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Meu marido, minha irmã e o noivo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/08/17
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  • Autoria: rosario
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Depois que minha irmã gostosa fudeu duas vezes com meu marido e com a minha participação, nosso relacionamento melhorou muito, pois ela passou a telefonar cada vez mais para nós e se interessava em saber quando ele estava em casa, pois sabia que ele cumprindo rotas, passava alguns dias fora de casa.


Ele havia chegado no dia anterior e de noite trepamos demais, sempre lembrando dos nossos relacionamentos com os últimos parceiros, principalmente com minha irmã, Eduarda, que parecia sobressair-se, tanto de Cristina como de Alexandra, pois possuí­a um corpo divinamente lindo, chamando atenção devido a sua bunda lindí­ssima, suas coxas perfeitas, seios irretocáveis e um rosto por demais desejado.


Era sábado de manhã, aproximadamente 9 horas, quando Eduarda acabara de me ligar, dizendo que iria passar em nosso ap para apanhar uma blusa que havia deixado lá e também se fazia acompanhar de Paulo, seu noivo e um amigo e que iriam na casa de outro amigo deles, para lá assistirem um jogo do campeonato Europeu. Nós, apesar de achá-lo muito chato, sempre o recebí­amos muito bem, toda vez que chegava lá em casa. Quando ela me ligou, eu, de repente, tive um lampejo de ideia louca e nem disse-lhe que Leandro havia chegado na noite anterior. Pretendia fazer-lhe uma surpresa.


Falei com Leandro, meu marido e disse-lhe que ela iria passar aqui em casa, mas estava acompanhada de Paulo, seu noivo e um amigo, pois estavam indo na casa de outro amigo e que eu não lhe participara que ele, meu marido, havia chegado de noite. Disse-lhe que ele ficasse calado e em silêncio, na nossa suí­te, quando ela chegasse, pois eu pretendia fazer-lhe uma surpresa, levando-a até lá. Certamente que ela, vendo Leandro, quisesse logo se livrar de seu noivo e retornasse depois para nosso ap, para uma jornada de muita sacanagem e putaria. Leandro, adorou e aprovou a ideia.


Quando a campainha tocou, eu fui atender, mandei os três entrarem, mas Paulo disse que demorariam muito pouco, pois iriam assistir o jogo na casa de um amigo e estava já começando. Ela estava linda e como sempre, usando um shortinho branco, expondo aquele par de pernas lindas e uma bunda perfeita.


Aproveitei e perguntei-lhe porque não assistiam o jogo ali em casa, pois eu aproveitaria, que estava só e iria pedir para Eduarda desenhar para mim, um vestido que eu queria há muito tempo e ela era especialista em projetos de roupas femininas. Eduarda ligou a nossa TV da sala e o jogo estava começando. Paulo foi o primeiro a dizer que assistiriam ali mesmo, pois não queria perder nada daquele jogo.


Mandei Eduarda colocar uma mesinha pequena que fica na sala de jantar e colocar junto ao sofá e enquanto ela fazia isto, apanhei na geladeira algumas cervejas e uns pacotes de salgadinhos, colocando tudo à disposição dos dois visitantes e disse que iria para o nosso quarto com Eduarda e eles, se precisassem mais de cervejas, que podiam apanhar na geladeira. Agradeceram e me dirigi com Eduarda para nossa suí­te, sendo que ela desconhecia que lá estava Leandro.


Entramos na suí­te e fechei a porta, momento em que ela viu Leandro deitado na cama. Ela arregalou os olhos e colocou a mão na boca, contendo a admiração. Sua reação foi linda: Saltou em cima dele e beijando-lhe a boca já foi mexendo sua boceta em cima do pau que já estava duro. A safada estava louca pra trepar, pois quando Leandro passou suas mãos na bunda dela, ela começou a gemer baixinho. Os visitantes levantaram o som da TV para um volume bastante alto, o que adoramos, pois se surgisse algum som indesejável, advindo de nossas sacanagens, jamais eles ouviriam, pois quase nada se ouve da suí­te, estando na sala. Se estávamos ouvindo um resquí­cio de som da TV, era porque eles aumentaram o som, a ní­veis muito alto.


