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Trai meu marido sem querer III

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/07/17
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  • Autoria: rosario
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Decididamente, eu tinha que admitir que estava revendo alguns conceitos de minha vida que jamais pensei mudá-los. Nos raros momentos em que podia pensar durante aqueles dias do meu estágio em São Paulo eu me questionava o porquê daquela guinada moral em minha vida e sempre chegava a conclusão que o sexo comanda quase tudo em nossa existência.


Eu me perguntava como pude trair meu marido, além de me expor tanto, quando outras pessoas, diante do meu comportamento, pudessem a chegar a pensar que estavam diante de uma devassa de baixa estatura moral.


Aquele casal, certamente que não pertencia ao padrão moral que eu até então, imaginava estar, no entanto eu de repente, estava me nivelando exatamente a eles e me questionava sobre a possibilidade de alguns valores que eu sempre seguia rigidamente pudessem estar errados.


A possibilidade de mudar meus conceitos, eu ainda não admitia trocar, no entanto, estava forçada a admitir que se a felicidade existe na sua plenitude, eu estava sendo feliz junto a eles. Meu marido, a quem eu venerei durante esses mais de 2 anos de casada era para mim um sí­mbolo de homem perfeito e marido exemplar, tanto na cama como longe dela.


Foi com estes pensamentos que eu estava decidida a ir mais adiante naqueles três dias de "trabalho" que ainda nos faltavam, juntamente com Fernando e Cristina. Eu não parava de questionar se Cristina não seria uma bissexual, mas diante do que eu já admitia sentir, cheguei à conclusão que se ela era, eu, com absoluta certeza era também, pois, sem nunca sentir atração por outra mulher, de repente, quando nos conhecemos, estava eu a sentir falta daquele corpo monumental que já tanto estava mexendo com meu libido.


Recordei-me que logo após meu casamento com Linaldo, topei no elevador, com uma mulher linda que era vizinha minha no prédio onde eu morava e como nos dávamos já muito bem, eu, ousadamente, havia saí­do da piscina por volta da 10 horas da manhã, com um shortinho bem curtinho sobre meu biquine. Quando entrei no elevador no andar térreo, vi Alexandra correndo para ainda chegar a tempo de subir também e ao entrar, só eu e ela como passageiras, ela olhando para aqueles trajes tão mí­nimos cobrindo um corpo lindo como o meu, soltou um gracejo que jamais esqueci: "Que mulherão !!! Ah se eu te pego lá em casa sozinha!!!". Eu inopinadamente respondi: "Eita", pois sabia que era apenas uma brincadeira de amigas. Mas hoje me pergunto se Alexandra não sentiu comigo naquela ocasião, o que hoje eu sinto por Cristina. Esses pensamentos loucos passaram a povoar minha cabeça.

O que mais me admirava neles, era que depois de tanta putaria durante a noite, no dia seguinte eles agiam com a maior naturalidade possí­vel e como se nada demais houvesse acontecido. Eu já cogitava que, realmente, nada demais havia acontecido, mas quando pensava nos meus conceitos e valores e principalmente no meu marido, era forçada a admitir que a retidão do meu caráter estava sofrendo uma curva.


Como passamos a jantar mais cedo para melhor aproveitar a noite, durante a janta, eu ousei perguntar a Cristina, na frente de Fernando, se ela era bissexual. Ela com a maior naturalidade me afirmou que todos os seres humanos, tanto homens como mulheres possuem algum percentual de bissexualidade e segundo cientistas americanos e europeus, dentro de duas centena de anos, a metade da população global será bissexual. Continuou afirmando que não sabia qual o percentual de sua bissexualidade , no entanto, estava plenamente satisfeita com ela, pois do contrário não teria pegado uma gostosa como eu. Todos rimos e intimamente eu admiti que ela estava certa pois o inverso era também verdadeiro, pois não tivesse eu esse citado percentual de bissexualidade, não havia desfrutado de tantos momentos bons junto a ela e Fernando. Por um momento meus pensamentos voaram até Alexandra quando imaginava se não cheguei a perder tantas oportunidades com uma mulher tão linda de corpo e rosto como ela. Pagaria caro para saber o que Alexandra sentiu por mim quando subiu comigo no elevador.


Depois da janta subimos já sabendo que tão logo quanto possí­vel, eu iria ter com eles para mais algumas surpresas. Desta vez apressei-me e mais depressa do que eles esperavam, eu toquei na porta do meu casal adorado.


Ela ao abrir a porta, só de calcinha branca, puxou-me com força pelo braço, trancou a porta e beijou minha boca como uma tarada. Não vi Fernando. Ela se desvencilhando de minha boca, disse com muita naturalidade: "Estou tarada por você" e meteu novamente a lí­ngua na minha boca. Desgrudei dela por um momento e perguntei por Fernando e ela me disse que ele estava tomando banho e já me derrubou na cama e montou em mim.


