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Alexandra entrando em minha vida V

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/07/17
  • Leituras: 4548
  • Autoria: rosario
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Alexandra perdendo sua virgindade anal.


Era tudo o que eu desejava ver, pois ela havia me confidenciado que seu marido, na realidade um homem rude em matéria de sexo, havia lhe dito que relação anal era coisa para prostituta. Além de tudo, era muito fraco na cama, limitando-se a relacionar-se com ela , naquela , conhecida e eterna posição.


Quando eu forcei sua mão para ela abarcar o pau de Leandro, que ela começou a apertá-lo de todas as maneiras e sentindo toda sua pujança, veio-me a certeza que ela estava disposta a conhecer todos os segredos do sexo com um homem, e no caso, com meu marido.


Eu já sabia que ela era uma mulher muito quente na cama, pois apesar de nunca haver se relacionado com outra mulher, me causou espanto a sua desenvoltura e a gana como partiu para cima de mim e me fudeu como uma profissional. Quando eu lhe atacava com minha lí­ngua atrevida, ela ia aos pí­ncaros do prazer em pouquí­ssimo tempo.


Linda, gostosa demais, possuidora de um corpo invejável com pernas grossas, roliças e musculosas, uma bunda extremamente bonita e além de tudo, tarada na cama, era a uma mulher dos sonhos de qualquer ser humano. Eu, que nunca havia sentido tanta atração por outra mulher, iniciei-me com Cristina, exatamente por ser ela, uma mulher super educada e bonita de chamar atenção. Alexandra complementou minha taxa de bissexualidade que toda mulher possui, pois me chamava a atenção, já há bastante tempo, pela sua educação, pela sua simpatia e principalmente pelos inúmeros atributos que seu corpo mostra. Linda e educada, gostosa e simpática, são suas qualidades que causam inveja.


Quando a vi gemendo, agarrada ao pau de meu marido, puxei os dois pelos braços e fomos os três para a cama de casal do meu quarto. Quando ela foi deitada por mim e Leandro, na cama, ainda teve tempo de dizer: "Eu devo estar ficando louca". Antes de Leandro fechar sua boca com a dele, num beijo animalesco, ela tomou a liberdade de procurar novamente o pau de Leandro por cima daquele calçãozinho de seda e o apertava como uma vadia. Com sua barriguinha linda, fora da blusinha e com aquele shortinho bem safado, eu não me contive e caí­ em cima de sua boceta, procurando arrancar aquele shortinho.


Ela mesma abriu suas coxas, enquanto Leandro procurava seus seios lindos e continuava num beijo selvagem, sendo correspondido por ela. Eu tratei de livrá-la daquele shortinho e após desabotoá-lo, arrastei-o para os joelhos, obrigando-a a fechar as coxas. Quando o shortinho passou pelos seus pés e foi jogado longe, por mim, ela novamente abriu as coxas quando já estava arrancado o calção de Leandro, no que foi ajudado por ele, que o atirou longe. Quando ela sentiu aquela vara tesa, grande, brilhante e pulsante em suas mãos, parecia enlouquecer, começando a gemer e se contorcer na cama.


Apesar de haver sido pouco estimulada, eu já sabia que ela estava prestes a gozar, com aquele comportamento e vendo na minha frente aquela boceta linda, começando a pingar de tanta tesão, não me contive e fui passado minha lí­ngua sobre ela, bem de levezinho, na tentativa de conter por mais algum tempo aquele orgasmo gigantesco que se aproximava. Seu comportamento denunciava que ela não resistiria nem por mais um minuto, pois puxou o pau de Leandro para sua boca e o engoliu todo de uma vez, começando a chupá-lo como uma vadia.


