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UM DIA QUE VALEU A PENA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/08/17
  • Leituras: 2445
  • Autoria: AdamRei
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Uma das coisas mais gratificantes da vida é quando conhecemos pessoas que fazem o dia valer a pena. Esses bons momentos costumam ficar gravados em nossa mente, podendo sempre ser acessados quando quisermos reviver bons sentimentos. Isso deixa os dias ruins mais suportáveis.


Lembro-me quando conheci a V., no dia de reveión. Uma linda menina que acabara de completar os 18 anos. Não sei explicar porque aconteceu, mas bastou uma conversa de menos de 5 minutos para que uma forte afinidade nascesse. No dia seguinte já parecia que éramos amigos há anos: riamos juntos, brincávamos, trocávamos olhares cúmplices e, no caminho de volta para cidade (pois estávamos em um sí­tio), boa parte do percurso o fizemos de mãos dadas.


Continuamos o contato pela internet e a amizade começou a se transformar em desejo um pelo outro. A convidei para passarmos um tempo junto, a sós. Ela respondeu que não se sentiria bem, pois ainda era virgem. Decidi ir com calma e, conforme sugeriu um amigo, perguntei se poderia ir buscá-la no seu trabalho. Ela concordou.


No horário e local combinado lá estava eu, me encontrando com a menina mais linda e sorridente que havia conhecido até então. A convidei para um cinema.


Enquanto aguardávamos na fila o momento de entrarmos na sala de exibição, ficamos abraçados: ela à minha frente e eu passando os braços por cima dos seus ombros. Seguramos fortes as mãos um do outro.


Como sempre me excito com grande facilidade, logo estava de pau duro, o que pode ser constrangedor quando você não está usando roupas de baixo. Ela deve ter percebido, pois começou a esfregar a bundinha na minha rôla. Quando a sala de exibição abriu, fomos ocupar as poltronas da última fileira, bem lá no canto, junto à parede. Sentamos. Ela recostou a cabeça no meu peito, então me virei e começamos a nos beijar.


Ela ficou de costas pra mim e nos abraçamos. Comecei a acariciá-la no pescoço, enquanto ela, com o cotovelo, fazia pressão na minha pica. Desci a mão até os seios. Coloquei as mãos por debaixo na blusinha que estava usando e abaixei o sutiã. Seus peitinhos eram macios, quentes e os bicos durinhos.


Outro casal se sentou a algumas poltronas ao lado da nossa.


Ficamos assim por alguns instantes: eu acariciando seus seios e ela massageando meu pau com o cotovelo. Quando o filme começou e as luzes se apagaram, ela se virou. Deu-me um delicioso beijo de lí­ngua e foi logo buscando o cinto de minha calça jeans. Ela abriu a fivela, abaixou o zí­per e tirou, carinhosamente, meu pinto inacreditavelmente duro e molhado.


Ela podia ser virgem, mas já sabia bater uma punheta deliciosa! Olhei para o lado. O casal estava distraí­do com o filme (sou muito recatado e não estava interessado em dar showzinho de sexo explí­cito pra ninguém).


V. continuou a bater punheta com habilidade. Apertava, acariciava, subia e descia. Meu pau babava de tanto tesão. Ela sentou em meu colo e recomeçamos a nos beijar. Depois, voltou para a sua poltrona e novamente ficamos abraçados. Desabotoei sua calça, coloquei a mão por de baixo de sua calcinha e massageei, carinhosamente, seu grelo. Ela gemia gostoso, bem baixinho. Senti sua boceta ficando cada vez mais molhada. Sai de minha poltrona e me ajoelhei na frente de V. Ergui sua blusa e chupei os seus peitinhos.


Olhei novamente para o casal ao nosso lado. Estavam ainda absortos no filme, ou pelos menos fingiam e muito bem fingido! Naquele momento, deixei de me importar com que acontecia ao lado. Desci a calça dela e comecei a lamber aquele grelinho maravilhoso. Mergulhei profundamente a lí­ngua naquela buceta e suguei com força intercalando com lambidas, deixando V, louquinha. Ela ela gozou deliciosamente...


Voltei para a minha poltrona, feliz por saber que minha menina estava realizada naquele momento.


V., pelo jeito, quis retribuir a "gentileza" e veio pra cima de mim, engolindo meu pau com aquela boquinha linda. Chupou muito bem! Lambendo, mordiscando de levinho. Mas me vez gozar na punheta. A porra saiu quentinha, melecando a mão dela. V. retirou um lencinho da bolsa, para limpar a mão.


Recompomo-nos e ficamos abraçados, até o filme acabar.


Esse dia ficará gravado pra sempre na minha memória. Sempre que estou meio triste e desanimado, procuro lembrar-me da alegre, linda e safadinha V, e nos momentos que vivemos juntos.


thekingofsex_el@hotmail.com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/17.


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