A putaria começou a rolar solta. Falávamos bem baixinho por segurança e em 2 minutos estávamos nus e Eduarda parecia estar endiabrada, pois depois de me deixar nua, me puxou para cima de Leandro para um ménage improvisado.


Por experiência ela sabia que eu devia haver trepado a noite toda com Leandro e, portanto, ela deveria cumprir um papel importante naquela hora. Puxou minha boca para a dela e a de Leandro, num beijo triplo muito safado.


Sem querer perder para ela, agarrei o pau duro de Leandro e puxei sua boca para ele. Sua boca sugou aquela vara como a um picolé doce e apenas eram ouvidos seus gemidos bem baixinhos. Minha tara era que logo depois daquela sacanagem toda, ela beijasse o noivinho corno para talvez ele ainda tomar um pouco de porra que talvez ela viesse a beber de Leandro.


Meu marido estava louco com aquela disposição dela. Tirou a vara da boca dela, a virou na cama e montou naquela potranca tarada. Eu não perdi tempo. Peguei aquele pau que estivera me fazendo gozar pela noite toda e ela já de pernas abertas na ânsia de recebê-lo naquela boceta faminta, remexia as ancas na tentativa de telo dentro dela. Comecei a pincelar com a cabeça do pau do meu marido, a rachinha de sua boceta e principalmente o grelinho vermelho e já duro. Os dois safados não paravam de se beijar com as bocas coladas e famintas.


Leandro, já me conhecendo, deixava eu pincelar com seu cacete, a bocetinha de Eduarda que se mexia toda, tentando ser penetrada de vez. Comandei tudo, dizendo: "Vai descendo, amor e mete nessa bocetinha gostosa de minha irmãzinha. Mete nessa putinha que o noivinho corno dela, tá lá fora esperando."


Leandro, empurrou toda de uma vez. Eu vi aquele pau enorme sumir naquela boceta melada. Ela gemeu e eu sabia que era de tesão, pois imediatamente ela começou a rebolar naquele pau, feito uma vadia, abrindo ainda mais as coxas, enquanto, como uma esfomeada, não largava a boca do cunhado.


Leandro, já gemendo também, começou a meter mais forte e num vai e vem louco, estava prestes a enlouquecer. Ela não aguentou muito e largando a boca do meu marido, pediu, quase cochixando: "Vai, Leandro, mete tudo que eu vou gozar. Me fode com força. Quero toda." E voltou a aumentar o rebolado e abocanhou novamente a boca do cunhado. Eu vi Leandro segurando de vez, o seu pau dentro da boceta de minha irmã e vi que ele estava gozando. Era lindo ver os dois safados fudendo e gozando de uma forma tão animalesca e intimamente eu me satisfazia, porque minha irmã estava fudendo com meu marido e metendo chifre em seu noivo que estava a menos de cinco metros dela.


Depois daquela gozada, ficamos conversando bem baixinho, os três falando de suas taras e como nossas vidas haviam assumido um caminho diferente nos últimos dias e como havia tudo se transformado para melhor. Os benditos hormônios estavam nos ajudando


Depois daquela conversa í­ntima, eu beijei meu marido na boca. Ela de lado, via a gente se beijando e de repente meteu a boca nas nossas e repetiu um beijo triplo com o sabor de pecado. Quando nos largamos, a safada teve a petulância de me pedir com a cara mais safada do mundo: "Rosário, pede a ele pra comer meu rabinho."


Leandro nem esperou minha resposta. Já foi pra cima dela e a virou na cama, que ficou com a bunda para cima e como uma tarada já foi abrindo as pernas e com aquela bunda fantástica procurava atiçar Leandro. Eu sabia que era impossí­vel Leandro a fuder naquela hora, pois havia trepado a noite toda comigo e ainda por cima, acabara de dar uma gozada gigante na boceta dela. Leandro, feito um tarado, meteu a lí­ngua naquele rabo lindo e a vi começar a rebolar novamente.


A safada, me puxou para ela e me beijou na boca e ainda feito uma devassa, meteu a mão na minha boceta que já estava alagada, por eu estar vendo tanta sacanagem daqueles dois devassos. Ela já demonstrava estar altamente excitada, quando me largando a boca, me puxou para cima e me beijou os dois seios. Beijou, lambeu e mordeu levemente.