Eu ouvindo seus gemidos e sabendo que ela estava prestes a gozar, meti minha lí­ngua na sua boceta, sem pensar em mais nada. Lambia, chupava, beijava e metia a lí­ngua bem dentro, o que foi o suficiente para ela começar a dar saltos com os quadris e rebolar, sendo contida por mim que a segurava pelos quadris. Ainda teve tempo de retirar da boca o pau do meu marido para dizer: "Chupa mais, meu amor, que eu tou gozando" e tornou a abocanhá-lo com gula. Ela saltava, gemia e me apertava o rosto com suas coxas lindas demonstrando estar no topo de um gozo avassalador.


Continuava, no entanto, chupando o pau de Leandro com uma disposição invejável. Eu estava apostando que Leandro iria gozar em sua boca, e ele resistiu só até o momento que eu disse: "Goza, amor na boquinha dela que ela me disse que nunca engoliu porra." Bastou isso para eu ouvir Leandro urrando feito um Leão e começar a despejar na boca linda dela, uma quantidade enorme de porra. Eu jurava que ela iria jogar aquela porra toda pra fora da boca, no entanto, a vi engolindo com verdadeira gula.


Engoliu tudo e não parou de chupar. Eu já havia parado de lhe chupar a boceta, pois percebi que ela procurava se acalmar com seus saltos e seu rebolado na minha lí­ngua.


Quando tudo acalmou-se e ela, ainda quase na mesma posição que gozou, nos perguntou se nós estávamos loucos. Eu perguntei-lhe se ela havia gostado daquela loucura. Ela rindo e demonstrando estar envergonhada disse que havia adorado e que aquilo nunca havia acontecido com ela. Jurou que nunca sentira aquela maravilhosa sensação e que nunca pensou que uma coisa tão gostosa como aquela pudesse existir.


Ela e Leandro estavam totalmente nus e eu ainda com minha blusa e meu shortinho. Livrei-me de minha blusinha e do meu shortinho safado para subir pelo corpo dela e olhando nos seus olhos, dizer-lhe que irí­amos lhe mostrar o caminho do paraí­so, Leandro, ao lado, só olhava. Tendo meu marido como testemunha, a enlacei e a beijei na boca com incrí­vel tesão. Eu tinha certeza que ele estava adorando.


No auge do beijo, sentimos Leandro somando-se a nós duas e a partir daí­, prosseguiu o beijo triplo recheado de tesão. Quando paramos aquele beijo louco, procurei a boceta dela com minha mão, mas lá, já encontrei a mão de Leandro que estava com um dedo enterrado nela, como a buscar os sucos do amor. Fiquei com minha mão sobre a de Leandro e o vi tirando daquela caverna do amor e me oferecendo, como um néctar dos deuses. Chupei com tesão e ele retornou metendo profundamente e de lá saiu para oferecer a ela o melsinho que pingava dos dedos. Ela chupou com vigor e depois, Leandro mais uma vez mergulhou os mesmos dedos naquela boceta gostosa e desta vez fartou-se com aquela delí­cia.


Eu via Leandro chupando os seus próprios dedos como se estivesse sorvendo o melhor dos alimentos. Ela se deliciava com aquela visão do casal que a estava adorando.


Eu estava louca para fuder aquela mulher até ela desmaiar e a provoquei com minha lí­ngua nos seus seios, chupando ambos com gula. Notando ela gemendo, foi quando percebi Leandro com a lí­ngua já enterrada na boceta dela, pincelando seu grelinho e ela segurando a cabeça dele contra sua boceta. Aquilo me enlouquecia e a vendo abrir as coxas e se tremendo, pedi a Leandro, com suavidade: "Amor, fode Alexandra. Mete esse pau lindo na bocetinha dela. Faz essa safada linda gozar no teu pau. Ela precisa de rola." Saí­ dos seus seios e a beijei feito uma louca. Ela gemia e se tremia. Com firmeza me puxou os quadris para sua boca e em um segundo me vi sentado em sua cara e ela metendo a lí­ngua na minha boceta. Eu de frente para sua boceta vi quando Leandro com o pau teso, aprumou na portinha daquela xaninha toda melada e foi empurrando com firmeza. Eu a ouvia gemer debaixo de mim metendo sua boca e sua lí­ngua no mais profundo de mim. Começou a rebolar no pau de Leandro e percebi que ela se preparava para mais um orgasmo, pois aumentava o ritmo de suas chupadas e linguadas na minha boceta. Apertei-lhe os seios e ela começou a urrar debaixo de mim. Puxava Leandro com as pernas para mais dentro dela e ela começou a jogar os quadris conta Leandro. Dando-me tapas na bunda sinalizava que gozava novamente. Desta vez, com mais ferocidade, pois parecia querer me morder a boceta, tal era a violência com que me chupava.