Como eu estava com um vestidinho bem curtinho e que possuí­a saia bem folgada, estilo godê, já a senti metendo uma das mãos por baixo, deslizando por minhas coxas e chegando na minha boceta. Recuou um pouco para as minhas pernas, arrancando minha calcinha e jogando longe, levou a saia do vestidinho em direção à minha cabeça e o arrancou, me deixando totalmente nua, pois eu estava sem sutiã. Montou novamente em mim e com toda simplicidade, afirmou: "Vou te comer agora. Vou te fuder até tu endoidar" e sem perder tempo, tirou sua calcinha e meteu novamente a lí­ngua na minha boca me beijando como uma fera. Eu sentia a boceta dela me melando as coxas e aí­, eu já a mil de tesão por aquela safada, a puxei mais para cima de mim e abocanhei os seus seios e beijei-os com tesão.


Chupava um e outro e mamava sem deixá-la se desvencilhar de mim. Em mais um minuto, com meus benditos hormônios estourando pelos poros, eu a agarrei pela cintura e a puxei mais em direção ao meu rosto e ela entendeu o que eu queria. Encontrei sua boceta pingando e meti a lí­ngua sem acanhamento. Com meu ataque ela se tremeu toda e começou a urrar feito uma louca. Eu a segurava pelos quadris e a puxava contra minha boca.

Enterrava a lí­ngua no interior de sua boceta e quando estava me sufocando, a forçava para cima para respirar e pincelava seu grelinho e a vadia gemia, rebolava, gritava e parecia que ia desmaiar. Fernando, ouvindo aquela orgia, acho que apressou o banho e saiu de pau duro do banheiro e de pé ficou a admirar o espetáculo que se desenvolvia naquela cama.


Com a boceta dela na minha cara não dava para eu avistar Fernando, mas ela o via, pois estava de frente para ele. Ela ficou com um joelho na cama e afastou a outra perna em direção aos meus seios,colocando a planta do pé sobre a cama e ficando toda aberta para mim. Eu chupava seu grelinho, metia a lí­ngua dentro de sua boceta e sentia seu suco escorrendo para dentro de minha boca. Tenho que confessar que eu estava tarada por aquela mulher. Linda, educada, corpo monumental e safada ao extremo. Nunca pensei que existisse uma mulher tão tarada e safada como aquela. Ela não economizava palavras e Fernando, de pau duro e latejando, apenas era um espectador daquele lindo episódio. Eu a ouvia me estimulando cada vez mais: "Vai, safada, me fode, me chupa, vadia. Me come toda. Eu tava louca pra fuder contigo. Vai minha puta, me faz gozar que depois eu vou te fuder toda também."


Fernando, não suportando mais, achegou-se junto a nós duas e pegando na perna dela que estava com o pé na cama, a puxou de volta e ela ficou novamente de joelhos com a boceta na minha cara. Vi quando Fernando forçou o tronco dela sobre meu corpo fazendo com que a bunda dela ficasse exposta para ele. Agora o tronco dela cobria todo o meu corpo e senti quando a vadia procurou minha boceta e começou a meter sua lí­ngua molhada. Era um 69 que estando eu por baixo, dava para ver a intenção dele em enrabar a esposa. Ouvi quando ele disse: "amor, vou meter na bocetinha para lubrificar bem".


Ela em silêncio, apenas me chupava feito uma louca. Vendo os movimentos de Fernando vi quando ele meteu a vara tesa na sua boceta, forçando para disputar com minha lí­ngua, momento em que retirei minha boca daquela boceta para dar passagem àquele pau teso. Entrou toda e ele movimentando umas duas ou três vezes, gemeu quando eu lambi seus dois ovinhos.


Quando ele retirou o pau daquela boceta encharcada, eu voltei a chupá-la, sentindo o gosto do pau daquele macho tarado. Ela começou a gemer, mas também não parava de me chupar o grelinho.


Pensei que a safada iria gozar, pois gemia demais. Bem acima dos meus olhos vi Fernando aprumando aquela vara no rabinho dela e tomei a liberdade de agarrar aquele pau teso e colocar a cabeça na entrada daquele cusinho apertado. Eu aprumava bem em cima do rabinho e Fernando começou um vai e vem bem lento, como tentando mergulhar sem fazê-la sentir dor.


O espetáculo de ver Fernando na entrada daquele rabo lindo, me fazia delirar antevendo o que ela estava sentindo. Eu sabia que era a hora de aumentar minhas chupadas para levá-la a um orgasmo enlouquecedor. Quando vi o pau de Fernando mergulhar naquele túnel apertado, ela gemeu mais forte e ele parou de mexer. Eu já sabia que ele parava para o cusinho se acostumar com o invasor e ela não sentir dor. Apenas a cabeça havia entrado, mas eu já comecei a perceber que a safada começava a rebolar, sinal de que queria mais rola na bunda.


