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O presente de aniversário

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/09/15
  • Leituras: 4231
  • Autoria: npscb
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Era uma quarta-feira.

Jéssica está na frente do espelho, passando um batom vermelho. Ela sorri para si, lembrando de quantas vezes ele havia dito de seu fetiche pelos seus "lábios carnudos", como dizia.

"Melhor caprichar" pensou, pegando o telefone para tirar um selfie e mandando para o email dele.

"Rí­mel, preciso de rí­mel". Ela lembrou das fotos de mulheres que ele havia mandado para ela reproduzir a pose. "Ele gosta de rí­mel".

Treme o celular. Ele já respondeu sobre a selfie. "bonita cor. Vai combinar bem com meu pau."

"Que vulgar", pensou, em seguida imaginando o batom no pau dele. Melhor não responder.

Sutiã... o preto. Calcinha também. Ele pediu botas. E uma saia. Quer dizer, pediu daquele jeito, mandão. Talvez fosse essa a atração. Ele sabia exatamente o que queria dela, e ela mal podia esperar pra saber.

Treme o celular. "cheguei, desce".

---

Ele sorri ao vê-la. Ela está usando botas que ele pediu, o batom vermelho que ele gosta e um rí­mel grosso. Ele sente na hora um movimento na calça. "boa garota", ele pensa, mas diz "feliz aniversário".

"Obrigada", ela diz, sorrindo nervosamente e olhando em volta para ter certeza de que não tem nenhum conhecido na rua. Ele abre a porta para ela entrar no carro, sem dizer outra palavra. "Acho que ele tá sendo misterioso de propósito" ela pensa. Isso a excita. Ele fecha a porta e ela já consegue sentir sua colônia no carro.

O carro sai, ele permanece em silêncio. "Você não vai falar nada?" ela pergunta, rindo, seu nervosismo crescendo com a situação.

Ele olha para ela e sorri, enigmático. "gostei da bota."

Jéssica ri. Olha pela janela para a cidade à noite. Os dois ficam em silêncio.

"Tira a calcinha" ele diz.

Ela fica surpresa. "não" ela responde, rindo.

Ele encosta o carro com um tranco e a olha nos olhos.

"Tira a calcinha", ele diz, enfático e sério.

Jéssica hesita, um pouco envergonhada, muito tí­mida e bastante nervosa, olhando em volta as pessoas andando na calçada. Ela pensa no que fazer. Se não tirar, pode estragar a noite. E qual o problema afinal, ela está ali pra isso. Ela está ali com ele, porque ele é assim.

Ela escorrega a calcinha para baixo e tira, colocando na embreagem.

"Pronto, feliz?" ela diz, desviando o olhar.

Ele coloca a calcinha na sua frente e sai de novo com o carro.

Duas quadras passam antes dele falar de novo.

"Sobe a saia".

"Não, óbvio que não".

Ele encosta novamente o carro. "A gente pode fazer isso a noite inteira. Ou você pode fazer o que mando e perder a conta de quantas vezes vai gozar"

Ela hesita. Sabe o que ele está fazendo. Ele a está testando, quer ver até onde a consegue dominar, até que ponto de submissão ela chegará. Tudo nela diz que deveria descer do carro, mas ela não consegue. A promessa do prazer é grande demais, é desconhecida demais para ignorar. Ela sobe a saia, devagar, expondo os cabelos loiros de sua bucetinha.

Ele nem olha. Sai com o carro novamente. Ela começa a abaixar a saia.

"Eu falei pra abaixar?"

Exatamente o que ela tinha pensado. Ele quer ser dominante. "tá legal" ela pensou, "vou na dele".

"Desculpe". ela sobe de novo a saia.

"abra o porta-luvas".

Jéssica abre o porta luvas e vê um pequeno vibrador.

"Use"

Ela liga e coloca.

"Quero você bem molhada."

Eles param no semáforo. Jéssica disfarça para o carro vizinho não reparar. Se pensar, é até engraçado.

