - Josué riu olhando para Thiago. Ele, calado, apenas sorriu enquanto se ajeitava à mesa. Observava Marisa pegando pratos e talheres no armário, trazendo até a mesa. Josué a observava também.


- Vão ficar os dois aí­ me olhando?


- Você é a visão mais linda dessa casa, amor...


- Eu só posso concordar e acrescentar que é a mais linda e mais gostosa visão dessa casa...


Os dois riram e Marisa corou. Comeram e beberam em clima amigável.


*Publicado por escarlate no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/17.


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