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Amor de pica bateu e ficou

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/08/17
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  • Autoria: Mariazinha
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Bom meu nome é Maria Regina, sou morena bronzeada, coxas grossas, cabelos longos escuros e grossos, cintura fina, seios pequenos, olhos grandes cor de mel e bem expressivos. Minha mãe morreu no parto da minha irmã Maria Cristina, eu era muito criança mas aprendi a sempre cuidarmos uma da outra. Morávamos numa fazenda com o nosso pai Ernesto, era um homem solitário e apesar de ter boas condições financeiras viviamos na simplicidade da fazenda sem muitas pretensões, o ano era meados de 2004/2005 eu tinha 17 anos ia fazer 18 provavelmente seria professora e daria aula pras crianças da fazenda. Na flor da minha idade eu era uma menina muito bonita, cavalona morena como os peões da fazenda mexiam comigo e era muito inocente tinha um namoradinho na cidadezinha que se limitava a dar um ou outro beijinho e pegar na mão. Tudo mudou quando um dia minha madrinha que também é irmã do meu pai veio nos visitar com uma proposta de me levar pra morar com ela no Rio pra estudar e ser alguém , que queria tratar pessoalmente da minha educação. Meu pai no iní­cio ficou meio apreensivo mas acabou concordando queria que eu tivesse a melhor educação e oportunidades coisa que na fazenda e no interior não tinha e mesmo sendo apegada nele e na minha irmã resolvi ir porque no fundo eu queria estudar.

Minha tia Jane era professora aposentada e hoje tinha um cargo publico importante, era uma mulher muito elegante, refinada e culta já viúva, porém se casou muito bem com um empresário do ramo de imóveis e com ele teve o seu unico filho o Rodrigo de 20 anos. Ao chegar no apartamento fiquei impressionada era uma cobertura digna de novela não era absurdamente grande até porquê só moravam 2 pessoas, ao chegar minha tia me disse:

- Maria Regina agora aqui será sua casa ta? Quero que você se sinta a vontade, essa semana vamos ver o vestibular e sua matrí­cula na faculdade e também vamos comprar umas roupinhas mais legais e conhecer a cidade. Eu agradeci, logo em seguida ela apresentou meu quarto:

- Você vai dormir aqui, tem uma cama, tv , guarda roupa e banheiro , o banheiro ainda está sem porta porque mandei trocar pra combinar mais com a decoração mas daqui 3 dias chega, por isso feche a porta quando for se banhar no chuveiro.

Na mesa do café da manhã eu finalmente vi o Rodrigo, era bem bonito, branco, alto, corpo forte e definido, metido a surfista. Rodrigo era o tipico playboy irresponsavel o pai deixou tudo que tinha pra ele e ele vivia por ai rasgando grana, estudava administração mas gostava mesmo era de farra. Tia Jane nos apresentou: Digo, essa é a sua prima Maria Regina, ela vai morar com a gente como eu havia lhe dito, depois quero que você a leve pra sair, você vai ser como um irmão pra ela. Nos comprimentamos, ele me deu um beijo no rosto e me comeu com os olhis depois saiu com uns amigos, rodrigo mal parava em casa. A noite estava cansada precisava de uma ducha eles não estavam em casa, por isso não me preocupei de fechar a porta, deixava a agua quente cair no meu corpo e cabelos, ensaboava minha bocetinha e relaxava de olhos fechados quando tive a sensação de estar sendo observada, quando olhei em direção a porta Rodrigo chegou de repente tomei um susto e procurei algo pra me cobrir, ele se desculpou e eu fiquei corada de vergonha, meu primo havia me visto pelada. Foda

Eu timida como era resolvi não pensar mais nisso e evitava cruzar com ele ou olhar nos olhos. Dias foram passando eu estava adorando morar no Rio a cidade era mesmo maravilhosa, ligava pra Cristina sempre pra contar, sempre escutava o rodrigo zuar na sala com os amigos eu era meio bicho do mato e continuava me escondendo das pessoas, falavam muito de mulher , inclusive de uma tal de Bruninha da faculdade que deu pro Digo numa festa e depois não podia sentar, minha mente inocente estava começando a ser corrompida, entre as risadas dos amigos do Rodrigo senti um pouco de ciume dessa Bruna e por alguns instantes me imaginei no lugar dela. No sábado minha tia Jane disse que iria jogar cartas com as amigas, sabe se lá que horas chegaria, Rodrigo iria pra um casamento e provavelmente madrugaria na rua, eu ficaria em casa porque ainda não havia enturmado com ninguém. Assisti tv, tomei banho dessa vez de porta fechada e vesti um conjuntinho lindo de dormir que minha tia havia me dado, pensei em ir a praia no domingo, lá pras 2 da manhã eu fui escovar os dentes e lavar o rosto pra dormir quando volto ouço passos era o Rodrigo. Ele vestia uma calça social preta uma blusa branca também social desabotoada e escorou na porta do meu quarto, eu dí­sparei:

- Ai primo que susto. Aconteceu alguma coisa?