Ele olha para ela seriamente. "Você já se masturbou em público antes?"

"Claro que não"

Ele sorri.

" Você pode até decidir não fazer de novo, mas até fazer uma vez, não pode decidir não fazer. Pode guardar, estamos chegando."

Jéssica coloca o vibrador no porta luvas e desce a saia. O carro entra na recepção do motel.

--

Ele abre a porta do quarto. Jéssica entra, ainda desconfiada.

"Eu ainda acho que preferia um hotel"

Ele coloca a mochila que tirou do carro do lado da cama e aponta para o espelho no teto.

"Aqui eu me aproveito de você melhor".

A escolha de palavras a deixa molhada, sua timidez diminuindo a cada minuto que passa.

Ele senta na borda da cama e coloca um travesseiro no chão, entre seus pés.

"Ajoelha".

Jéssica obedece. Ela ajoelha na sua frente, com as mãos em suas coxas e o olha direto nos olhos. Ele abre a mochila e tira uma câmera.

"O que você vai fazer?"

Ele liga a câmera e vira o visor para ela se enxergar.

"Abaixa a minha calça"

Ele coloca a câmera pra gravar. Jéssica fica sem jeito, mas obedece. Ela abre o botão, abre o ziper, e abaixa a calça junto com a cueca, revelando seu pau duro que pula pra fora da cueca. Ela fecha os olhos e o coloca na boca, sentindo a ponta quente no céu de sua boa.

"Olha pra mim".

Jéssica o olha nos olhos, com a boca cheia.

"Não, olha pra mim", ele diz, apontando com a cabeça o visor da câmera. "Eu não estou aqui agora. Você está fazendo uma performance pra mim no futuro. Agora não é o suficiente pra mim. Quero poder te ver depois, e reviver meu pau na sua boca."

Jéssica olha para o visor da câmera e se vê com o pau enchendo sua boca macia. Ela começa a chupar, mantendo contato visual com si mesma.

"Lambe a ponta"

Jéssica obedece e lambe a ponta.

"Beija a ponta"

Dois beijos seguidos e um sorriso para a cãmera.

"Agradeça".

"Obrigada".

"Chupa com força agora, mas mantenha contato visual"

Jéssica começa a fazer movimentos rí­tmicos com a cabeça, salivando no pau duro e ficando excitada de se ver na tela. Ela o imagina se masturbando para essa imagem no futuro, fantasiando com ela, e ela percebe que nunca se sentiu tão desejada. Esse é o poder que ele tem sobre ela. Essa é a atração. É por isso que ela é sua.

Ele geme, ela chupa mais forte. Ele passa a mão no rosto dela, ela morde a ponta e enfia tão fundo na boca que engasga.

"Isso" ele diz, puxando-a pelo cabelo. "Engasga de novo"

Ele a empurra para si, forçando o membro para dentro da sua garganta. Jéssica engasga, seus olhos lacrimejando e tossindo. Bem na hora que ela vai reclamar, ele dá um beijo nela de lí­ngua com tanto desejo, tanta luxúria e paixão que o incômodo desaparece.

"Mais uma vez" ele comanda. "E dessa vez olhando pra mim".

Jéssica respira fundo e obedece, fazendo o possí­vel para continuar bonita ao engasgar. Quando termina, ela puxa sua cabeça para trás pelo cabelo, colocando sua mão direita em volta do seu pescoço e colando sua boca na dela. O beijo é lento, demorado e cheio de saliva, como se ele quisesse recompensar sua boca pelo prazer dado.

"Minha vez", ele diz, a levantando e deitando-a na ponta da cama. Ele levanta a saia e cai de boca no grelo molhado, começando com movimentos circulares com a lingua em volta da vagina inteira. Aos poucos, ele usa as mãos para deixar o clí­toris exposto, começando a dar passadas com a ponta da lí­ngua por cima a cada volta.

