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Quebrando O Galho

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/07/17
  • Leituras: 1681
  • Autoria: Morenno
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Saudações leitores!

Esse é meu segundo conto aqui no Clí­max.

Sei que é im pouco chato, mas gostaria de pedir, se possí­vel, que deixem suas notas e seus comentários para eu poder saber se estão gostando, pois o retorno de vocês incentivam o escritor a escrever sempre mais.


Certo! Vamos direto ao assunto: o conto!


★★★


Era uma tarde de sol. Eu estava em casa de folga, de repente, meu celular tocou. Olhei e era um número que não conhecia.


- Alô! - Atendi podendo ser algum serviço, pois sou montador de móveis.


- Está ocupado? - Perguntou uma voz suave que não demorei reconhecer ser de Julia, esposa do meu cunhado.


- Não. Estou em casa. Por quê?


- Eu preciso arrumar uma porta do meu guarda-roupa. O Gabriel foi viajar e só volta no final de semana. Você poderia fazer?


Quando ela falou que estaria sozinha meus pensamentos eróticos entraram em ação. Há muito venho admirando aquela bunda enorme e seios generosos nos almoços e festas em famí­lia. E acho que ela notou, pois quando minha esposa e meu cunhado não estão por perto, ela faz questão de virar a bunda pro meu lado e me olhar por cima do ombro para ter a certeza de que a estou comendo com os olhos


Julia é uma ex-gordinha. Após o marido pagar uma lipo ela perdeu a gordurinha saliente. Mas o que deu uma melhora considerável foi ela ter entrado na academia. Imagina uma gordinha: bunda grande, coxas grossas. Agora tudo isso durinho, quase sem barriga, seios grandes, um rosto lindo - como a maioria das gordinhas. Gordinhas não, gostosas! E toda vez que a via me dava um tesão imenso.


Perguntei, intencionalmente, quando ela estaria em casa. Respondeu-me que teria que trabalhar. Concordei desanimado. Após um breve silêncio ela disse que iria trabalhar após o almoço, pois precisava me mostrar outros serviços que eu poderia fazer. Senti uma entonação diferente na voz quando ela disse: "outros serviços". Combinamos para o dia seguinte.


Era por volta das nove horas quando toquei a campainha do apartamento. Aguardei um instante e apertei a segunda vez. Ninguém respondeu. Pensei que ela não estaria, e quando já estava pra desistir, escutei alguém destrancando a porta. Fiquei estagnado quando a porta se abriu.


Julia vestia uma camisola branca semi-transparente que mostrava o contorno do seu corpo, e notava-se também as auréolas dos generosos seios. Que visão era aquela, meu Deus! Fiquei de pau duro na hora, e acho que ela percebeu, pois olhou para minha bermuda.


- Bom dia! Entre, mas não repara, acabei de acordar - explicou com um sorriso sapeca. Quase tive um treco quando ela levantou os braços para se espreguiçar e a camisola subiu mostrando a calcinha branca de algodão. Quer me matar?


Julia me pediu para ir até a cozinha para dar uma olhada nas portas dos armários enquanto ela ia fazer sua higiene matinal. Fiquei mais admirado ao ver ela desfilando pelo corredor rebolando a enorme bunda.


Fiquei ali imaginando coisas gostosas que faria com ela. Meu instinto era pular sobre ela e lamber todo aquele corpo; aquela buceta carnuda. Desanimei, pois provavelmente ela voltaria vestida normalmente.


Após alguns minutos ela voltou e, para minha surpresa, ainda estava de camisola. Aproximou-se do armário e disse que iria fazer um café para nós. Se esticou tentando pegar algo dentro do armário alto deixando sua gostosa bunda descoberta. Que visão maravilhosa a calcinha branca enfiada na enorme bunda empinada.


Levantei-me, encochei ela de leve e perguntei se ela precisava de ajuda. Ela me lançou um olhar por cima dos ombros e respondeu que sim. Então pressionei ela contra o balcão sentindo meu pau encaixar no meio da sua bunda. Que perfume maravilhoso ela exalava.


- É disso que preciso - sussurrou mostrando os filtros de papel ao mesmo tempo que forçava sua bunda contra meu cacete duro.


Aí­ veio a dúvida: ela queria o filtro ou um grosso cacete? Preferi ficar com a segunda opção e, pela cara de safada que fez, ela também.


