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Com o PM no estacionamento do mercado

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/08/17
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  • Autoria: safadinha69
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Ola, meu nome é Karla(nome fictí­cio). Como disse em meu conto anterior, sou casada, tenho 33 anos, seios médios, pernas grossas, quadril largo e consequentemente minha bunda é grande rsrsrsrsrs. Estou um pouco acima do peso, mas continuo gostosa rsrsrs! Sou bem branquinha e baixinha, 1,63m de altura.


Depois que trai o Fred com o Fernando(conto anterior), meu namoro não era mais o mesmo. Depois de algum tempo nós terminamos e eu conheci o Roger(nome fictí­cio). Entre namoro e noivado foram dois anos. Nos casamos e no começo do casamento era muito fogo. Qualquer esbarradinha era motivo pro fogo explodir rsrsrsrs. No banheiro, na sala, na cozinha, no quarto, no carro, até voltando da igreja. Eu sei, é perversão fazer sexo voltando da igreja, mas não podí­amos segurar rsrsrsrsrs. Depois de um tempo de casada, eu engordei um pouquinho, o ritmo e a frequência do sexo foi diminuindo. Fui percebendo que o Roger não me procurava mais. Evitava transar comigo e isso foi me frustrando. Eu já estava há 4 meses sem sexo e comecei a entrar em salas de bate papo. Passava a noite nessas salas e só dormia depois de gozar batendo uma siririca gostosa rsrsrs. Trocava mensagens com alguns caras, mas não tinha coragem de partir para o real. Certa vez, em uma dessas noites, descobri uma sala que era destinada a admiradoras de policial militar. Sempre tive tara por PM. A farda, a arma, as algemas...tudo aquilo era muito excitante. Sempre que passava por um policial na rua, eu ficava molhadinha só de me imaginar dando pra um PM. Nessa sala eu conheci o Fábio (nome fictí­cio) um PM lindo. Ele era loiro, estatura mediana, forte, olhos castanhos, cabelo arrepiado, usava óculos que dava um charme rsrsrsrsrs. (Tudo isso descobri depois rsrsrs) Conversa vai, conversa vem, descobri que ele era praticamente meu vizinho. Morava no meu bairro, o que acabou facilitando e me encorajando a sair do virtual.

Combinamos um dia a tarde. Meu marido saiu pra trabalhar, mandei msg pro Fábio confirmando o local e horário. E fui me arrumar. Tomei um banho demorado, me depilei, deixei minha bucetinha bem Lisinha, passei um óleo bem gostoso no corpo, coloquei uma lingerie branca de renda, coloquei um vestidinho de malha bem larguinho e um pouco acima do joelho. A calcinha atolada na minha bunda grande e no horário combinado, fui pro local marcado. O mercado da rua debaixo da minha casa. Eu sei que é loucura, mas fazer o que né? O perigo me excita rsrsrs. Quando cheguei no carro dele, que estava parado no fundo do estacionamento, eu estava trêmula e suava frio. Entrei no carro. Ele me deu dois beijos no rosto e começamos a conversar. Percebi"‹ que as vezes fazia gestos com a mão e esbarra na minha perna "sem querer". Depois de um tempo e um pouco mais a vontade, pedi pra me deixar ver a arma dele. Muito cuidadoso, ele tirou a munição e me entregou a pistola. Eu fiquei ali admirando e segurando com gosto. A essa altura eu já estava toda molhada só de segurar a arma do PM.


(Fábio)


- Tem uma arma melhor aqui pra você pegar.


(Eu)


- Deixa eu ver?!


