A primeira vez dela

Olar, como vai você?

Como de costume vamos as apresentações: meu nome é Will, tenho 22 anos, sou magro e tenho 1,68 de altura. Sou barbudo, com uma bunda grande e um pau grosso de 16 cm.

Namoro uma garota chamada Riley. Ela tem 20 anos, bunda grande, peitos médios redondinhos e uma buceta deliciosa apertadinha. Ela tem cabelos azuis e 1,55 de altura.

Nós estamos namorando a quase dois anos e a história que eu vou contar hoje aconteceu no dia em que começamos a namorar. Por morarmos em cidades diferentes sempre foi uma dificuldade de passarmos algum tempo juntos, antes de oficializar o namoro então era mais difí­cil ainda. O ano estava acabando e sabí­amos que ficarí­amos algumas semanas sem poder se ver, por conta dos feriados de fim de ano. Por isso combinamos de passar um fim de semana juntos em sua casa.

Riley era uma garota tí­mida é meio paranóica por isso ainda não tinha perdido a virgindade. Eu sempre fui muito apaixonado por ela, desde a primeira vez que a vi por isso nunca a pressionei a nada. Para não dizer que éramos totalmente santos já tí­nhamos feitos oral um no outro.

O final de semana chegou e logo após o almoço eu já estava na sua casa. Nós abraçamos e nos beijamos loucamente para matar todas as saudades e ela me convida para entrar. O dia todo ficamos comendo e assistindo seriados até cansar. De vez em quando demos uns beijos e amassos, mas era difí­cil fazer algo mais com toda a famí­lia dela por perto.

A noite chega e após o jantar resolvemos sentar na sala para jogar ví­deo game com seu irmão. Horas se passam e ele resolve ir dormir deixando a gente lá sozinhos. Nós olhamos por alguns segundos e começamos a nos beijar. Nesse momento o único som além do estalar dos nossos beijos são alguns cachorros latindo e o som da TV no andar de baixo da casa onde os pais de Riley estavam.

A cada beijo, um suspiro e um olhar demorado enquanto fazemos carinho um no outro. Aos poucos esses carinhos vão descendo e ficando mais quentes. Ela deita ainda mais o corpo no puff quando começo a apertar seus peitos. Eles são tão macios e bonitos que a vontade de dar umas chupadas é enorme. A mão desce percorrendo o corpo cheio de curvas e sentindo cada centí­metro de seu corpo quente. Eu coloco a mão em seu shorts jeans surrado, abro o botão e vou colocando a mão a procura de sua buceta. Nesse momento nos olhamos fixamente por um tempo. Eu chegou em sua xotinha e ela já está super molhada. No que eu encosto em seu clitóris ela fecha os olhos, dá um leve gemido e volta a me beijar com rapidez, dessa vez aproveitando para arrancar algumas mordidas dos meus lábios.

A posição era bem desconfortável por isso me levanto, sento atras dela e me encaixo com as pernas coladas as dela. Minha mão volta a adentrar seu shorts enquanto a outra começa a apertar seus peitos. Chego perto de seu pescoço e começo a beijar enquanto falo besteiras em seu ouvido: "Seria tão bom se estivéssemos na sua cama nos divertindo nus." Alguns movimentos com os dedos cada vez mais rápidos misturados com o medo de sermos pegos no flagra são o bastante para fazê-la gozar em minhas mãos tremendo de leve as pernas.

Eu me levanto paro na sua frente e digo: "Agora é minha vez!" Abaixando um pouco as calças. Ela olha assustada falando que era muito perigoso, mas eu tô tão louco de tesão que nem me importo. Eu puxo ela para perto colocando sua mão em meu pau duro. Ela não fala mais nada, começa a me punhetar e logo está me chupando devagarzinho. Para quem se dizia uma pessoa inexperiente ela tinha um boquete muito bom. Devagarzinho, com carinho e muita saliva.

Pena que não deu para aproveitar muito. Escutamos a TV desligar e no susto corremos para o quarto dela. Por incrí­vel que pareça nós rimos da situação e deitamos na cama para respirar um pouco. Claramente eu ainda estava louco de tesão então me viro para Riley olhando-a de um jeito safado por alguns momentos e chegando perto lentamente para beija-la. As coisas voltam a ficar quentes e logo estou bulinando ela novamente, dessa vez com mais fogo. Eu tento tirar suas roupas mas de iní­cio ela tenta impedir. Eu digo que a gente só vai brincar um pouquinho, nada demais e ela acaba cedendo. Eu tiro sua camiseta, seu sutiã e volto a deitá-la na cama. Começo a chupar seus peitos fazendo ela gemer baixinho.

