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A PIZZARIA - Parte 11

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 07/08/17
  • Leituras: 5398
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 11


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 11. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Minha esposa foi ajudar Alessandra preparar a mesa e os talheres para comermos.


Daí­ Denise falou:


¬-Tomara que a pizza venha com ovo cozido no recheio. Adoro!


-Infelizmente a que pedimos, vem sem o ovo amiga. Disse Alessandra.


Mas continuou:


-Se você quiser, cancelo o pedido e peço com ovo.


-Imagina amiga. Não quero lhe dar trabalho por causa de um simples ovo cozido.


Daí­ Magno interveio, e dirigindo-se à Alessandra falou:


-Ora amor. Isso é fácil de resolver.


E continuou:


-Pegue os ovos na geladeira e os cozinhe no nosso fogão.


-Quando a pizza chegar, corte os ovos em rodelas por cima do recheio, e pronto!


-Boa ideia. Comentou Alessandra, indo à geladeira pegar os ovos para cozinhar.


Porém, quando foi acender o fogão, exclamou:


-Não acredito!


-O gás acabou!


Denise falou:


-Não tem problema amiga, como sem ovo mesmo.


Daí­ ela retrucou:


- O problema não é só esse querida. Tô preocupada como vou fazer o chá da titia amanhã cedo. O remédio dela é junto com esse chá, e o depósito de gás abre mais tarde.


Daí­ eu mesmo apresentei a solução e lhes disse:


-Se for só isso, e se quiserem, o nosso botijão de reserva está cheio lá em casa, e o emprestamos a vocês.


-Quero sim Edu. Obrigada. Disse-me Alessandra.


-Combinado então. Depois que comermos a pizza, e formos embora, vocês irão juntos conosco e trazem o botijão cheio.


-Isso mesmo Edu. Boa ideia. Aproveitem e já levem nosso botijão vazio. Amanhã vocês comprem outro cheio, que nós pagamos. Falou Magno.


-Que isso. Não precisam pagar nada Magno. Aceitem como nosso presente.


-Obrigado então. Finalizou Magno.


A pizza chegou, sem os ovos, claro. Comemos com refrigerante e depois Denise foi ajudar Alessandra na cozinha a lavar louça que usamos.


Enquanto isso, Magno retirou o botijão vazio do fogão e saiu com ele em direção à garagem, colocando-o no porta malas da Brazer.


Depois, abriu o portão da garagem e estacionou o carro na rua para Alessandra nele embargar. Seguimos em dois automóveis para nossa casa.


Era a primeira vez que eles nos visitavam.


Mostramos lhes a casa simples de dois quartos, sem piscina ou churrasqueira, mas viram e gostaram do nosso quarto de casal.


Nele tí­nhamos cama king size, ótimo banheiro privativo, e TV por assinatura.


Alessandra comentou:


"“"“Nossa! Que cama linda! É o meu sonho ter uma assim.


Mas depois completou:


-Pena que o nosso quarto na casa da titia é muito pequeno, e não caberia uma beleza dessa.


Realmente, o quarto deles era pequeno, pois mal cabia a penteadeira, a cama, e o guarda roupas. Havia um grande espelho na penteadeira, bem de frente para a cama, que se a porta ficasse meio entreaberta, daria para espiar a cama inteira, pelo lado de fora.


Ousada, Denise disse em tom de brincadeira:


"“- Durmam conosco aqui. Aposto que cabem nós quatro na "camona".


Eles riram. Embora grande, lógico, seria um exagero cabermos os quatro ali.


Mas para dormirmos em três ela seria ideal sim. Pensei comigo.


Porém, Alessandra respondeu ao convite de Denise dizendo:


- Quem dera dormirmos com vocês. Mas a titia não pode ficar sozinha.


Daí­ Denise redarguiu:


- Então durma somente você amiga. Amanhã cedo o Má vem te buscar.


E completou:


- Você não deixa a Alê dormir aqui conosco Má?


- Claro. Se ela quiser, pode sim. Eu me viro sozinho por lá. Respondeu.


