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Ménage comigo, Leandro e Eduarda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 04/08/17
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  • Autoria: rosario
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Quando terminou de enrabar minha irmã, meu marido estava quase desfalecido. Afinal, aquela havia sido a enrabada da vida dele, pois sempre desejara Eduarda e nunca tivera coragem de dizer a ela ou a mim. A mim, eu entendia, pois ele não desejava me magoar, mas a ela eu nunca pensei que sua tara por ela, era tão grande e o quanto ele me respeitava, a ponto de conter seus desejos por Eduarda e unicamente para não me ferir.


Eduarda, uma safada que adora trepar, logo após levar aquele pau na bunda, desengatou-se de Leandro e virando-se para mim, agradeceu demais por eu haver consentido ela trepar com o cunhado e teve a ousadia de afirmar que adorou aquela sacanagem toda e principalmente quando Leandro comeu seu rabinho. Ela disse que Leandro supera em muito o seu noivo safado, que tem um pau muito menor do que o de Leandro.


Adiantou ainda que lamentou muito eu não haver participado intensamente daquela trepada, pois ela sabendo que estou muito mais liberal, atualmente, teria adorado minha entrada no ménage com ela e Leandro. Foi muito mais além, quando disse que no momento que eu chupei o pau de Leandro para ele meter na sua bunda linda, ela esperava que eu desse uma chupada no seu grelinho, o que certamente a teria enlouquecido ainda mais. O safado do meu marido afirmou que ainda era tempo, mas eu vi que ambos estavam desgastados demais, pois a gozada havia sido muito grande.


Os dois foram para o banheiro e fiquei na cama a me perguntar porque eu não participara mais ativamente daquela sacanagem toda entre os dois, pois além de me vingar daquele noivo chato e corno dela, um mulherão como ela é, quer queira eu ou não, despertava minha libido e minha cobiça. Eu começara a admitir o incesto.


Por sua vez, quando retornaram do banheiro, ambos enrolados em toalhas, Leandro me beijando na boca me disse que a única coisa que faltou naquela trepada foi eu me animar mais e partir para um duelo com eles dois. Eu disse-lhe que haveria mais outras vezes e que ele ficasse tranquilo que eu certamente participaria mais, da próxima vez.


Eduarda, com aquela carinha de tarada safada, prestava muito atenção na nossa conversa e disse que tinha uma sugestão a dar. Leandro perguntou qual e ela simplesmente, afirmou: "Que tal, se essa próxima vez fosse agora?" Leandro ficou encantado com a sugestão e não querendo perder a oportunidade, me beijou na boca com sofreguidão. O safado já estava de pau duro e quando eu vi, as toalhas já haviam voado fora e Eduarda abarcando aquela vara e forçando-a para que ela chegasse até minha boca. Leandro foi se achegando e logo Eduarda começou a passar aquela cabeça vermelha, que até poucos minutos estivera enterrada na sua bunda, em meu rosto todo.


Eu já estava a mil com aquela nova situação, pois sabia que Eduarda iria mostrar toda a sua performance e talvez até chegasse a me fuder também. Quando ela fez Leandro meter aquele pau duro em minha boca, que comecei a chupá-lo, a safada começou também a chupar o pedaço que ainda estava fora de minha boca. De vez em quando nossas bocas se encontravam e notava que a vadia, vez ou outra, metia a lí­ngua nos meus lábios, me parecendo estar querendo uma relação incestuosa.


Juro que aquela atitude dela me excitava cada vez mais. Em dado momento, meu marido safado, retirou um pouco aquele pau de minha boca e fez com que nós duas o chupássemos, cada uma de um lado, enquanto ele simulava estar fudendo, num vai e vem provocante. Ele segurava nossas bocas contra seu pau e de vez em quando puxava o pau quase totalmente, de maneira que nossas bocas ficassem quase uma colada à outra.


Aquilo foi me provocando e em dado momento, não me contive e abocanhei a boca de Eduarda com tara. Meus pensamentos ferviam, pois, mais do que ninguém, eu sabia ser aquela uma relação incestuosa, mas minha irmã era uma fêmea fogosa demais, linda ao extremo, e não perdendo tempo, meteu a mão no meu short, o abriu e empurrou em direção aos meus joelhos. Eu sem pensar direito, com uma das mãos, levantei os joelhos e me livrei dele. Mal terminei de jogar fora o short, senti a mão de Eduarda na minha boceta me alisando o grelinho e de vez em quando entrando no meu interior.