Quando vi que ela havia gozado, foi quando percebi que Leandro estava se contendo também e foi retirando o pau da boceta dela, mas não havia gozado. Não sei quem era dos três, o mais excitado. Ela retirando a boca de baixo de mim, apenas disse: "Vocês são demais. Vão me matar de gozar." Foi Leandro que foi de de encontro à sua boca e a beijou com carinho. Pediu a ela: "Derrama um pouquinho do suco de minha mulher na minha boca. Estou sentindo o gostinho dele." Todos rimos e ela o beijou, como a atender o pedido.


Eu que estava louca pra gozar, voltei à sua boceta e comecei a passar a lí­ngua, bem de leve em seu clit, sentindo o gosto do néctar do meu marido. De sua boca, Leandro desceu para os seios e em poucos segundo já percebi a safada procurando com a mão o pau de Leandro que, por não haver gozado, ainda estava totalmente duro.


Pensei rápido e mandei Leandro deitar de costas na cama, ao lado dela. Ela parecia estar curiosa e eu imediatamente mandei que ela se ajoelhasse sobre Leandro e deixasse seu pau com a cabecinha na entrada de sua boceta. Ela rindo, obedecia. Mandei ela sentar até a vara entrar toda na sua boceta. Ela sentou com firmeza. Eu fui até sua boca e a beijei, enterrando a lí­ngua toda e duelando com a dela. Ela já parecia totalmente excitada.


Então, eu disse-lhe: "Amor, agora vamos tirar a virgindade do seu cusinho. Você deixa?"


Ela espantou-se, mas ainda com o pau de Leandro totalmente enterrado em sua boceta, olhou para mim e disse:


"Mas amor, eu nunca dei meu rabinho a ninguém. E dizem que dói muito."


Eu respondi. "Eu sei que você ainda é virgem no cusinho e por isso quero que o primeiro a enrabar você, seja meu marido, pois ele é muito carinhoso. Seu marido, um verdadeiro idiota, nunca quis comer uma das bundas mais bonitas do planeta. Leandro vai fuder seu cusinho e eu prometo que não vai doer nada e eu estou aqui para lhe ajudar. Prometo que só no comecinho é que dói, mas muito pouco. Topa, ou você não quer?"


Ela puxou minha boca para a sua e beijou por uns trinta segundos. Leandro estava louco de prazer. Olhando para mim e meu marido, ela afirmou:


"Eu sempre sonhei em ser enrabada, mas meu marido nunca quis. Eu não posso nem falar nisso pra ele. Quero demais aguentar essa vara todinha na minha bundinha, mas promete que me ajuda para não doer."