O tesão aumentou de uma maneira orbital. Não aguentava mais segurar meus instintos. Segurei firme na sua cintura e sussurrei no seu ouvido:


- Meu Deus! Como você é gostosa!


- Como pode falar isso, ainda não experimentou - disse inclinando a cabeça para trás deixando à mostra seu pescoço onde beijei delicadamente fazendo ela gemer.


Minhas mãos percorreram seu corpo. Quado cheguei aos seios, puxei a camisola colocando em liberdade aquelas enormes gostosuras. Massageei-os com suavidade, apertando bem devagar.


- Huum! - Ela gemia baixinho pressionando sua bunda contra meu membro. Virei ela de frente e comecei a lamber os seios. Fiquei ali enquanto ela me fitava com um sorriso safado.


Como eu estava tarado para possuir aquela gostosa da minha co-cunhada. Meu querido cunhadinho nem precisava se preocupar, pois estava oferecendo todo cuidado que ela necessitava.


Segurei Julia pela cintura e a ergui colocando ela sentada sobre o balcão. Abri suas grossas pernas e olhei para a calcinha, que agora era de renda, que mal cobria a carnuda vagina. Gentilmente beijei-lhe as coxas e fui me aproximando da grutinha, fazendo ela se contorcer, Notei uma pequena mancha na calcinha: ela já estava molhadinha!


- Aah! Ela gemeu agarrando a beirada do balcão quando passei minha lí­ngua sobre a calcinha.


Puxei o delicado tecido para o lado. Que perfume maravilhoso! Estava toda lisinha. Dei um beijinho suave no grelinho e depois passei a lamber aquela delí­cia grande e carnuda. Ela se contorcia apertando os seios enquanto chupava seu grelinho duro.


- Aah! Isso sim é saber chupar uma buceta - proferiu. - Puta que pariu! Desse jeito vou gozar!


- Goza! Sou louco pra sentir seu gosto na minha boca - pedi aumentando as sugadas.


- Aah! Huuuum! Aaah! - Gozou pressionando minha cabeça contra sua buceta. Senti seu sabor agridoce na boca.


Ela me afastou empurrando meus ombros, desceu do balcão e me beijou saboreando seu gosto na minha boca. Ajoelhou-se na minha frente, puxou minha bermuda até os pés, alisou meu cacete e o tirou da cueca box.


- Puta que pariu! - Ela fez uma cara de assustada. - Nunca experimentei um caralho tão grande e grosso. - Ela segurou com delicadeza. - Até agora! - sorriu malandramente.


Julia olhava admirada meu membro moreno à frente do seu rosto. Cheia de tesão passou a lí­ngua desde o saco até a cabeça me causando arrepios, e depois foi colocando na sua boquinha quente fazendo um boquete maravilhoso.


Quando meu membro já estava úmido pela saliva de Julia, a levantei, beijei sua boca e a coloquei debruçada sobre o balcão. Aquela bunda empinada bem na minha frente, me convidando para penetrá-la. Cheguei atrás dela, beijei sua bunda e, com um pouco de dificuldade, tentando abrir caminho entre aqueles montes, lambi seu cuzinho. Seu corpo estremeceu.


- Vem meu moreno gostoso! Faça meu maridinho ser um corno manso - implorou abrindo com as mão a enorme bunda para que eu a possuí­sse.


Fui enfiando meu cacete naquela buceta molhada bem devagar. Ela gemia gostoso. Depois que entrou tudo passei a bombar lentamente para saborear aquela deliciosa mulher. Sentia seu corpo tremer, assim como o meu, quando entrava e saí­a da gruta do amor. Como era quente e aconchegante.


- Ah! - Julia gemia toda vez que eu chegava bem fundo dentro dela.


Metia devagar, porém fazendo aquele barulho gostoso da minha pélve batendo na farta bunda. Agarrei seus cabelos negros e acelerei as estocadas. Isso foi o estopim para ela explodir em um orgasmo surpreendente.


- Mete! Aaaaaaahh! Mete! - Seu corpo tremeu violentamente e esguichou seu lí­quido quente em mim.


Não parei de bombar. Segurei nos seus seios grandes. Ela gemia como uma cadela no cio.


