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CONFISSÕES DE UMA MULHER CASADA - 2

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 11/08/17
  • Leituras: 3295
  • Autoria: Karencamb
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Estou retornando para relatar a continuação da primeira vez que traí­ meu marido com um motorista de táxi. Para entenderem recomendo ler o primeiro relato - Confissões de Uma Mulher Casada - 1.


Depois do ocorrido voltei a minha vida normal. Minha rotina continuava exatamente a mesma, com as indas e vindas de Baln. Camboriú para Timbó, sempre passando pela rodoviária de Blumenau.


Por conta desses desencontros do destino e apesar de algumas vezes, quando estava na rodoviária de Blumenau esperando o ônibus, ter dado uma espiada pra ver se via o taxista novamente, fiquei todo o resto do mês de outubro e o mês inteiro de novembro sem vê-lo.


Em dezembro tive férias e quando retornei para o trabalho em janeiro, uma nova colega de Baln. Camboriú iniciou o trabalho na mesma agência. Com isso passei pegar carona com ela, tanto na ida quanto na volta, inclusive ela também alugou um quarto na mesma casa que eu em Timbó. Assim, abandonei a vida de ônibus e consequentemente deixei de frequentar a rodoviária de Blumenau.


A vida foi transcorrendo, eu já havia assimilado a minha aventura, meu casamento seguia bem, assim como o resto da minha vida e o meu segredo continuava muito bem guardado. Já estávamos adentrando no mês de março. Era terça feira, meu chefe me chamou e avisou que eu participaria, na próxima sexta feira, de um workshop sobre cartões de crédito em Blumenau. Seria um evento curto, somente na sexta pela manhã... Confesso que esses eventos são uma chatice... um blá-blá-blá muito sem graça. Mais servem para, pelo menos, você sair um pouco do estresse da agência. Aproveitei e cantei meu gerente para me liberar da necessidade de voltar para agência na parte da tarde. Ele me dispensou sem problemas.


Tratei de fazer meus planos. Minha ideia era aproveitar a tarde livre para bater pernas nas lojas no centro de Blumenau. Eu precisava comprar uns sapatos novos e umas peças de lingerie (e que mulher não precisa sempre dessas duas coisas). Depois pegaria o ônibus lá pelas 17 horas. Ainda era capaz de chegar em casa antes que meu marido e fazer uma surpresinha... (Nessa semana, especificamente, eu estava subindo pelas paredes. Passei a semana passada inteira no vermelho. Já estava a quase duas semanas sem transar. Não via a hora de chegar em casa e pegar meu marido de jeito "Risos"). Por isso nem comentei com ele sobre o evento, apenas disse que iria ter que voltar de ônibus na sexta.


Na quinta a noite, como não iria levar minha mochila de viagem, tratei de trocar de bolsa (iria usar uma um pouquinho maior onde colocaria umas coisinhas pessoais... escova de dentes, de cabelo, kit de maquiagem básica, uma calcinha extra... coisas de bolsa de mulher). Quando peguei a minha carteira para trocar de bolsa, ela escorregou da minha mão e caiu aberta no chão...


Juro pra vocês, o cartão do taxista deslisou de dentro da carteira e parou entre as minhas pernas (justo entre as minhas pernas... "Risos"). Sentei na cama, ajuntei o cartão do chão e fiquei uns minutos olhando pra ele... Em segundos vivi um delicioso flashback relembrando tudo que haví­amos feito... Me excitei na hora... Peguei o celular e disquei o seu número... Mais antes de completar a ligação desliguei... "Será que ligo ou não?... E se ele atender?... Vou ligar... E se não for ele... Não... Não vou ligar... Aiiiii!!!!!!!... O que eu faço????"


Parei e pensei um pouco... Mais um fogo se acendia dentro de mim... Minha mente trazia flashs dos momentos que passamos... Eu estava com tesão de ser novamente possuí­da por aquele homem. Resolvi enviar um SMS...


K (Karen): "Oi... lembra de mim?"


T (Taxista): "Claro..." (A resposta foi praticamente instantânea).


Antes que eu pensasse no que responder, chegou outro SMS...


T: "Quando vamos sair?"


K: "Nossa... Bem direto... Calma... Não sei."


T: "Quero você, meu pau já está duro!"


K: "Tolo... Amanhã estou com a tarde livre em Blumenau."


T: "Quero você agora. Passo te Pegar. Se arruma."


K: "Não... Só posso te ver amanhã a tarde."


T: "Amanhã a tarde não posso. Agora!"


K: "Ou amanhã ou não sei quando..."


Após uma pausa de uns 5 minutos mais ou menos, mas que pareciam durar uma eternidade, meu telefone toca. Levei um susto, a campainha do celular estava no máximo...


T: Boa noite Karen... (Escutar a voz do taxista me chamando pelo nome me derreteu...)


K: Oi...


T: Então... Sentiu saudades? (Fiquei muda por um instante)...


T: Quer dar bem gostosinho pro teu macho... quer?


K: Tolo...


T: Eu sei... Pode dizer...


K: O que você acha... (respondi com um tom de voz mais safadinho).


T: Acho que você precisa levar mais um chá de pica-dura e uns tapas... (acabei dando uma risada).


Conversamos por mais um tempo... Conversa fiada, nada demais... Expliquei que estaria em Blumenau e teria a tarde livre. Combinamos que assim que estivesse liberada eu avisaria... Então ele viria me pegar.


Vestindo a camisola lembrei que havia marcado salão no sábado pela manhã... Unha e depilação. Olhei minhas pernas e percebi que haviam alguns pelos... Corri para o banheiro... Quando direi a calcinha para entrar no banho percebi uma manchinha úmida nela... Toquei com o dedo médio bem de leve na minha na entradinha da minha b(...)... ela estava molhadinha...