A cada volta, ele passa mais devagar. Jéssica estremece, seu corpo inteiro reagindo a seu toque firme segurando suas coxas e deixando suas pernas abertas. Ela passa as mãos em seu cabelo. Ele começa a chupar, como se chupa um pêssego, com barulhos suculentos e convidativos, usando a ponta do dedo para sentir a buceta se molhando.

Cada vez mais forte e rápido, ele a lambe, mordisca e chupa, passando suas mãos no resto de seu corpo, apertando seus peitos e levantando suas pernas pela parte de trás dos joelhos, empinando sua bunda para cima.

Ele a levanta dessa maneira, a bunda virada para cima, e para de chupar a olhando com algum significado oculto.

Tremendo e cheia de tesão, Jéssica encontra seu olhar, aguardando a nova sensação que ele a promete. Mantendo contato visual, ele coloca a lí­ngua abaixo de sua buceta, delicadamente dando uma volta em seu cuzinho rosado e subindo para pele acima, antes de terminar lambendo com força o clí­toris com a base da lí­ngua. Jéssica não consegue segurar a cabeça com a sensação avassaladora, deitando na cama e se entregando para o deleite. Ele repete a manobra mais duas vezes e em seguida foca toda sua atenção ao clí­toris, mexendo a lí­ngua em movimentos circulares fortes e repetitivos.

Jéssica, geme, respirando forte, se aproximando do clí­max.

Ele a ouve gemer e pressiona mais a lí­ngua, continuando o movimento.

Por um momento, o mundo para, e Jéssica goza, sentindo a perda de controle da sobrecarga dos sentidos. Mas ele não para, ele chupa mais forte, dessa vez enfiando dois dedos e massageando o clí­toris de baixo para cima, por dentro.

Em poucos segundos, Jéssica solta um gemido e goza novamente, apertando suas coxas em sua cabeça e puxando seu cabelo.

Ele para, e deita do lado dela, começando a acariciar seu braço enquanto ela se recupera. Após alguns momentos, ela olha pra ele e confessa "você é muito bom nisso"

Ele sorri, dando-lhe um curto beijo na boca.

"Pronta?" ele pergunta, deixando claro que a noite está só começando.

Jéssica acena, e ele sobe em cima dela, abrindo suas pernas e metendo nela devagar. Ele se aproxima de seu rosto, passando a mão atrás de sua orelha e cabeça enquanto se move ritmicamente em cima dela, devagar e constante. Ele lhe dá um beijo profundo e molhado, e coloca a mão em seu pescoço, sem apertar. Após alguns minutos, ele muda de posição e levanta, a pegando pela mão para ela levantar também. Ele a coloca de cara para a parede, e enfia nela de pé, a forçando a ficar na ponta dos dedos. Ele pega suas mãos e segura ambas pelos pulsos acima de sua cabeça, ao mesmo tempo que morde e beija seu pescoço por trás.

"Empina mais a bunda".

Jéssica empurra a bunda pra trás e ele começa a bombar mais forte. Ele solta os pulsos mas a agarra pela cintura, e a coloca de quatro na cama, enfiando o pau até o talo em sua bucetinha. Ele começa devagar, mas em breve a está cavalgando sem dó. Jéssica ouve o barulho de seu pélvis batendo em sua bunda "plaf-plaf-plaf" e começa a gemer. Ela olha para frente e se vê no espelho do motel: de quatro, seus peitos pulando para frente com ele a olhando firmemente no reflexo do espelho, a segurando pela cintura e bombando com força. O olhar de prazer em seu rosto faz Jéssica sorrir.

"fala comigo" ele diz.

"o que você quer que eu fale?" pergunta Jéssica, agora a menina obediente.

"Fala me fode com força"

"Me fode com força".

Ele continua bombando, suor começando a acumular em seu corpo.

"Fala de novo"

"Me fode com força filho da puta".

"Isso. De novo"

"me fode que nem uma vadia seu filho da puta safado"

O rosto dele se transforma, ele tira seu pau e ejacula na sua bunda, o sêmen quente jorrando enquanto ele geme de prazer. Jéssica continua de quatro, curtindo o momento o olhando no espelho. A única coisa que supera sentir prazer é dar prazer. E ela deu muito.