- Então Alê, fica sim. Insistiu Denise.


- Ah, não tem como amiga, eu nem trouxe roupa de dormir. Falou.


- Eu te empresto uma camisola. Rebateu Denise.


Daí­ Magno perguntou à esposa:


- Que horas você tem que dar o chá e o remédio da sua tia amor?


- Entre 08:00hs e 08:30hs.


- Então, se você quiser ficar, eu venho te buscar às 07:30hs. Dará tempo.


- Fica sim Alê. Voltou a insistir Denise.


Até então, incrédulo, eu não dei um palpite nesse assunto, mas fiquei torcendo muito para Alessandra passar a noite conosco. Daí­, sorrindo, ela dirigiu a palavra a Denise:


- Seu marido não disse nada até agora amiga. Acho que ele não quer que eu fique.


- Claro que quero. Quem dera você até morasse conosco! Exclamei.


- Nossa obrigada! Respondeu.


Daí­, dirigindo-se ao esposo perguntou-lhe:


- O que você acha amor?


- Por mim tudo bem. Se você quiser, pode ficar. Repetiu.


- Eba! Comemorou Denise.


Depois ela disse ao marido:


- Vamos deixar nossos celulares ligados amor. Se a titia precisar de algo, você me ligue na hora que o Edu vai me levar em casa, não vai Edu?


- Claro. Te levo imediatamente, e sem trânsito, em menos de dez minutos estaremos lá.


Ajudei o Magno a levar o botijão de gás cheio até o seu carro, e no portão ele se despediu da Alessandra com um longo beijo na boca.


Depois disse a ela:


"“- Tenha juí­zo querida!


- Pode deixar amorzão! Respondeu Alessandra.


Em seguida ele se foi.


Denise trouxe três camisolas curtas para Alessandra escolher uma. Notei que ela ficou indecisa e perguntou-me:


- Qual você gosta mais Edu?


- A preta. Respondi.


- Então eu quero a branca. Falou Denise.


Em seguida Alessandra foi ao banheiro da nossa suí­te se trocar. Causou surpresa quando voltou: ficara linda com as alvas coxas de fora, em contraste com o negro tecido da pequena roupa de dormir.


Por sua vez, Denise já tinha vestido a camisola branca, eu havia me trocado, e usava cueca samba canção, a qual costumo dormir nas noites mais quentes.


Deitamos os três na cama. Eu num canto, Denise em outro e Alessandra no meio.


A TV de tela fina ficava defronte à nossa cama, presa à parede.


Apaguei a luz do teto do quarto, acendi o abajur da cabeceira, e peguei o controle remoto da TV. Sintonizei-a no canal Hot Sex da TV por assinatura. Iriamos os três assistir um "filminho".


Antes de ligar a TV, me abracei com Alessandra e nos beijamos ali ao lado de Denise, depois tirei lhe a calcinha, e também minha cueca. Denise só nos olhava.


Liguei a TV, e vimos que duas mulheres, juntas, chupavam o pau de um homem. Estavam os três no sofá da sala de uma casa que parecia ser muito grande, toda decorada com papeis de parede em tom avermelhado.


Na hora peguei a mão de Alessandra e a coloquei no meu pau. Ela o apertou carinhosamente, e eu lhe dei uma alisada no grelinho, que já estava duro.


Depois, fiz igual no filme: ajoelhei-me na cama, e puxei a cabeça de Alessandra em direção a ele, e ela começou a chupá-lo.


Denise chegou até nós e veio me lamber o saco, enquanto Alessandra agasalhava a cabeça do meu cacete, dentro da sua boca.


Depois, Denise foi passando a lí­ngua no corpo do membro, subindo devagar, até que Alessandra, que estava com a cabeça do pau na boca, sentisse a lí­ngua de Denise esbarrando em seus lábios.


Alessandra desprendeu a cabeça da vara da sua boca, deixando a livre para "respirar". Depois, estando ambas ajoelhadas, ela de um lado, e Denise do outro, começaram a lamber o membro juntas, igual ao filme que assistí­amos.