Normalmente não uso aparelho de barbear para depilar minhas pernas, mas de forma alguma eu iria sair com ele peluda... Aproveitei para tirar o bigodinho que costumo usar, deixando minha b(...) completamente lisinha. Pintei rapidamente as unhas de vermelho e para completar, pensei numa calcinha especial, afinal ele não merecia uma outra calcinha grande!! Revirando minha gaveta não achei nenhuma aqui, todas eram normais.


A sexta amanheceu quente... Saí­ cedinho de casa na sexta para pegar o ônibus e poder chegar no workshop a tempo. Por sorte era bem no centro de Blumenau, num hotel ao lado do shopping. Eu vestia uma calça social preta justa, que dava aquela empinada básica na bunda. Um sutiã meia taça para dar aquela valorizada e uma camisa de botões bem soltinha que realçava meus seios. Para completar, um salto alto preto envernizado de parar o transito!!! A combinação da calça justa + o salto alto fazia eu rebolar um pouco além do normal... Obviamente atraí­ muitos olhares para mim (e para minha bunda)...


Como era esperado o workshop foi um saco. Acho que não prestei atenção em nada do que disseram... Eu estava vivendo a ansiedade de uma adolescente esperando seu primeiro encontro. Para minha sorte, às 11 horas tudo estava terminado. Pessoal combinou de almoçar, mais eu tratei de sair de fininho. Fui direto para o shopping. Antes de ligar pra ele precisava arrumar uma calcinha decente (ou no caso, indecente "Risos"). Entrei numa dessas grandes lojas de rede que vendem roupas femininas... Na seção de lingerie você sempre acha algo sexy bem baratinho. Estava na dúvida se comprova uma fio dental bem safada ou uma semi fio... Acabei escolhendo uma calcinha preta, semi fio, com a frente e as bordas rendadas. Adivinhem?? Paguei só R$ 5,99...


Foi até o banheiro e vesti a calcinha. Ela assentou perfeitamente!! Era pequeninha e ficou justinha em mim. A renda mais transparente na parte da frente ao mesmo tempo que mostrava também escondia minha b(...). Dei aquela viradinha básica e percebi que, como minha bunda é média, a calcinha ia sendo engolida devagarinho pelas minhas nádegas um pouco antes do meio da bunda... Desabotoei a camisa e tirei meu sutiã... Arrumei os cabelos, dei uma ajeitada na maquiagem, passei perfume... Quando terminei me encarei firme no espelho, respirei fundo, saí­ do banheiro... Enquanto caminhava pelo shopping olhava o balançar sexy dos meus seios no reflexo das vitrines das lojas... Modéstia a parte, eu estava um Tesão!!! Eram 11:40... Então liguei para ele...


K: Estou pronta, aqui no shopping...


T: Já te pego aí­ na frente. Vou com meu carro particular.


Esperei uns poucos minutos. Logo um carro preto entra no recuo da via que existe na frente do shopping, pisca os faróis e vai reduzindo até parar a minha frente. O vidro escurecido pela pelí­cula foi descendo e com um sorriso safado ele disse...


T: Vamos Karen? (E foi abrindo a porta).


Entrei no carro... Um pouco tí­mida... Sentei com as pernas fechadas, demos um beijo normal no rosto e ele saiu dirigindo. Na hora senti minhas mãos gelarem...


T: Nossa Karen... Como você está muito gata... Um tesão...


Respondi apenas com uma risadinha...


Nisso paramos no sinal que existe logo na frente. Ele segura na minha mão esquerda que estava sob minha perna.


T: Mão gelada... Está nervosa...


K: Um pouquinho...


T: Relaxa... (Nos dois sorrimos).


Ele seguiu dirigindo e foi puxando assunto para quebrar o gelo. No meio da conversa foi me elogiando, dizendo que pensou bastante em mim... enfim, enchendo a minha bola.


Quando parou em outro sinal, ele colocou sua mão direita na minha cabeça e passou a alisar meus cabelos, que dessa vez estavam soltos... Eu virei meu rosto pare ele... Nos olhamos fixamente por uns instantes... Nossos rostos lentamente convergiam... Até que nos beijamos... Um beijo de lí­ngua... Quente... Com pegada... Biiiiiiiii!!!!! Biiii!!! Biii!!! Levamos um susto, o sinal havia aberto sem que tivéssemos percebido e os carros atrás começaram a buzinar.


Rimos... Ele seguiu em frente. Como era de se esperar, logo ele colocou sua mão direita na minha coxa esquerda e deu uma apalpadinha...


T: Continua forte...


Eu respondi apenas com um sorriso...


T: Mais dessa vez está muito mais gostosa...


K: E você continua safado pelo jeito... (Falei olhando para ele).


T: Do jeito que você gosta... (Ele respondeu rindo enquanto apalpava mais um pouco minha coxa).


Meu rosto corou um pouco e acabei ficando sem jeito... "Uia!!! Claro que eu gostava, mais não precisava me dizer assim... na cara..." Seguimos conversando... Ele continuava alisando minha coxa com a sua mão direita... lentamente subindo pelas minhas pernas... Dessa vez não compliquei muito a coisa, a medida que sua mão avançava fui afastando um pouco as pernas...


T: Com a outra calça era mais fácil pra mexer aqui!!! (Ele disse enquanto acariciava a minha b(...)).


Dei um sorrisinho e perguntei:


K: Vai me levar pro mato novamente?


T: Hoje não... Vamos num motelzinho... Tudo bem pra você?


Apenas concordei com a cabeça... Nessa altura minha ansiedade e nervosismo estavam se transformando em excitação...


T: Acho que merecemos um pouco de espaço... (Ele falou sorrindo).


No caminho para o motel, ele não sossegou até que conseguiu desabotoar a minha calça e abaixar o zí­per... Fui permitindo, mais assim que ele terminou dei um tapinha na sua mão...


