Banho de sol na piscina do prí

Oi, gente. Vou me apresentar como Barbie, um apelido meu. Tenho 30 anos, sou casada há 10 e sou mãe. Sou branca, sou meio baixa, tenho na casa de 1.60mt e me cuido para estar sempre em forma. Não sou gostosona, saradona, mas estou sempre em forma. Tenho uma gordurinha aqui, estrias, essas coisas, mas nada que me comprometa. Meu corpo é OK, sem nada exagerado, não sou uma cavala, mas Papai do Céu me abençoou com coxas grossas e um quadril largo, meu bumbum é grande e chama a atenção dos homens. Cabelo eu pinto sempre. Nesse momento está castanho. Acho que alguns vão achar meus contos meio chatos porque eles não envolvem sexo, porque não se passa pela minha cabeça trair meu marido. Mas todos eles envolvem uma mania que eu tenho e adoro, que é me exibir e provocar as pessoas. Os melhores lugares pra isso são a praia e a academia, mas eu aproveito qualquer situação em qualquer lugar que der na telha.

Essa história rolou há algumas semanas atrás mas já vinha acontecendo há um tempinho. As vezes nos fins de semana e nos feriados vou pra casa da minha sogra pra pegar um bronze na piscina, sou branca, gosto de me bronzear, e pra dar um mergulho. A piscina fica bem embaixo das varandas dos apartamentos e por isso já notei que as mulheres não gostam de se bronzear lá, elas se bronzeiam na área da churrasqueira que é mais afastada e não fica embaixo de nenhum apartamento. Como pra chegar na piscina tem que subir uns degraus, ela fica ainda mais perto do primeiro andar que a distância normal de um andar pro outro. Eu nunca liguei pra isso. Sempre deitei de bumbum pra cima na borda da piscina e ficava lá tomando sol, sempre gostei de começar pelas costas. Depois de um tempinho virava de frente. E eu sempre estou do mesmo jeito, biquini de lacinho, com a parte de cima sem alças, amarrando nas costas e no pescoço. Uso viseira ou boné porque gosto de ler enquanto tomo sol e óculos escuros, claro. Meu biquini sempre é de médio pra pequeno. Não é fio dental, mas como meu bumbum é grande, fica sempre bem a mostra e o biquini dá uma entradinha de leve.

Como fico deitada com a viseira cobrindo meu rosto, nunca noto o que se passa ao meu redor, fico concentrada lá no livro. Um belo dia eu estava lá deitada, lendo e do lado do meu livro tinha um espelho desses espelhos que a gente usa pra fazer a sobrancelha. Eu tinha levado ele pra piscina porque estava o tempo todo agoniada com uma espinha que tinha nascido pela bochecha. Aí­ eu tava lá lendo o livro e quando notei no reflexo do espelho, tinha um homem na varanda do primeiro andar me olhando. Ele com certeza estava me olhando, porque estava com o olhar parado em minha direção. Enquanto eu fiquei deitada de bumbum pra cima, ele ficou lá me olhando. Quando eu me levantei pra virar, ele saiu. Essa situação começou a se repetir sempre que eu ia pra piscina da sogra. Comecei a levar o espelho e deixar do lado do meu livro. Eu deitava e pouco depois notava o homem lá na varanda. Geralmente sem camisa. Eu comecei a ficar excitada porque tinha certeza que ele ficava excitado me olhando, se não ele não ia ficar uma hora parado na varanda me olhando. Isso se repetiu várias vezes, não sei contar quantas. Mas cada vez que isso acontecia, mais excitada com a situação eu ficava.

Aí­ teve o carnaval. Nossa o prédio da minha sogra estava um deserto! Não tinha ninguém, parecia que todo mundo tinha viajado. Nesse dia, a minha sogra desceu comigo, coisa que ela nunca faz, então nem levei livro, só espelhinho. Fiquei lá deitada na borda conversando com ela e pelo espelho notei o vizinho lá, de olho no meu rabo. Depois de um tempo, minha sogra cansou e voltou pro apartamento e eu fiquei sozinha na piscina. O vizinho continuava lá na varanda. Aí­ resolvi provocar e desamarrei as costas do biquini. Eu já estava com as costas bem vermelhas porque tinha ido pra praia no fim de semana. Desamarrei as costas e continuei lá deitada. Mas fui me empolgando com a ideia. Puxei o biquini debaixo do meu corpo e pus do lado da borda, então se eu me levantasse, ia ter que me levantar cobrindo os seios com a mão. Continuei lá deitada e o calor da vorda nos meus peitos, nos mamilos foi me deixando ainda mais excitada. Como eu sabia que o prédio estava deserto, fui tomando coragem. Desamarrei o lacinho da parte de baixo do biquini e puxei pro lado também. Deixei do lado da piscina e fiquei nua de bunda pra cima deitada na borda. Olhei pro espelho e notei que o vizinho tava se masturbando na varanda. E o calor da borda no meu corpo foi me deixando ainda mais louca de tesão. O calor da laje da piscina na minha priquita tava me deixando muito excitada. Tomei um pouco de coragem, desamarrei a viseira e virei de frente. Minha priquita é rapada e ficou lá, toda a mostra pro vizinho ver. Fiquei de olhos abertos olhando diretamente pra cara dele, como eu tava de óculos escuros não tinha como ele saber. E ele lá se masturbando, mexendo o braço bem rápido. Não tive nenhum receio de outro vizinho ver ou da minha sogra ver ou aparecer algum funcionário do prédio. Fiquei lá nua olhando ele se masturbar. Depois de um tempo ele parou de mexer o braço e acho que ele gozou. Aí­ resolvi me levantar e voltar pro apartamento, mas ainda estava louca de tesão e cheia de coragem. Decidi que ia voltar pro apartamento nua. Me levantei, peguei meu biquini e deixei ele na mão mesmo, peguei minhas coisas na mesa da piscina e saí­ andando pelo hall completamente nua, sem nenhuma preocupação de que alguém ia aparecer. Na verdade eu estava até escitada com essa possibilidade. E na piscina não tem câmeras de segurança, mas no hall tem, então eu estava lá, peladinha, na câmera pro porteiro ver. Fui até o elevador e não usei o de serviço, usei o social. Chamei o elevador, entrei nele nua e fui até o apartamento da minha sogra. O elevador também tem câmera.

Minha preocupação era entrar nua em casa, se minha sogra me vê ia perguntar o que aconteceu, mas entrei. Ela não viu. Fui pro banheiro e toquei uma siririca pensando no que tinha acabado de acontecer. Gozei rapidinho.

*Publicado por praieira no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/15.