Eu enlouquecia com minha irmã safada e tarada. Surpresa !!!! A safada me empurrou mais para cima e procurou minha boceta. Eu, sem suportar mais tantos estí­mulos provocativos, me submeti àquela relação incestuosa e homossexual.


Jamais pensara que em algum dia da minha vida, aquilo pudesse acontecer. Fui fraca novamente e os malditos hormônios estavam me fazendo cair naquela tentação novamente. Deixei de pensar em tudo quando senti a lí­ngua dela me explorando a boceta de todas as maneiras. Eu delirava e já estava prestes a gozar quando vi Leandro chegando com sua cabeça junto a da dela. Era sinal de que sua vara já estava na bunda de minha irmã. Ele começou a chupar sua orelha e comecei a notar que ele já havia metido na bundinha daquela devassa. Ele começou a dizer baixinho, no ouvido dela, mas eu ouvindo:


"Chupa essa boceta gostosa de tua irmãzinha. Faz ela gozar na tua lí­ngua. Era tudo o que eu sonhava. Fode ela, vai, fode essa safadinha e manda ela gozar na tua boca."


Desta vez fui que não suportei tanta provocação e feito uma vadia, comecei a gozar na boca de minha irmã putinha. Quanto mais eu remexia, gozava e saltava, mais ela me segurava pelos quadris e metia mais a lí­ngua no meu interior. Quando eu já a empurrava com as mãos para ela largar minha boceta, pois eu já gozara demais, a ouvi dizer para Leandro: "Empurra toda, cunhado, que eu tou gozando. Vai, safado, arromba meu cu." Foi a vez de Leandro, que metendo mais forte naquele rabo fantástico, começou a gozar feito um louco. Gozou com o pau todo enterrado naquela bunda linda. Eu imaginava a quantidade de porra que ele depositara no rabo de minha irmã.


Eu estava extasiada comigo mesma em estar participando daquela maneira e até me deleitando de tanta devassidão. Estava perplexa também com Leandro, que nunca pensei ser capaz de tanta sacanagem. Perplexa também com minha irmã tão querida que nunca desconfiei, fosse tão devassa e tão cadela. Admirava-me profundamente, não ter ela o menor constrangimento em participar de uma orgia como aquela, a menos de cinco metros do noivo corno que jamais pensava estar ela fudendo de todas as formas e com pessoas do seu í­ntimo relacionamento familiar. A culpa, era, certamente, dos malditos hormônios.


Após, aquela enrabada fantástica, foi ela que tomou a liberdade de dizer que tí­nhamos que tomar banho rápido, pois achava que o jogo estava para acabar. Eu e ela fomos para o banheiro, e rapidamente, tomamos banho, tendo ela todo cuidado de não molhar o cabelo para o noivo não desconfiar. Lá mesmo no banheiro ela pegou sua escova de dente que lá sempre mantém, pois muitas vezes dorme lá e escovou os dentes, dizendo que era para o noivo não sentir nem gosto da porra de Leandro, nem meu suquinho que ela havia bebido.


Quando deixamos o banheiro e voltamos para junto de Leandro, ele havia ligado a TV do nosso quarto e o painel mostrava que ainda faltavam 6 minutos para o jogo terminar. Ela vestiu-se como entrara na suí­te e eu pedi-lhe então que tão logo chegasse junto do noivo, o beijasse na boca que eu queria ver a reação dele. Ela prometeu que ia beijar-lhe na boca para eu ver, mas queria voltar naquela noite para dormirmos juntos, eu, ela e meu marido. Leandro demonstrou felicidade com aquela proposta.


Leandro, como se estivesse voando, ficou em silêncio na sua cama e quando chegamos na sala fazia trinta segundos que o jogo terminara. Ela, dirigindo-se ao noivo amado, o beijou na boca, demonstrando carinho e o chamou para irem embora. O beijo demonstrava paixão.


Quando entraram no elevador, ela abraçada pelo noivo, demonstrava estar muito feliz.


Era verdade. Ela estava muito feliz.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 07/08/17.


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