T: Deixa eu pegar sua bucetinha Karen... Deixa... (E foi tentando enfiar a mão enquanto falava).


Mais, ao contrario da legging, essa calça não cedia, impedindo que ele alcançasse seu objetivo. Claro que ele continuou insistindo... insistindo... insistindo... Até que levantei a bunda do banco, abaixei um pouquinho a calça e afastei as pernas, liberando o acesso a minha b(...).


Ele riu e foi colocando a sua mão por dentro da calça, tocando minha b(...) com seus dedos por cima da calcinha. Como ela não tem forro, percebeu na hora que eu estava excitada...


T: Tá ficando molhadinha Karen... Delí­cia...


Dei outro sorriso, mais não disse nada... Minha excitação estava sendo substituí­da pelo Tesão!!!... Percebendo, ele foi enfiando sua mão dentro da minha calcinha. Eu afastei um pouquinho mais as minhas pernas... Devagarinho foi deslizando seu dedo médio na entrada da minha b(...), forçando a entrada bem lentamente... Fui ficando cada vez mais excitada... Molhada... Ele, então, tira a mão e leva até o próprio nariz...


T: Cheirinho gostoso...


K: Deve estar, depois de uma manhã inteira suando...


T: Tem cheiro de buceta que quer dar Karen... Não tem cheirinho melhor que esse...


E votou a bolinar minha b(...). Desse fez foi enfiando dois dedos... Bem devagarinho... Mexendo gostoso... Eu estava ficando louca... O tesão ia tomando conta de mim... Minha respiração foi ficando mais ofegante a medida que ele dedava mais forte... Dei uns gemidos baixinhos... Estava a ponto de gozar... Mas me controlei e, com as minhas duas mãos, segurei forte o braço dele...


K: Paa... Paaaara... Olha o trânsito...


Ele riu, mais acabou tirando a mão da minha b(...). Tratei de me recompor... colocar a calça no lugar e fecha-la. Ele colocou a mão na coxa e eu, com a mão esquerda passei a acariciar sua cabeça (não a do p(...)) e seus cabelos. Até que paramos em outro sinal fechado (imaginem uma cidade que tem semáforos). Ele pega a sua mão esquerda e dá uma ajeitada no seu membro...


T: Sente meu pau Karen...


Na hora notei o volume que havia em destaque na calça jeans. Tirei a minha mão esquerda que acariciava a cabeça dele e dei uma generosa apalpada no seu membro por cima da calça. Senti todo seu volume, duro, pulsando na minha mão...


T: Lembra dele... Está sentido meu pau duro Karen...


K: Aham...


T: Quer sentir todinho aqui... (Ele disse enquanto sua mão passou a apalpar minha b(...)).


K: Qu... que... quero... (Respondi gaguejando ou pouco, pois na hora senti um arrepio de tesão).


Levei meu rosto em direção ao dele e nos beijamos... Mais um beijo molhado, quente... Nossas lí­nguas se entrelaçavam... Biiiiii!!! Biiii... Biiii!!! Mais buzinas... Sinal abriu... "Eita povinho apressado que corta o tesão "Risos"".


Seguimos mais uns minutos... Minha ansiedade aumentava tanto quanto meu tesão... Era 12:20 quando paramos na entrada do motel. Senti aquele arrepio percorrer minha espinha... Era uma motelzinho discreto, fachada simples... Escolhido o quarto, fomos entrando. Ele percebeu que eu olhava para o local meio sem jeito...


T: Que foi... Não está acostumada com motel?!?


K: Pra falar a verdade não... (Respondi envergonhada).


T: Maridão não te leva?


K: Não... Transamos em casa...


Rindo ele terminou de estacionar. Trocamos mais um beijo rápido e saí­mos do carro. De pé no meu lado do carro observei ele baixar o toldo que fechava a porta da garagem. Em seguida foi na minha direção. Virei para frente em direção a escada que dava acesso ao quarto...


K: É por aqui? (Disse olhando em direção a escada).


Ele chegou por trás de mim, segurou com a mão esquerda a minha cintura e com a direita deu um tapa na minha bunda... TAP!!!


T: É sim gostosa... Sobe que eu quero ver esse rabão rebolando gostoso... (Ele disse baixinho mordiscando o pé do meu ouvidinho... Tremi as pernas de tesão!!!).


A combinação da calça justa + o salto super alto + subir os degraus fazia com que eu rebolasse mais ainda...


T: Tesão Karen... Bem assim... (Ele disse enquanto passava a mão na minha bunda deslizando até chegar na minha b(...).


K: Paraaa... Tolo... Que coisa... Não sossega... (Respondi sorrindo enquanto virava de lado e dava um tapinha bem de leve para ele tirar a mão).


T: Deixa eu sentir essa bucetinha... (E foi passando novamente a mão bem na minha b(...)).


K: Você não tem jeito mesmo né safado!!!


Assim que chegamos no quarto ele trancou a porta e foi largando as chaves em cima de uma cômoda ao lado do frigobar. Era um quarto simples... Uma cama redonda no centro com um enorme espelho na parede em frente e outro no teto. Havia um box de chuveiro duplo e o reservado do banheiro. Por baixo da cama havia uma iluminação vermelha que coloria o ambiente. Apesar do sol estar claro no céu, o quarto estava a meia luz.


T: Quer tomar alguma coisa?


K: Não sei... O que tem aí­?


T: O que você quiser... (Completou ele enquanto olhava o frigobar).


K: Acho que uma cerveja... Se você tomar comigo...