Alguns segundos se passam e ela me empurra para o lado, sobe no meu colo e diz: "agora é minha vez."

Ela pede para eu tirar a roupa enquanto tira seu shorts. Logo estamos de cueca e calcinha. Ela senta no meu colo e começa a roçar sua buceta no meu pau por cima das roupas. Ela adora fazer isso, e eu também fico louco de tesão. Riley dá uma parada para respirar e eu aproveito para mudar de posição. Eu tiro sua calcinha, tiro minha cueca e subo em cima dela. Riley pede para eu não fazer nada e eu respondo que só iria provocá-la e só faria alguma coisa se ela quisesse. Chegou meu pau na entradinha de sua buceta e começo a tocá-la fazendo ela gemer muito.

Um tempo se passa e ela louca de tesão olha para mim com um olhar diferente, uma mistura de medo com paixão. Ela então diz as palavras que eu esperava a muito tempo: "Você tem camisinha aí­? Eu tô muito afim!"

"Tenho, claro! Você tem certeza disso?" Respondo eu tocando-a de novo com o pau.

Ela fecha os olhos, morde um dos lábios e diz baixinho: "Tenho!"

Eu me levanto, vou até o armário ao lado, pego uma camisinha de menta e volto para a cama parando ao lado de seu rosto. Enquanto abro a camisinha ela pega no meu pau e começa a chupar mais freneticamente. Eu deixo por um tempo e depois coloco a camisinha. Subo em cima dela e me posiciono para penetra-la. Ela pede para eu ir devagar e eu atendo ao pedido. Coloco só a cabecinha, tiro. Coloco mais um pouquinho, tiro. Aproveito para toca-la, assim melhora a lubrificação. Ela geme e conforme eu vou penetrando ela dá um leve gritinho. Ela diz que tá doendo um pouco e pede para eu entrar mais rápido. Eu atendo ao pedido e coloco metade do pau dentro. Ela geme bem gostoso fechando os olhos e eu coloco a outra metade.

Eu começo a movimentar devagarzinho ouvindo seus suspiros. Ela faz tudo para tentar não fazer barulhos o que deixa toda aquela situação ainda mais sexy. Eu começo a aumentar a velocidade e nós dois começamos a gemer juntos. Quando estamos prestes a chegar no estase peço para mudarmos de posição. Ela senta em meu colo e encaixa perfeitamente, como se a gente fosse peças de quebra cabeça que se encontraram. Continuamos naquele vai vem delicioso mas agora em movimentos mais lentos. Eu não consigo parar de encarará-la e ela acaba percebendo. Riley para por um segundo envergonhada e pergunta: "Porque você tá me olhando?"

"Você é muito linda, muito sexy!" Respondo.

Ela fica ainda mais envergonhada e pede para eu parar com aquilo.

Eu acho aquilo meio engraçado e fofo, dou um beijo demorado nela e volto a deitá-la na cama. Ela já está bem cansada então resolvo terminar com aquilo. Começo a penatrá-la cada vez mais rápido até avisar: "eu vou gozar."

Ela pede para eu tirar de dentro mesmo de camisinha e é só o que eu tenho tempo de fazer antes de gozar. Tiro o pau de dentro dela e gozo tudo na camisinha. a gente se olha exaustos, se beija e eu levanto para jogar a camisinha fora. Volto para cama e a gente adormece abraçados e felizes.

No dia seguinte acordamos tarde, não tem ninguém em casa então descemos para almoçar. A gente para em frente a geladeira pensando no que vamos comer até que Riley me olha com uma carinha tí­mida e diz: "Posso te perguntar uma coisa?"

"Pode sim amor."

Ela gagueja um pouco e diz: "você quer namorar comigo?"

Eu fico surpreso e dou uma leve risada, achando fofa a sua timidez.

Ela fica assustada e pergunta porque estou rindo. Eu resolvo zuar um pouco e falo: "Só se você se ajoelhar." em referência a série The Big Bang Theory que gostamos de assistir. Ela faz isso e eu a beijo respondendo que quero!

Assim começa o nosso namoro, da forma mais linda e fofa do mundo após uma noite maravilhosa de novas experiências.

*Publicado por Pippo no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17.