- Vai, gostoso! Hum! Enfia... Ah! Esse pau grosso até o fundo. Ah! Me arromba! Huum!


O entra e sai estava tão gostoso que senti que iria gozar. Mas não queria acabar logo com a festa. Virei Julia de frente para mim e saboreei sua buceta encharcada. Ela respirava descompassadamente e gemia gostoso.


- Ah! Puta que pariu, seu filho da puta! Eu... Aah!


Ela não aguentou minha lí­ngua quente e chegou ao clí­max de novo esguichando agora na minha boca.


Julia quase desmaiou de tanto prazer. Era uma visão maravilhosa ver seu corpo estremecer de puro êxtase. Ela retomou seu fôlego, virou-se de bunda empinada pra mim novamente, abriu-a com uma mão e com a outra passou na boceta e massageou o cuzinho com o dedo molhado.


- Você quer meu cuzinho virgem? - Perguntou olhando-me com cara de safada.


- Se é o que você quer, eu quero! - Respondi já me ajeitando para enfiar meu membro. Era tudo o que eu desejava a tempos.


Ela abriu a bunda com as duas mãos e pude ver seu buraquinho piscando querendo que eu o desvirginasse. Encostei a cabeça do meu membro nele e comecei a empurrar. Senti a resistência. Ela me disse que nunca havia feito anal, mas comigo, uma vontade impetuosa se apoderou do seu corpo, desejando ser possuí­da por trás, e por isso era para eu ir devagar. Fui cuidadoso como se ela fosse de porcelana. Meu membro foi entrando devagar abrindo espaço no apertado orifí­cio.


- Puta que pariu! - queixou-se. - Está me rasgando toda seu filho da puta!


Julia gemia empurrando seu corpo para trás. Soltou um gritinho quando meu cacete entrou todo. Então começou a rebolar devagar até se acostumar com ele dentro dela e depois acelerou.


Debrucei-me sobre ela, afastei seu cabelo da nuca beijando-lhe o pescoço, o que fez seu corpo todo arrepiar. Dei uma mordidinha no lóbulo da sua orelha e sussurrei:


- Você é uma puta gostosa, Julia.


- Hum! - Gemeu e pediu com a voz manhosa: - Vai, me arromba, gostoso! Alarga o cu da mulher daquele bosta do seu cunhado.


Estava quase explodindo de tanto tesão. Introduzia meu membro numa velocidade razoável quando ela implorou para que eu metesse forte.


- Vai mete com força! Deixa esse cusem pregas! Huum! Arromba que vou gozar!


Aquelas palavras foi o ápice do meu desejo. Estava comendo minha co-cunhada gostosa pela primeira vez e ainda me ofereceu o rabinho, não tinha como não gozar.


- Seu rabo é tão gostoso que não estou aguentando mais.


- Então mete, meu tarado! Ah! Forte! Vamos gozar juntos!


Agarrei firme na sua cintura e bombei o mais rápido e forte que consegui.


- Aaaaaahh! Huuum! - Gememos abafado gozando juntos numa explosão prazerosa de sensações. Ela esguichou seu gozo em minhas pernas, e eu enchi seu buraquinho de porra.


Julia não tinha forças por conta do orgasmos que teve. Ela era apenas sorrisos e satisfação. Acariciei seu corpo por alguns minutos ainda dentro dela - a pedido dela. Tirei meu pau ainda duro e fiquei observando a porra escorrer passando pela buceta até pingar no chão.


Amparei Julia até o banheiro, ligamos o chuveiro, peguei o sabonete e esfreguei todo o corpo dela.


Ela me confessou que estava envergonhada por gozar daquela maneira. Nunca tinha acontecido isso antes. Então lhe acalmei explicando que isso era natural, que muitas mulheres tinham o orgasmo tão intenso que ejaculavam. Assim sendo, ela disse que minha esposa era uma mulher de sorte e que gostaria de sempre gozar assim. Que um dia me chamaria para mostrar ao meu cunhado como fazer uma mulher gozar de verdade.


Confesso que estou louco para contemplar a cara dele assistindo sua esposa ejaculando em outro cacete.


♣♠ ♦


E então queridos leitores? Gostaram? O que acharam do conto?

Deixe sua opinião nos comentários...


Até o próximo!!!

*Publicado por Morenno no site climaxcontoseroticos.com em 21/07/17.


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