Enquanto eu dava uma espiada pelo quarto e pegou duas latinhas no frigobar, abriu e me passou uma delas. Sentamos lado a lado na beirada da cama. Fizemos um brinde e cada um tomou um gole. Ele começou a me acariciar... Colocamos as latinhas de lado... Logo estávamos grudados nos beijando torridamente... Nossos corpos se entrelaçavam assim como nossas lí­nguas... Rolávamos pela cama... O tesão transbordava dos nossos corpos...


Suas mãos firmes passaram a percorrer o meu corpo... Apalpando meus seios... Minha bunda... Até que passou a acariciar minha b(...) por cima da calça. Ele rolou meu corpo até ficar por cima de mim... Foi deslizando até sair da cama e se levantar. Nesse movimento ele me puxou até que fiquei sentada na cama. Em pé na minha frente, ele tirou a camisa, jogando ela no chão e com a mão direita deu uma apalpada no seu membro...


T: Vem Karen...


Me aproximei dele e fui abrindo o cinto e desabotoando a calça que acabou caindo... O volume do seu p(...) se mostrava claramente... Percebi que no ponto aonde ficava a cabeça do p(...) a cueca estava melada. Segurei por baixo dando uma apalpada no saco, para em seguida abaixar a cueca, relevando o seu p(...).


Ele estava meia bomba... mais para duro do que para mole. Segurei com a minha mão direita e fui puxando o prepúcio para trás revelando a cabeça melado do p(...). Uma gotinha de porra escorreu. Ele foi colocou a mão esquerda por trás da minha cabeça levando-a ao encontro do seu membro.


T: Dá um beijinho bem gostoso na cabeça do meu pau Karen... Sente o gostinho da minha porra....


Aproximei a minha boca e dei um misto de beijinho com chupadinha bem na cabeça do p(...)... Terminei tirando minha boca olhando para cima... Ele me olhava enquanto sorria com um ar de convencimento...


T: Hummm... Isso Karen... Tava com saudades do meu pau... tava??


Eu concordei com a cabeça.


T: Tá gostando de chupar meu pau??


Não disse nada, mais para provocar virei um pouco o rosto de lado e fechei os olhos, esperando que ele me desse um tapa como havia feito na vez anterior. Na hora ele percebeu o que eu queria...


T: Fala vadia... (E... TAP!!! Aquele tapa estralado acertou o lado direito do meu rosto. Mais uma vez não senti dor, só o estalo... E aquele arrepio de tesão que estremeceu meu corpo e me enlouqueceu!!!!)


T: Então queria apanhar também vadia???


Respondi com um "Ahamm" e uma cara de felicidade... Tesão... Safadeza...


Tratei de abocanhar bem gostoso o p(...)... chupando e punhetando ao mesmo tempo. O p(...) foi pulsando... Endurecendo na minha boca... Continuei chupando... Quando percebeu que estava bem duro, ele segurou minha cabeça com as suas duas mãos e começou a fazer movimentos como se fodesse a minha boca...


T: Ahhh... Delí­cia... Assimmm... Ahhh.... Chupa gostoso vadia... Chupaaaa!!!


Abri o máximo que pude a minha boca e coloquei a lí­ngua pra fora, deixando ele continuar a foder a minha boca. Ele enfiava cada vez mais pra dentro... fazendo eu babar enquanto engolia e tentava suportar o volume do seu p(...). Ele puxou com um pouco mais de força minha cabeça em direção ao seu p(...)... Arregalei os olhos...


T: Não para... Continua... Agora tu vai engolir tudo Karen... Abre mais... ABRE!!!


Eu não estava aguentando mais... Comecei lacrimejar... Me engasguei... Fiz ânsia... Mas ele não me soltou... Segurou um pouco mais firme a minha cabeça... Esperou mais uns segundos... Aí­ me largou. Eu sai ofegante, babando, quase sem respirar...


Ele ria enquanto eu respirava fundo e recuperava o fôlego... Segurando no meu queixo, ele levantou meu rosto...


T: Falei que cabia tudo!!!


Enquanto eu me recuperava ele foi me deitando na cama... Tirou meus sapatos dando beijinhos nos meus pés (essa foi a primeira vez que um homem beijou literalmente meus pés... Pireiiii!!! Pensa na sensação de poder que senti... Ou seria tesão?!)... Desabotoou a minha calça, abriu o zí­per e foi tirando ela lentamente... Dei unas reboladinhas pra ajudar a passar pelo quadril...


Aproveitei e desabotoei a camisa também... Deixando meus seios a mostra... Nessa altura eu estava só de calcinha... Ele me olhou de cima em baixo, aproximou sua cabeça da minha b(...), enfiou a cara e deu uma cheirada profundo... E subiu ao encontro do meu rosto...


T: Delí­cia de buceta Karen... Está com aquele cheirinho de sexo... (E me beijou na boca).


Então voltou a descer e com as duas mãos foi tirando a minha calcinha... Quando passou pelos quadris levantei as penas... Ele puxou ela para cima até tira-la de mim. Ao mesmo tempo que abaixei as pernas fui abrindo elas também, revelando minha b(...) para ele...


T: Hummm... Depilou a bucetinha pra mim Karen???


Eu sorri e concordei com a cabeça. Ele foi me puxando mais pra beirada da cama... Abrindo bem as minhas pernas, enquanto se ajoelhava na minha frente... Voltou a beijar os meus pés... Canela... Beijando minhas coxas... Subindo!!!


Logo ele chegou no meio das pernas e caiu de boca na minha b(...) depilada... Lambendo... Beijando... Dando mordidinhas... Parecia um animal... Eu estava subindo pelas paredes... Louca de tesão... Ele chupava com vontade minha b(...) enquanto, com as mãos, segurava minhas pernas bem abertas...


Sua saliva foi me deixando ainda mais lambuzada... Enquanto sua lí­ngua brincava com a minha b(...), ele trouxe as mãos que mantinham minhas pernas abertas para bem perto da minha virilha e, com os dois dedões, passou a massagear meus lábios vaginais... no meiinho da minha b(...)... E a lí­ngua dele não dava trégua.