Ele abriu o zí­per da calça e colocou a pistola pra fora. Dessa vez uma pistola de carne e nervo, muito nervo rsrsrsrsrs. Não resisti e cai de boca. Era um pau lindo. Branquinho, as veias aparentes, pois já estava super excitado. Não era muito grande, mas era grosso. Uma coisa compensava a outra rsrsrs. Comecei a lamber a cabeça fazendo movimentos circulares e fui descendo, passando apenas a ponta da lí­ngua em todo corpo daquele pau grosso. O Fábio segurava no meu cabelo, mas não forçava os movimentos, ele estava gostando do que eu fazia. Fui descendo até chegar no saco, que chupei carinhosamente. Depois subi novamente, deixando ele sentir apenas a sensação da minha respiração por toda a extensão e, com um golpe rápido, eu enfiei todo o pau daquele PM gostoso na boca. O Fábio ficou louco e quase gozou. A essa altura meu vestido já estava erguido até as costas. Com uma mão, Fábio começou a guiar meus movimentos e com a outra apertando a minha bunda com força:


(Fábio)


- Nossa, que boca deliciosa. Seu marido é um otário de não dar um trato em você.


Eu sei que eu devia me sentir culpada por ouvir ele insultar meu marido, mas aquilo me deixou ainda mais louca de tesão. Enquanto eu chupava loucamente aquele pau maravilhoso, o Fábio gemia gostoso, até um pouco alto, o que aumentava o perigo(aaaa o perigo rsrsrsrs) das pessoas que passavam pelo carro ouvirem. Em seguida, mesmo sem gozar, Fábio me empurrou pro meu banco novamente, pegou a arma que estava no console do carro já sem munição olhou pra mim e disse:


- Gostou da minha pistola neh, sua vadia?! Vou colocar ela todinha em vc!


Ele colocou uma camisinha naquela pistola cromada, abriu bem minhas pernas, puxou minha calcinha com brutalidade, que acabou rasgando, e enfiou o cano da ponto 40 todo na minha buceta. Ao mesmo tempo que eu fiquei assustada, eu fui ao delí­rio com aquela pistola dentro de mim, ele começou a fazer um movimento de vai e vem na minha buceta, enquanto apertava meu seio com a outra mão:


(Fábio)


- Vai gozar na minha pistola, vai sua vadia?!


Aquilo meu deixou louca, eu apenas gemi e gozei loucamente naquela pistola linda cromada.


(Eu)


-Aaaaaaa que pistola maravilhosa.


Minha pernas ficaram bambas. Porém o Fábio ainda não tinha gozado e sem perder tempo ele pulou pro banco de trás, me puxou pra lá e com um golpe, me colocou sentada de costas pra ele, já enfiando aquela rola, já encapada, na minha buceta. Enquanto eu sentava naquela pica gostosa, o Fábio colocava o dedo no meu cuzinho. Aquilo me deixou ainda mais louca, eu rebolando, sentando, mexendo minha bunda, enquanto ele dava varias estocadas violentas, com movimentos em sincronia com os meus. Depois de alguns minutos desse jeito, senti uma sensação deliciosa invadir meu corpo e gozei. Fábio sentindo as contrações da minha buceta, não aguentou e gritou:


-To gozando, safada. Rebola mais, piranha.


Mesmo com as pernas trêmulas e gozando, eu obedeci, até sentir o seu pau parar, lentamente, de pulsar dentro da minha buceta. Fui parando de rebolar. E quando ele acabou de gozar, devagar, fui saindo de cima dele. Sentei ao seu lado e percebi que, apesar de ter gozado, seu pau permaneceu rí­gido. Passei a mão delicadamente na sua pica ainda sensí­vel. Fábio teve um espasmo de tesão e me beijou. Já querendo recomeçar rsrsrsrsrs. Dei um sorriso safado pra ele:


(Eu)


-Olha a hora. Preciso voltar pra casa.


Não percebi, mas fiquei horas com ele ali e já estava quase na hora do meu marido voltar pra casa. Me despedi do Fábio com um beijo bem molhado e quente, prometendo que teria repeteco rsrsrs. E teve. Dei pro Fábio na sala de casa rssrsrs, mas esse vai ser meu próximo conto, não percam.

Fui embora, saciada, com as pernas bambas e sem calcinha, pois o Fábio quis ficar com ela mesmo rasgada. Rsrsrsrsrs


Espero que tenham gostado. Comentem e deixem seu voto. Isso me motiva a contar mais.


Conte suas experiências arriscadas e perigosas através do meu email também.

E-mail: safadinha69692017@gmail.com


Beijos molhados.

*Publicado por safadinha69 no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/17.


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