A vara de Leandro, durí­ssima, trabalhava entre nossos rostos e acima de nossas bocas que continuavam grudadas e nossas lí­nguas se duelando. Ele sustentava os dois rostos das duas irmãs com uma tara animal. Ele me surpreendia porque metia a vara entre nossas bocas, separando-as e retornava a ter o pau sendo chupado pelas duas, cada uma de um lado. Minha boceta estava pingando na mão de Eduarda e Leandro gemia.


Minha irmã, de repente, parou de chupar aquela vara tesa e empurrou Leandro de costas na cama que deitou já com o pau totalmente ereto. Com rapidez, ela retornou novamente e abocanhou minha boca e usando as mãos me transportou para cima de Leandro, fazendo-me ficar de joelhos sobre o pau dele e de frente para ela. Eu entendi o recado e fui deixando aquele pau mexer em minha boceta. Ela usando toda a sua malí­cia, sentou-se na cara de Leandro que meteu a lí­ngua em sua boceta. Ela, já gemendo, baixou-se e segurou o pau do cunhado contra meu rabinho. Já senti Leandro forçando seu pau para me enrabar.


Eu já sabia como ele agia e quando o pau passou a cabeça do meu anelsinho, senti que ele parou. Era para não me causar dor. Ela gemendo muito, movimentou o tronco e começou a chupar meus seios.


Chupava como uma tarada e me levava à loucura. Eu, já louca de prazer fui rebolando no pau do meu marido e ela me chupando os seios e gemendo alto, enquanto Leandro lhe chupava a boceta. A loucura subiu de temperatura. Ela anunciou que ia gozar. Eu já não conseguindo mais me conter, sentei de vez no pau do meu marido e ouvindo os dois safados vomitarem toda ordem de palavrões, comecei a gozar também. Ela abocanhou minha boca e mexia demais sua bunda na cara de Leandro.


Tirava a boca da minha apenas para comandar: "Chupa, Leandro que eu tou gozando. Come o rabinho de minha irmãzinha que ela tá gozando. Mete nesse rabo gostoso dela. Fode essa putinha." Eu estava em um orgasmo gigante que parecia não querer parar. Leandro anunciou que estava gozando. E o safado, ainda teve tempo de dizer: "Vai, Eduarda, chupa os peitinhos de tua irmãzinha que essa putinha tá gozando. Beija essa boca gostosa dela." Eu ouvindo aquelas loucuras, estava me derretendo toda. Gozava feito uma cadela e rebolava naquela vara tesa, toda enfiada no meu cusinho. Eduarda enlouquecera. Saí­a da minha boca para os meus seios, chupando-os com gula desenfreada, enquanto terminava de rebolar na lí­ngua de Leandro.


Após aquela gozada coletiva, fomos parando e nos acalmando. Eu não acreditava que o sexo fosse capaz de extrair do meu í­ntimo tanto atrevimento ao ponto de me envolver com minha irmã, numa relação incestuosa. Mas quando eu pensava na tara que houvera me acometido, encontrava justificativa para querer ainda mais daquela mulher que mais parecia uma louca quando estava na cama.


Após nos aquietarmos e ainda na mesma posição, passamos a ouvir elogios do meu marido que fazia referências às duas mulheres maravilhosas que de agora em diante povoariam a sua vida. A cada dia, segundo ele, sua vida estava ficando melhor. Disse que, mesmo sabendo que Eduarda era uma mulher espetacular, nunca pensou que ela fosse tão fogosa na cama, como foi conosco. Na verdade, aqueles elogios dele, estavam me preocupando, mesmo sabendo que tanto ele como Eduarda, queriam apenas fuder de todas as maneiras.


Intimamente eu havia adorado aquele relacionamento, pois minha irmãzinha havia dado seu rabo lindo ao meu marido e houvera traí­do aquele chato do seu noivo. O tempo diria o que viria mais.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 04/08/17.


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