Nossa!!!!!! De onde saiu esse cara!!! Nunca tive um homem assim... Safado, gostoso, que sabe Foder (com F maiúsculo) uma mulher, levando ela a loucura. Meu marido, em matéria de sexo, era um cabaço perto do que ele fazia comigo... Do prazer que ele me fazia sentir.


O movimento dos seus polegares fazia meu clitóris ficar saltado pra cima, facilitando para ele passar a lí­ngua... Comecei a ficar mais ofegante... Com uma das mãos forçava a cabeça dele contra minha b(...) e com a outra apertava o lençol da cama...Ele passava a lí­ngua... Cada vez mais forte... Mais rápido... Desde a entradinha da minha b(...) até o começo do clitóris... Agarrei forte nos cabelos dele... Com a respiração ofegante... Gemendo... Gozandooo!!!!


K: Ah!! Ah!! Ahh! Ahhhhh! Ahhhhhhhhhhh!!! Tesão... (Eu delirava... Ondas de prazer percorriam meu corpo...)


Assim que parei de tremer, ele levantou e beijou a minha boca... Sua boca estava bem lambuzada... Com gosto de sexo... Gosto da minha b(...)... Adorei... Ele foi se ajeitando entre as minhas pernas... Tratei de abri-las o máximo que pude, deixando minha b(...) bem arregaçada... Ele foi pincelando seu p(..) duro na entradinha da minha b(...)... Provocando... Forçando a entrada...


K: Calma... ela está sensí­vel...


Falei... Mais ele nem ligou... Acho que estava estava só esperando eu falar isso, pois assim que concluí­ a frase ele encaixou a cabeça do p(...) na entrada da minha b(...) lambuzada e foi empurrando para dentro...


T: Teeesão... Lambuzadinha... Delí­cia... Ahhhhh...


Devagarinho ele foi metendo todo o seu p(...) para dentro da minha b(...)... Deitando seu corpo sobre o meu... Beijando meus seios... Minha boca... Ele começou a bombar em mim... Aumentando o ritmo... Cada vez mais firme... Seu p(...) preenchia totalmente minha b(...). Eu me contorcia toda... O fato de estar sensí­vel fazia eu sentir uma coisa incrí­vel... Nem sei como dizer...


T: Mexe Karen... Mexe gostoso no meu pau...


Passei a fazer movimento com os quadris... Apertando quando ele enfiava e soltando quando ele tirava...


T: Caralho.... Karen... Vou gozarrr...


K: Vem... Tesão... Goza... Gozaaa...


T: Quer na buceta... Ahhh!!


K: Vem... Me lambuza...


T: Ahhh... Quer minha porra na buceta...


K: Vemm!! Gozaa... Gozaaaa... Me deixa vazando....


T: Toma Karennn... Ahhhhhh.... Ahhhhhh.... Toma minha porraaa....


K: Aiiiii!!! Ahhhh!!!! Ahhhhhhhhhhhhh!!!


Gozamos juntos... Senti os jatos de esperma invadirem minha b(...) enquanto ele metia tudo com força...


T: Ahhh!!! Delí­cia Karen... Que tesão você é...


Respondi com um sorriso... Eu não estava em condições de fazer mais nada naquele momento... Ele ficou metendo mais um pouquinho... Bem devagarinho... Saindo de cima de mim, arrumamos os travesseiros nos deitamos de conchinha... Eu estava com a b(...) escorrendo... Mais uma vez ele tinha me encharcado. Com seu p(...) ainda duro ele foi se encaixando por trás de mim até ajeitá-lo na entradinha da minha b(...)...


T: Quer mais Karen... (Ele disse baixinho no pezinho do meu ouvido, dando um beijinhos... Mordiscando. Isso me quebrou no meio denovo... Meu tesão só aumentava... Loucuraaa!!!! Dei um reboladinha para ajeitar o p(...) na minha b(...) e empurrei a bunda para trás... Seu p(...) foi deslizando gostoso para dentro da minha b(...) lambuzada de porra...).


T: Delí­cia... Rebola no meu pau... Rebola...


Fui obedecendo conforme ele falava no meu ouvidinho... Eu rebolava e mexia minha bunda como uma louca naquele p(...) grosso... Não queria de jeito nenhum que ele tirasse de entro... Nem um milí­metro...


Ainda engatados, fomos girando até eu ficar de bruços... Ele montou a cavalo atrás de mim e continuou a meter gostoso na minha b(...). Com as duas mãos ele afastou as minhas nádegas para poder meter mais fundo... Pra ajudar dei uma flexionada nos joelhos empinando a minha bunda... Splash!! Splash!! Splash!! O barulho do seu p(...) fodendo minha b(...) gozada aumentava assim como a velocidade das estocadas...


Transamos assim por um tempinho, mais minha lombar começou a doer um pouquinho (Eu não estava acostumada com a posição)...


K: Aii... Calma...


T: Estou te machucando?


K: Não, minhas costas doem...


T: Espera que vou dar um jeito nisso... Vira pra cá... (Virei de frente para o espelho, ainda de bruços. Ele pegou dois travesseiros e colocou embaixo da minha barriga, fazendo eu ficar praticamente de quatro. Afastei um pouco as pernas, ficando com minha b(...) e meu ânus completamente arreganhados para ele. De joelhos e se posicionou atras de mim... Senti minha b(...) vazando... Sem aviso, ele foi enfiando tudo de uma só vez...


K: Aiii!! Calma... (Senti o p(...) tocar no fundo da minha b(...))...


Ele deu uma risadinha... Mudando completamente a forma de meter em mim... Ele Metia firme... Não eram movimentos rápidos, mais era com força... Enterrando todo seu p(...) na minha b(...).