Ele limpa o lí­quido com uma toalha e deita do lado dela, ofegante.

Ele confessa "você é muito boa nisso"

Ela sorri, dando-lhe um curto beijo na boca.

"Pronto?" ela pergunta, deixando claro que a noite está longe de acabar.

"Claro" ele diz, "deixa eu só pegar a câmera".

--

Jéssica sente cada centí­metro enquanto cavalga, se mexendo com habilidade pra frente e pra trás, as mãos em seu torax. Ele está deitado, segurando a cintura dela, puxando ela com firmeza e ocasionalmente passando a mão e apertando suas nádegas. Ela coloca a cabeça para trás, forçando sua virilha contra a dele, sentindo a sensação do pau escorregando em sua buceta molhada. Ela junta os seios com os braços esticados, sem tirar a mão de seu tórax. Ele reage colocando as mãos nela, apertando. Ele a pega pela nuca e a traz para perto dele, beijando-a. Ele a olha nos olhos à queima roupa, e segurando a cabeça dela começa a penetrá-la com mais vigor, mexendo sua virilha para cima em estocadas frenéticas. O tempo todo trocam beijos molhados, a respiração ofegante e quente contra bocas, orelhas e pescoços.

"Adoro sua boca" ele diz, em meio a uma bombada, passando o dedão no lábio inferior dela e mordiscando em seguida. Ela sorri, o desejo em seus olhos. Ele coloca o dedo do meio na boca dela, molhando na sua lí­ngua. Ela chupa com os olhos fechados. Em seguida, ele leva a mão até a bunda dela, e pressiona o dedo molhado na entrada do cuzinho, metendo nela ao mesmo tempo. Ela geme com um pouco de apreensão, a sensação nova e proibida fazendo subir os pelos atrás de sua nuca. Ela coloca as mãos no seu rosto e o beija vorazmente, sua lí­ngua contra a dele, todas suas zonas erógenas sendo estimuladas ao mesmo tempo. Com a mão esquerda, ele puxa a cabeça dela de lado e começa a beijar sua orelha, passando a ponta da lí­ngua na entrada e respirando com vapor quente. Ela geme, esperneia, e novamente perde o controle, gozando deitada em cima dele. Aos poucos, ele para de se mexer e a abraça, enquanto ela se recupera com o rosto enfiado em seu pescoço.

Após alguns momentos, eles levantam, ela a pega pela mão e a leva até o canto do quarto onde tem uma cadeira. Ele senta, se masturbando enquanto a olha, e diz para ela sentar nele de costas. Jéssica vira a bunda para ele e se enxerga no espelho enquanto junta os joelhos e senta, sentindo o pau entrando em si. Ela se mexe no colo dele, enquanto ele a empurra e puxa pela cintura e coxas. Ele passa uma mão em suas costas, e subitamente a puxa pra trás para deitar nele de costas, uma mão no seu pescoço e uma na virilha. Ele massageia a bucetinha enquanto ambos se mexem devagar. Ele a empurra para frente e levanta, colocando-a de pé dobrada para frente.

"Segure seus joelhos" ele diz, a agarrando com força pelas coxas.

Jéssica se dobra e abraça os joelhos, conseguindo se enxergar entre as pernas dele no espelho. Que depravação! Está completamente dada a ele, com bunda para cima e exposta! Jéssica só não cai para frente graças às suas mãos firmes a segurando no lugar. Ele se delicia com a posição, gemendo guturalmente, de maneira quase animalesca, e bombando com força a bucetinha.