Foi minha primeira vez assim. Era super excitante sentir no corpo do pau duas lí­nguas ao mesmo tempo. Porém, a TV estava me tirando a concentração, pois não sabia onde olhar: se nas safadas que me lambiam, ou na fria tela da parede. Lógico, resolvi desligá-la.


Depois, peguei nas cabeças de Denise e Alessandra ao mesmo tempo, e as segurei em torno do meu pau, enquanto elas o chupavam. As duas estavam com tesão, gemiam alto, e juntas, davam um gostoso banho de lí­ngua na minha pica.


Foram avançando, e agora, as lí­nguas das duas, a todo instante, se tocavam. Até que o inevitável aconteceu: por um momento tirei meu pau do meio dos seus rostos, e pela primeira vez os lábios das duas se encontraram.


Doida de tesão, Denise não perdeu tempo e agarrou Alessandra, dando-lhe num forte beijo na boca.


Surpresa, por um momento, Alessandra ameaçou recuar, mas seu recuo mostrou-se tardio, porque eu o impedi. Sem perda de tempo, empurrei lhe o rosto em direção à boca de Denise, e daí­ ela se deu por entregue.


Denise rapidamente livrou-se da calcinha e camisola que usava, e em seguida também tirou a camisola de Alessandra, deixando a peladinha conosco. Alessandra nada fez para impedi-la.


Agora, totalmente nuas, as duas que ainda estavam ajoelhadas trocaram um ardente beijo na boca, e depois Denise agarrou forte em Alessandra fazendo-a deitar-se na cama.


Em seguida, Denise pulou em cima de Alessandra e começou a roçar seus seios nos dela, enquanto lhe beijava a boca, e esfregavam as coxas.


Fui ajudar minha esposa e comecei a chupar um seio da Alessandra, enquanto Denise chupava o outro.


Depois, peguei a mão da minha mulher e a levei até a bucetinha da Alessandra. Sentindo o toque lá, Alessandra só falou:


"“- Mexe no grelinho Denise!


Denise ficou doida. Começou a alisar freneticamente o grelo de Alessandra, que só gemia dizendo.


"“- Aiii........vocês vão me matar de tesão.


Daí­ eu falei para Alessandra:


- Fica de quatro gostosa!


Ela obedeceu, e sem rodeios, penetrei sua bucetinha por trás.


Em seguida, Denise tirou a mão da buceta greluda, e agora lambia o corpo do meu pau, que entrava e saí­a naquela buceta.


Após isso, Denise virou seu corpo inteiro, em sentido inverso a nós, e entrou embaixo de Alessandra, passando a chupar lhe a buceta penetrada.


Doida de tesão, Alessandra começou a beijar lhe as coxas, mas não por muito tempo: sua boca alcançou o sexo de Denise, que abriu-lhe as pernas, e então a sua lí­ngua quente, pela primeira vez, adentrou na bucetinha de Denise.


Quando demos conta, as duas faziam um frenético 69, enquanto eu fodia a buceta da Alessandra por trás.


Continuei bombando forte Alessandra por trás, até que ela explodiu num gozo intenso, gritando toda sorte de impropérios nessa hora.


Não resisti e enchi sua buceta de porra, com Denise ainda embaixo de nós. Agora minha mulher nos chupava, lambendo o leite que escorria do sexo de Alessandra.


Mesmo já tendo gozado, mas querendo retribuir o mesmo prazer recebido à Denise, Alessandra passou a beijar e lamber lhe intensamente a buceta. Não mais resistindo, Denise explodiu um molhado orgasmo na sua boca.


Após uns instantes, sai de dentro da Alessandra, e ela aparou a porra que ainda saí­a da buceta com a mão, indo ao banheiro se lavar.


Denise e eu não saí­mos da cama. Ficamos deitados e abraçados, um de frente para o outro. Quando Alessandra retornou, abraçou Denise por trás, encostando-lhe o grelo na bunda.


Apaguei o abajur, e assim, juntinhos, dormimos os três.


Continua no próximo conto...


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*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 07/08/17.


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