T: Olha Karen... Olha como te fodo gostoso...


Olhei pelo espelho e o vi segurando minha cintura com força... Metendo... Eu gemia a cada estocada... Quando sentia o p(...) todo dentro... "Ah... Ah... Ah... Ai... Ah... Ah..." Gente... que tesão... Que delí­cia ser possuí­da desse jeito...


T: Delí­cia de bunda... Empina ela pra mim... Ahhh...


Fiz o que ele pediu... Empinei o máximo que pude minha bunda... Ele apoiou as mãos nas minhas nádegas e foi afastando elas... E continuou metendo... cada vez mais forte e mais fundo...


T: Delí­cia de rabo.. Tesão... (e TAP! Levei um tapa na bunda, na nádega direita...).


TAP!!! TAP!!! Mais dois tapas acertaram no mesmo lugar enquanto ele aumentava o ritmo das bombadas...


T: Olha pra mim Karen... Olha pro teu macho e pede...


K: Bate na minha bunda... Bate... (Nem esperei ele terminar, fui emendando a frase e pedindo pra ele bater na minha bunda enquanto observava pelo espelho).


TAP!!... TAP!!... Ele deu mais dois tapas que estalaram forte na minha bunda... Ondas de tesão percorriam meu corpo inteiro a cada tapa que ele dava... Segurando forte na minha cintura ele foi metendo mais rápido...


T: Quer porra Karen...


K: Quero... Aiii!!! Vem...


T: Quer porra na boca...


K: Aham... Onde você quiser... (Acho que falei sem pensar... Mais como meu tesão era enorme... não pude negar).


Ele tirou o p(...) de dentro da minha b(...) e parou em pé ao lado da cama...


T: Delí­cia... Deita aqui... Vem...


Girei para o lado, virando pra cima e ficando com a cabeça na beirada da cama. Ele masturbava seu p(...) com a mão direita e ao mesmo tempo metia dois dedos na minha b(...) com a mão esquerda. Ele punhetava rápido... Gemendo... Senti que estava a ponto de explodir...


T: Abre a boca abre...


Eu abri, colocando minha lí­ngua um pouco pra fora... Fechei os olhos... Sentia um puco de nojo... (Era apenas a segunda vez na vida que fazia isso). Fiquei esperando... Até que ale começou a gozar...


T: Ahhh... Toma Karen... Toma minha poraaaa... Ahhhhhhhh!!!


O primeiro jato acertou meu rosto e parou dentro do meu olho esquerdo... O seguinte acertou boca, nariz e testa... Os demais ele direcionou para dentro da minha boca... Antes de terminar as ultimas esporradas, ele colocou o p(...) na minha boca, fazendo eu chupa-lo todo melado... Quanto terminou foi passando o pau na minha cara, melecando com a porra que lambuzava meu rosto e voltando para minha boca fazendo eu chupar até ficar limpinho...


T: Tesão Karen... Pra quem tinha nojo de porra, você está bem gulosinha... (E foi tirando o pau da minha boca).


Sentei na cama e limpei o pouco de porra que ainda estava no meu olho para poder abri-lo. Ele se levantou...


T: Gostou do meu leitinho...


K: Aham... (respondi provocando... limpando o cantinho da boca com o dedo, dando um sorrisinho bem safado).


T: "Risos" Sabia que era safada... Faltava era um macho pra te comer... Que tal uma ducha?


Fui me levantando da cama. Não disse nada, só concordei com a cabeça. Olhei o espelho e vi as marcas vermelhas da mão dele espalmadas na minha nádega. Minha b(...) também estava vermelha, toda melecada, com uma espécie de espuma branca... Era a porra batida...


K: Preciso mesmo de um banho... Estou toda lambuzada, com a b(...) grudando...


Ele riu... Tomamos uma deliciosa ducha a dois... Nos beijamos deliciosamente... Nos secamos, eu deitei nua na cama e ele, também nu, se dirigiu para a porto do quarto...


K: Aonde você vai?


T: Pegar umas coisinhas para nós...


Enquanto ele foi no carro peguei o meu celular e dei uma checada... Eram 13:40... Tudo normal, sem ligações ou SMS. Nisso ele entra com uma sacola na mão, tirando de dentro uma caixa de bombons, uma de BIS branco, um pacotão de batata frita... E foi colando em cima da cama...


T: Hora do pic nic....


Nossa!!!! Esse homem não existe... Ele leu meus pensamentos... Era tudo o que eu precisava... Fui seca na caixa de BIS branco... Sou viciada nisso... Para acompanhar, uma lata de coca-cola bem geladinha "Risos"... Passamos um tempinho conversando enquanto comí­amos...


T: São 14 horas... Que horas é seu ônibus?


K: Pensei pegar o das 17... 17:30... (respondi rindo).


T: Então temos tempo pra brincar mais um pouquinho...


K: Sei bem como é o seu pouquinho... Estou ardida, preciso descansar um pouco...


T: "Risos" OK... Vem cá então... (Fomos deitando de conchinha, completamente nus... Para não perdermos o horário ele programou o celular para despertar as 15 horas... Acabamos cochilando).


Abri os olhos... Xixi!!! Me bateu aquela vontade doida de ir no banheiro. Senti minha b(...) molhada... Pensei que tinha dado uma mijadinha, mais não... Era a babinha da porra que escorria dela. Ele ainda dormia. Eu estava deitada de ladinho com a cabeça apoiada no seu braço direito. Ele dormia de barriga pra cima... Lentamente estiquei meu braço até o celular que estava ao lado da cama numa mesinha. Vi que eram 14:50... Só?!? Pensei que tivesse dormido uma noite inteira, pois apaguei... Mais foram só cinquenta minutos. Tentei levantar devagarinho para não acorda-lo...