Ele sorrindo bem cafajeste aparentava estar um pouco alto de bebida respondeu:

- Nada demais, não precisa ficar com medo de mim não prima kkk apesar de você ser meia bicho do mato eu te acho bem bonita

- Obrigada, mas vem cá você não tava numa festa? Respondi envergonhada e um pouco desconfortável

- A festa tava um porre resolvi voltar pra casa tinha umas pendências aqui

Ainda um pouco desconcertada, respondi:

- Eu hein que pendências? Estou com muito sono primo vou dormir.

- Dormir pra que prima se o melhor a gente pode fazer aqui acordado?

- An como assim?

- Ce tá mexendo com meu juizo me deixando doido

- Olha primo não fica be...

Ele chutou a porta com o pé e disparou um " que se foda" e veio na minha direção, me escorou na parede e me beijou, me beijou como jamais havia sido beijada antes nem pelo meu namoradinho, nos braços dele eu desfaleci, ele segurava minha bunda e abaixou a alça do baby doll expondo meus seios ele sugava com força e me pressionava na parede eu suspirava e em meio aos suspiros falava " para primo por favor não é certo " ele ignorava os meus nãos e me deitou na cama, foi arrancando minha roupa e me deixando nua , ele beijava minha barriga me causando arrepios, eu dizia pra ele parar mas meu corpo dizia outra coisa e eu não tinha forças pra relutar minha buceta piscava, contraia e ele por cima de mim até que ele chegou na minha bocetinha ainda virgem nunca tocada antes, massageou com os dedos e sugou, sugou como um neném. Eu tremia e me contorcia sabia que não era certo mas eu no fundo gostava e ele continuava a ignorar meus choramingos. Até que eu vi aquele pau durí­ssimo na minha frente era enorme e cheio de veias, branquinho a primeira vez que via e percebi que eu iria ser deflorada, ele posicionou o pau na entradinha da minha buceta e forçou não entrava, forçou a segunda vez foi entrando aos poucos, eu gemia de dor e pedia " para primo por favor ", na terceira vez que ele forçou lá se foi meu cabaço, na hora que ele viu o sangue disse bem baixinho : " virgem " com uma risadinha, enquanto a dor se transformava em prazer ele ia metendo na minha boceta com jeitinho e eu gemia feito louca ali naquele papai e mamãe, arranhava as costas dele e virava os olhos , ele falava: Que boceta apertada, como você é gostosa , eu não ia sossegar enquanto não te pegasse de jeito hoje " , ele começou a aumentar o ritmo e me comer mais rápido e eu rebolava em baixo do corpo dele e ele metia gostoso firme e com força, já estávamos suados e éramos um só, ele metia com força e me falava no ouvido: Você ainda quer que eu pare agora? Quer que eu pare? Putinha " eu respondia " não" , " não " e ele ria e eu nem queria mais que parasse queria que ele me comesse até sair faí­scas, ele intensificou o ritmo e gozou na minha barriga enquanto gritava : " Puta que pariu você é muito gostosa garota " me deu um beijo na boca e saiu do quarto , eu fiquei ali deitada, desvirginada e desfalecida sem ao menos acreditar no que acabava de acontecer. No outro dia não vi o Rodrigo mas queria muito velo, queria levar aquela surra de pica de novo, mas ele não me procurava um dia tomei uma atitude enquanto ele tomava banho notei a porta aberta e disparei um: Você pode fechar a porta por favor? Ele me puxou pra dentro do box e me comeu ali mesmo de pé no banheiro com a agua do chuveiro caindo sobre nós me comeu em cima da pia e naquele dia também perdi o cabaço do cuzinho e eu chupei aquele pau enorme amava aquela pica, virei uma verdadeira cachorrinha e desde então a gente transava horrores em qualquer lugar tinhamos um tesão sem fim, coisa de pele, quimica, sla. Tia Jane mal desconfiava kkk quando ela descobriu ficou mais branca do que era. Rodrigo me levava pra sair com a turma dele, fiz muitos amigos, as vezes ele tinha ciúmes mas sempre me presenteava com biquí­nis pra me ver desfilar na praia, uma época voltei pra fazenda e o Rodrigo foi atrás de mim e eu também sentia falta das nossas transas hard , até porque amor de pica é o que fica.

*Publicado por Mariazinha no site climaxcontoseroticos.com em 10/08/17.


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