Eu lhe disse: "Você é que vai comandar o pau de Leandro. Prometo que você vai adorar. Agora, levante a boceta desse pau e deixe eu aprumar no seu cusinho e você obedece ao que eu vou dizer." Ela desembainhou o pau de sua boceta e vi que estava mais duro do que nunca. Peguei aquele pau duro e aprumei na direção da portinha daquele cu belí­ssimo. Mandei-a ir descendo a bundinha até encostar a cabeça na entradinha apertada. Quando encostou, eu perguntei: "Aprendeu? É assim." Ela respondeu: "Sim, e agora o que faço?" Eu disse pra ela sair dali e ajoelhar ao lado de Leandro. Ela disse que não estava entendendo nada. Eu disse-lhe que ficasse calma e se ajoelhasse. Quando ela se ajoelhou ao lado de Leandro, eu fui por trás dela, forcei a abertura de suas coxas e comecei a passar a lí­ngua na sua bocetinha e à medida que ia aumentando as linguadas, procurava atingir seu cusinho, o que a fazia gemer. Leandro, começou a beijar-lhe a boca e os seios admirando meu trabalho. Fui demorando mais no cusinho dela e em momentos comecei a meter a lí­ngua só na entradinha do seu rabo e ela começou a gemer. Era o sinal de que já estava excitada, mas eu metia mais violentamente para dentro. Ela rebolava na minha lí­ngua e Leandro a beijava nos seios e na boca. Já ficando louca, ela olhou para Leandro e disse: "Por favor, come meu rabinho, come." Eu nem pensei duas vezes e a levantei e mandei ela ficar na mesma posição anterior. Ela já ficou e eu fui aprumando a cabeça do pau de Leandro naquele buraquinho apertado. O pau de Leandro estava escorrendo lubrificante e pronto para o ataque.


Eu disse a ela que fosse se baixando aos poucos e fosse forçando a cabeça bem devagar, até a cabeça entrar e quando a cabeça saltasse para dentro do seu rabinho ela parasse totalmente até parar de doer, pois iria doer um pouco, mas plenamente suportável. Quando ela começou a forçar, num vai e vem bem lento, eu imediatamente me baixei e meti a lí­ngua no seu grelinho e comecei a chupá-lo, levemente. Ela gemia muito.


Pegou minha cabeça e a sustentava sobre seu grelinho, como a demonstrar estar adorando. Senti que a cada investida, a cabeça forçava mais a entrada apertada. De repente, a cabeça do pau do meu marido mergulhou para dentro daquele túnel virgem e apertado. Eu segurei sua bunda para ela parar. Ela gemia muito e para minha surpresa em dez ou quinze segundos começou a rebolar como a demonstrar querer fazer entrar mais. Eu pressionei mais minha lí­ngua e ela aumentou seus movimentos, rebolando mais e já vi que ela queria cada vez mais empurrar a bunda contra aquele pau teso como um ferro. Aumentei mais minhas linguadas no clit durinho dela e a vi descer de vez até o pau de Leandro entrar todo no seu rabinho.


Ela gemia muito e eu chupava mais forte ainda para evitar a dor. A vi começar a subir e descer suavemente naquela vara, feito uma profissional e aumentar os gemidos. Eu acompanhava com minha lí­ngua no grelinho dela, suas subidas e descidas que iam ficando cada vez mais rápidas. Aumentou os gemidos e começou a gritar: "Empurra toda Leandro que eu tou gozando. Mete toda, meu amor. Fode meu cusinho. Mete toda pelo amor de Deus. Vou enlouquecer. Me arromba, meu amor, Mete sem pena."


Quando eu ia parar de chupar para vê-la gozar na sua plenitude, ouvi Leandro gritando e puxando sua cintura para baixo: "Ai amor, Tá toda dentro. Vou gozar. Tou arrombando seu cusinho lindo. Senta amor, que vou gozar dentro. Senta Alexandra, nessa vara que eu vou gozar."


Eu via os dois se estrebuchando feito tarados e eu louca pra gozar. Ela gozava feito uma cadelinha no cio e eu louca pra levar lingua e rola e tarada pra gozar na boceta e no cu, mas valia a pena assistir aqueles dois safados engatados e chegando no paraí­so.


A virgindade do cusinho de Alexandra havia ido embora. Ela havia sido sodomizada e tudo indicava que ela havia adorado.


Logo saberí­amos.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/17.


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