T: Não foge...


K: "Risos" Calma... Só vou fazer xixi...


Voltando pra cama ele me esperava com o lençol levantado... O ar condicionado tinha deixado o quarto meio geladinho... Deitei ao lado dele e voltamos a nos abraçar e beijar ardentemente... Suas mãos voltaram a percorrer o meu corpo... Ele levou minha mão direita até o seu membro... Comecei a acaricia-lo... Punheta-lo bem devagarinho... Rapidinho ele foi crescendo conforme eu masturbava...


T: Vem acordo-lo Karen... (Ele disse levantando o lençol).


Fui virando meu corpo, ficando meio de quatro, descendo a cabeça em direção ao seu membro até começar a chupa-lo... Sem me tocar acabei com a minha bunda virada para o lado onde estava a cabeça dele. Sem perder tempo ele foi passando a mão na minha b(...), brincando com dois dedos na portinha... Como eu ainda estava molhadinha, os dedos escorregaram fácil para dentro...


T: Passa a perna assim... Quero chupar essa buceta gostosa...


Passei minha perna por cima da cabeça ficando de quatro em cima dele. Com as duas mãos ele abriu bem a b(...) e foi passando a lí­ngua por toda a minha b(...) parando só no meu ânus... Ao mesmo tempo eu chupava seu p(...) rí­gido, abocanhando inteirinho... Estávamos num 69 delicioso... Quente... Seus polegares voltaram a massagear meus lábios vaginais ao mesmo tempo a lí­ngua fodia minha b(...) e brincava na entradinha do meu ânus... Totalmente excitada, fui fazendo força, abrindo toda vez que ele colocava a lí­ngua...


T: Pisca o cuzinho para mim Karen... (E passou a lambuzar o polegar da mão direita na minha b(...) e força-lo na entradinho do meu ânus).


Num desses movimentos seu polegar deslizou de uma vez para dentro... Por estar bem lambuzado com o caldinho que escorria da minha b(...) não senti dor (afinal o dedão nem era tão grosso). Ele passava o dedo na minha b(...) e voltava a enfiar no meu c(...zinho)... Eu retribuí­a punhetando e fazendo uma chupeta bem molhada...


T: Vem cavalgar Karen... Sobe no pau e engole ele todinho...


Rapidamente me virei e fui sentando no p(...), encaixando ele na portinha da minha b(...) fazendo-o deslizar todinho para dentro... Curvei para beijá-lo e percebi que sua boca estava todo melecada com meu melzinho... Mais não quis nem saber... Fui enfiando minha lí­ngua na boca dele...


Enquanto nos beijávamos ardentemente... Eu continuava a cavalgar... Ele afastava as minhas nádegas com as mãos ao mesmo tempo que passava o dedo médio e o indicador da mão direita entre minha b(...) e meu c(...zinho)... Os dedos foram ficando lambuzados... Ele tratou de posicioná-los na entradinha do meu c(...zinho)... Mas não forçou nada...


Conforme eu descia minha bunda, os dedos iam deslizando para dentro do meu c(...zinho)... A excitação tomava conta do meu corpo, talvez por isso fui deixando... Pelo menos até eu não aguentar mais... Fui fazendo força para abrir meu c(...zinho) e deixar os dedos invadirem... E, sem querer soltei um sonoro Pum... Com barulho molhado!!!


K: Ai que vergonha... (Falei colando as mãos no rosto. Achei que tinha me cagado toda, mais não, era só por ele estar bem lambuzado).


T: "Risos" Acontece... Continua... Vai... (Ele disse tirando as minhas mãos do rosto).


Continuei a cavalga-lo. Com a mão esquerda ele pegou um sachê de lubricante que havia numa cestinha de produtos ao lado da cama...


K: O que é isso??


T: Lubrificante... Vai dizer que também nunca usou...


K: Não!!!


T: Claro... (Disse ele muito, mais muito debochadamente!!)


K: Não entendi... (Eu já imaginava a resposta que viria).


T: Seu maridinho tem pau pequeno e não come seu cuzinho...


Fui abrigada a rir com ele... Ele abriu o sachê e colocou um pouco nos dois dedos da mão direita e foi introduzindo no meu c(...zinho)...


T: Doí­? (Ele perguntou enquanto dedava meu c(...zinho).


K: Um pouquinho... Vai devagar...


Ele tirou os dedos, passou mais um pouco de lubrificante e voltou a enfiá-los novamente, fazendo movimentos para espalhar bem... Senti um geladinho... O dorzinha e o desconforto que eu sentia foram sendo substituí­dos por uma leve dormência conforme o lubrificante lambuzava meu c(...zinho)... Passei, então, a movimentar meus quadris... Calvando devagarinho... Sentido seu p(...) cada vez mais duro dentro da minha b(...) e seu dedos invadindo meu c(...zinho).


T: Deixa eu meter no cuzinho??


K: Não... Seu p(...) é grosso... Doi!!!


T: Deixa... Não vou me mexer... Você manda Karen!!!... Você está por cima... É só deixar entrar devagarinho...


Quando ele disse "Você manda Karen", me arrepiei inteira... Voltei a me sentir poderosa... Criei coragem... E quer saber... Hoje ele vai ganhar o cabacinho do meu c(...zinho)...


K: Tá... Mais se doer você para...


T: "Risos" Combinado...


Sai de cima por um instante, para ele lambuzar seu p(...) com mais lubrificante... Montei em cima... De cócoras... Ajeitei a cabeça do p(...) toda lambuzada de lubrificante na entradinha do meu c(...zinho), fiz força abrindo o máximo que dava e fui sentando... A cabeça foi entrando... Senti um pouco de dor... Levantei um pouquinho tirando ela de dentro...


K: Aiiii!! Doi...