Chupei mais forte sua boceta e comecei a ver o pau de Fernando começar a mergulhar cada vez mais. Ela começou a gozar e enlouqueceu de vez. Berrava, gritava, mordia minha boceta e soltava todo tipo de putaria: "Vai, vadia, chupa mais forte que eu estou gozando, Amor, mete esse caralho todinho no meu rabo. Arrebenta minhas preguinhas todas. Me estupra, vai. Me fode pra essa puta ver. Tou gozando, vagabunda, chupa mais." Pela quantidade de lí­quido que verteu para minha boca eu pude avaliar a intensidade daquela gozada louca. Eu estava preste a gozar também, pois além do belo espetáculo de ver Fernando enrabando a putinha, ela me chupava com ferocidade.


Foi se acalmando e pediu para Fernando parar pois havia gozado demais. Vi que Fernando não gozou no rabinho dela. Ao retirar o pau teso, suavemente daquela bunda linda, senti que Fernando iria me fuder, pois não havia gozado.

Ela desmontando do meu rosto e arfando como uma vadia que acabara de gozar, me pegou pelos braços, me virando de bruços. Do alto de sua tara, falou para o marido: "Vem amor, vem fuder o rabo dessa putinha gostosa. Faz ela gozar com esse pau no rabo dela pra ela sentir o que um macho faz com uma vadia".

Já senti Fernando metendo a lí­ngua no meu rabinho e safadamente eu abri mais as coxas para ele se deleitar com meu cusinho. Aquela sensação de ter um macho lindo daquele me chupando o cusinho me fazia enlouquecer. Ele lambia meu rabinho e metia a lí­ngua como se quisesse me penetrar com ela, o que era verdade, pois em vários momentos eu sentia sua lí­ngua penetrando no meu interior.


A vadia o incentivava cada vez mais e pedia constantemente para ele meter aquela vara dura no meu rabinho. Quando Fernando me fez ficar de 4 para ele, ela mergulhou por baixo e já meteu a lí­ngua na minha boceta. Eu enlouquecia e segurava meu orgasmo, pois estava a ponto de enlouquecer de tesão.


Quando senti o pau de Fernando forçando a entrada do meu rabinho e a safada me chupando o

grelinho, comecei a gozar e falei: "Vai sua safada, chupa mais que estou gozando". Foi aí­ que senti Fernando empurrando seu pau no meu rabo sem mais nenhum preparativo e sem nenhuma cerimônia.


Enquanto entrava toda, eu me desmanchava em um gozo avassalador, animal, louco. A cada vez que eu gozava, sentia que as gozadas ficavam mais fortes, mais animal. Terminei de gozar e Fernando ainda metia aquele pau em meu rabinho e não sei se por a vadia continuar me chupando tão bem eu não pedi para parar e em segundos meu tesão voltou me fazendo delirar com aquela boca na minha boceta e aquele pau me fudendo o rabinho.


Pedi mais: "Mete toda, Fernando, mete mais. Vai cachorra gostosa, chupa mais que eu vou gozar novamente. Me fode, Fernando. Me arromba." Fernando estava no seu limite e comecei a gozar junto com ele. Gritei como uma desvairada, pois era um orgasmo enlouquecedor. Aquela lí­ngua no meu grelinho e penetrando na minha boceta e aquela vara me dilacerando o rabinho me faziam delirar.


Gritando, gemendo e rebolando tanto, quase desmaio quando senti os jatos bem profundos de Fernando no meu rabinho.


Ele precisou me segurar forte pelos quadris, pois eu rebolava e pulava. Fui me acalmando aos poucos e ele permaneceu por uns dois minutos enterrado em mim. Senti Fernando saindo de dentro de mim e deixando escorrer muita porra do meu rabinho.


Quando voltou a calmaria eu me deitei de bruços e Cristina me pegou pelos braços e girou meu corpo na cama fazendo-me ficar deitada de costas. Veio com seu rosto em direção ao meu e me beijou com imenso carinho. Um beijo de comprometimento, com sua lí­ngua me penetrando no fundo de minha boca e duelando com a minha.


Quando estava ainda me beijando, senti Fernando acompanhá-la naquele beijo de amantes comigo e foram uns 3 minutos de um beijo cativante, quando eu sentia ora a lí­ngua dele e ora a dos dois me fazendo suspirar e respirar felicidade.


Transbordando carinho, ali mesmo dormimos e minha cabeça já não mais padecia pelos meus receios de perda de valores, pois sentia que ali estava a verdadeira felicidade. Apenas sentia uma ponta de arrependimento pelo meu marido. No entanto, meu drama de consciência começava a diminuir.

*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 20/07/17.


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