"Vou gozar, fica de joelhos"

Ele tira o pau e ela rapidamente fica de joelhos na sua frente, olhando para cima. Ele coloca a mão no ombro dela e se masturba na altura de seu rosto, a olhando nos olhos. Ela pega o pau para si, tirando a mão dele e o masturbando com a mão direita. Em poucos segundos ele goza, molhando os peitos e barriga dela com três jorradas intensas. Jéssica continua o masturbando, a mão cheia de porra, sua própria virilha pingando com tesão. Ela tira o excesso e coloca o pau na boca, o gosto salgando do resto de sêmen dissolvendo com a sua saliva. Ela chupa delicadamente, sabendo que o membro está sensí­vel, mas com ritmo suficiente para que ele não perca a ereção. Ela o olha nos olhos, sabendo que ele preferiria ter gozado no rosto dela, como sinal de dominação, mas ela sabe que o ato de continuar chupando o deixará com vontade de continuar a fodê-la.

--

"Fica de quatro na cama" ele diz, dando a ela uma toalha para limpar as mãos. Ela obedece, assumindo a posição que ela sabe que ele gosta tanto.

"Encosta o rosto na cama"

Jéssica encosta o rosto, empinando a bunda e olha para trás. Ele está com a câmera na mão, mirando a lente atrás dela. Ela se sente liberta. Liberta de qualquer pudor, qualquer vergonha instalada nela pela sua educação, pela sociedade. Ele a libertou das amarras que a deixavam envergonhada, e ela havia se tornado uma mulher que se sentia sexy, desejada, irresistí­vel, poderosa. A sua submissão a havia libertado. E como.

"Abre a bunda com as mãos, quero ver tudo"

Ele é insaciável. Viraria ela ao avesso se pudesse. A fascinação que tem com o corpo dela é completamente anormal. Jéssica abre as nádegas para ele, se expondo como nunca fez na vida, para ninguém.

"Perfeita" ele diz, a máquina clicando com frequência. "Essa é a buceta mais perfeita que eu já vi."

Jéssica sorri com satisfação.

Ele guarda a camera e a coloca deitada, a beijando da cabeça aos pés e dos pés à cabeça. Quando ele termina, ela já está com os mamilos duros, a pele ouriçada e a respiração ofegante. Ele deita na cama. "Senta no meu rosto, vamos fazer um 69"

Jéssica coloca os joelhos um de cada lado do seu rosto, encaixando a virilha na sua boca gulosa. Ele passa as mãos na sua perna de cima a baixo enquanto chupa, aumentando o prazer. Ele aperta e massageia suas nádegas, a deixando ainda mais molhada. Ela por sua vez, cai de boca novamente no membro, tentando lembrar quando foi a última vez que usou tanto a boca. Como ele gosta de boquetes! Ela lembra da época que a ideia de fazer um boquete lhe dava nojo. Agora, virou parte do prazer. Ela nem pensa mais, o movimento da cabeça vindo naturalmente, acariciando suas bolas e usando a lí­ngua na cabeça de seu pau duro. É quase uma extensão do que ela mesmo está sentindo, ele empurra com a lí­ngua de um lado e ela engole com a boca do outro. Uma cumplicidade, um acordo de prazer.

Ele a manda levantar e deitar de lado, abrindo a bunda. Ele mete nela devagar, sua barriga encostando na nádega dela enquanto mete. Jéssica faz a conta mental de quantas posições fez hoje mas percebe que perdeu a conta. Melhor assim. Melhor se entregar ao prazer e não pensar demais. Melhor gozar novamente.

---

A noite termina. Ambos estão exaustos. Ele a leva para casa e entrega a lição de casa: melhorar a força nas pernas para ficar de cócoras em cima dele da próxima vez. Ele lhe dá um último e demorado beijo de despedida, devolvendo sua calcinha.

Jéssica desce do carro e ele vai embora. Ela está livre novamente, não precisa obedecê-lo, agradá-lo ou saciá-lo. O estranho controle que ele exerce sobre ela diminui à medida que o carro vai embora. O problema é que o controle diminui na mesma proporção que a necessidade aumenta. Ela chega em seu quarto já com vontade de vê-lo novamente, de senti-lo dentro dela, de o agarrar e devorar. A boa notí­cia é que o aniversário dele seria no mês que vem.

*Publicado por npscb no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/15.


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