T: Calma... Devagarinho... Deixa entrar um pouquinho... Tira... Mais um pouquinho...


Fui fazendo conforme ele disse... Deixava entrar um pouco dentro do meu c(...zinho) e tirava... Uma vez... Duas... Três... Até que numa dessas descidas a cabeça do p(...) entrou inteira...


K: Aiii... Aiii...


T: Relaxa... não tira.... (Ele disse segurando com as mãos a minha cintura não permitindo que eu tirasse seu p(...) de dentro do meu c(...zinho)...


K: Está doendo...


T: Já já você se acostuma...


Após uns poucos segundos o lubrificante foi fazendo efeito... A dor foi ficando suportável, sendo substituí­da por uma leve dormência... Passei a fazer movimentos, muito lentamente... Subindo e descendo. Praticamente tirava o p(...) de dentro e voltava a enfiar no meu c(...zinho). Ele segurava minha cintura com as mãos, acompanhava o movimento mais não forçava nada... Estava delirando de prazer, não se acreditava que estava descabaçando meu c(...zinho).


T: Gostoso??


K: Sim...


T: Fica de quatro pra mim??


K: Nãoo... Tá bom assim...


T: Fica Karen... Quero tirar teu cabaço do cú com a minha porra...


K: Promete que vai devagar...


T: Prometo... Vou fazer bem gostoso...


Sai de cima e me posicionei de quatro na beirada da cama, deixando minha bunda bem empinada, com total acesso ao meu c(...zinho) e a minha b(...). Saindo da cama, ele pegou outro sachê de lubrificante e se posicionou de pé atrás de mim. Senti o lubrificante geladinho na portinha do meu c(...zinho). Com seu dedo médio ele foi enfiando para dentro e massageando meu ânus com movimentos em forma de cí­rculo.


Nessa altura eu estava mais relaxada... Deixando a coisa acontecer... Ele passou o resto do lubricante no seu p(...) e ajeitou na entradinha do meu c(...zinho). Segurou firme com as mãos a minha cintura e foi empurrando a cabeça para dentro do meu c(...zinho)... Colocou só a pontinha... Tirou... Enfiou um pouquinho mais... Tirou... Agora foi quase a cabeça toda... Tirou denovo... Foi colocando devagarinho... Devagarinho... e a cabeça do p(...) entrou inteirinha... Não senti dor, só um desconforto natural, tipo quando você faz um cocô muito grosso... Como não reclamei ele foi bombando devagarinho... aumentando a velocidade aos poucos...


T: Tá gostoso assim Karen?!?


K: Aham...


T: E assim?!? (E foi aumentando um pouquinho a velocidade das bombadas. Percebi que a cada enfiada seu p(...) entrava um pouquinho mais no meu c(...zinho)...


K: Tá... Ahhh... Aiii!!! Mais devagar...


Ele diminuiu um pouco o ritmo... Mas continuou metendo. Então, com a sua mão direita passou a massagear meu clitóris... A dedilhar minha b(...). Meu tesão foi aumentando... Aumentando... Ele se curvou por cima de mim... Estávamos completamente engatados... Como era mais alto, conseguia mordiscar minha orelhinha... Fui ficando enlouquecida...


T: Vem Karen... Quero ver você gozar pelo cuzinho...


K: Ahhh... Assim... Provoca minha b(...cetinha)... Ahhh!!! (E fui colocando minha mão direita sobre a mão dele, que masturbava minha b(...), apertando forte contra ela).


T: Tesão... Ahhh!!! Goza gostoso goza...


Nesse momento dois dedos masturbavam forte minha b(..) enquanto o seu p(...) deflorava meu c(...zinho) virgem... Deixei me levar completamente pelo tesão e gozei...


K: Ah! Ah!! Ahhhh... Ahhhhaiiiii!!! Tesão... Ahhhh!!!!


T: Vou gozar também Karen... Ahhhh!!! Ah!!


K: Gost... Gostoso.... Ahhhhiiimmm!!! Goz... Gozaa...


T: Ahhhhh.... AAAhhhhh... Tomam minha porra no cú.... Ahhhh!!!


K: Ahhhhhhimmm.... Safado... Ahh... (Nesse momento ele não metia, eu apenas senti seu p(...) pulsando forte dentro do meu c(...zinho), despejando jatos de porra...).


Ficamos engatados mais um pouco, até que seu membro começou a amolecer e... Ploft... Escapou do meu c(...zinhho). Fiz um pouco de força, soltei uns pumzinhos e senti a porra escorrer, lambuzando tudo...


T: "Risos" Acho que vamos precisar de outro banho...


K: Nossa... Você avacalhou agora... (Falei para ele quando me levantei e vi a cor do caldinho que escorria no meio das minhas pernas... Sério, tava nojento... Mais não vou entrar em detalhes).


K: Trate de me lavar direitinho... (Complementei enquanto entravamos no chuveiro).


Foi mais uma deliciosa ducha... Regada a muitos beijos... Quando terminamos olhei no relógio... Eram 16:25...


K: Acho que deu nossa hora... (Falei enquanto começávamos a nos vestir).


T: Verdade... Mais é uma pena...


K: Aham... Satisfeito? (Perguntei com um sorrisinho no rosto)...


T: Nossa... Muito... E você... Gostou da tarde...


K: Amei...


T: Isso que dizer que faremos mais vezes...


K: Quando você quiser...


Finalizamos com um delicioso, ardente e molhado beijo... Nos arrumamos e seguimos para rodoviária... Adivinhem aonde a mão estava??? "Risos" Isso mesmo... Durante o trajeto todo. Nos despedimos com mais uns amassos no estacionamento da rodoviária. Combinamos trocar SMS somente durante a semana... Logo nos verí­amos novamente...

*Publicado por Karencamb no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/17.


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