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CAPITULO 1 - A NINFETINHA - TARDE DE

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/08/17
  • Leituras: 2182
  • Autoria: san_r_fili
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Na época deste relato eu tinha 41 anos e Aninha tinha quase 17 anos completos. Eu tinha 1 anos de casado, mais ou menos, quando a Aninha e seu irmão nasceram, pois são gêmeo. Tenho este contato de longa data com a famí­lia dela pois minha esposa é muito amiga da mãe dela. Viajamos juntos incontáveis vezes, apesar do seu irmão ser 3 anos mais velho que meu filho os dois são muito amigos.


Eu a vi florescer como mulher, ela é meiga bem feminina, tem um rosto angelical um sorriso lindo. Não é uma garota gostosona, mas por onde passa atrai olhares. Ela é esguia, uma mulher que sabe se vestir, fica transitando entre o sex e o vulgar. Ela consegue sempre estar sex mas não é vulgar. Como apaixonado e admirador de pés feminino que sou, posso descrever seus pés e mãos como algo sublime. Ela é muito branquinha e seus pezinhos são número 36, e um formato belo, seus dedinhos tem um formato perfeito com as unhas em formato quadrado, ela sempre faz as unhas e pinta de branco. Se ela tivesse puxado para os tornozelos da sua mãe, ahh seria para fecha com chave de ouro. Sua mãe também tem pezinhos maravilhosos.


Enfim, vamos começar a história. Os pais da Aninha foram fazer um viaje internacional e ficaram se não me engano 28 dias fora do paí­s, eles saí­ram em uma terça a noite e no sábado tinha combinado em pegar o irmão da Aninha para ir ao shopping para almoçar e passar o resto do dia em casa. Como combinado no sábado por volta das 10 horas fui a casa dos seus avós pegar seu irmão, chegando lá descemos e conversei um pouco com seus avós e tomamos um café. O dia estava frio e Aninha estava de meia e chinelo, para minha decepção. Ficamos conversando durante 30 minutos, quando estava para sair, brinquei com Aninha e a chamei para ir conosco, mas não achava que aceitaria mesmo porque ela estava namorando pela primeira vez e imaginei que certamente iriam se encontrar com ele naquele dia e aproveitar a oportunidade da liberdade.


Seu rostinho se iluminou e com um sorriso incrí­vel e disse que iria sim, fiquei meio em choque, pois não esperava. Ainda perguntei você quer levar o mala do seu namorado, brincando. Ela respondeu que não queria.


Fomos ao shopping, andamos bastante e os meninos foram comprar alguns jogos para o Xbox e eu e ela fomos para uma loja de livros.


Ela com eu, temos o hábito da leitura e conversamos sobre diversos autores e tipos de romances, estávamos tomando um café juntos quando os garotos chegaram, pagamos os livros e fomos dar mais uma volta para depois almoçar.


Como sempre os meninos estavam andando na frente, e por onde passávamos ela atraia olhares, talvez por minha profissão de policial sempre esteja olhando ao redor e analisando o ambiente. Brinquei com ela sobre isso e ela disse que não tinha percebido nada, nisso estava vindo um grupo de garotos que ficaram derretidos e paquerando ela, indaguei novamente se ela não tinha visto agora. Com um sorriso lindo no rosto disse:


- Garotos da minha idade são muito tontos.


Confirmei, pois sei como é, já tive essa idade. Então ela começou a se abrir comigo sobre a decepção do seu relacionamento, que estava namorando a praticamente a um ano, pois na outra semana iriam fazer aniversário de namoro. Fui dando corda e ela se abriu completamente, me disse que tinha se entregado ao namorado e conversamos bastante dei minha opinião sobre relacionamento.


De longe observei os garotos que passaram azarado alguns minutos atrás, falei à ela se queria que desse mais espaço e a deixasse sozinha, ela me olhou séria e me abraçou acabando com a alegria dos garotos.


Brinquei com ela, não há razão para ela trocar uma azaração com os garotos para ficar com um coroa, ela olha para cima com aquele sorriso e diz:


- Com certeza eu era muito mais homem que os três garotos juntos.


Agradeci o elogio, mas não dá para concorrer com a vitalidade dos mais novos, apesar da idade, tenho um preparo fí­sico bom. Como disse sou um policial e trabalho na área tática o que me permite estar sempre em treinamento. Bom isso não vem ao caso, continuando.


Depois de almoçarmos fomos para minha casa, chegando os garotos subiram para jogar videogame e nós escolhemos um filme para assistir. Minha esposa trabalha de sábado e iria demorar mais uma hora e meia para chegar.


Subi e peguei um cobertor para ela, pois disse que estava com frio. Meu sofá tem um estilho de chess em formato de "L", me deitei na parte menor do "L" e ela deitou do outro lado, e seus pezinhos voltados para mim.


De vez em quando ela encostava seus pezinhos na minha perna, aquilo estava me deixando muito excitado, mas estava me controlando.


Mesmo com o cobertor ela dizia que seus pezinhos ainda estavam gelados, e seguiu a conversa como está abaixo.


-Seu namorado nunca fez uma massagem nos seus pés?


Ela respondeu.


- Imagina, ele era do tipo ligeirinho.


Ri muito do seu comentário, mas não me aprofundei, e ela perguntou na lata:


- Você é daqueles que admiram os pés femininos?


Muito sem jeito disse que sim, então ela responde:


- Já imaginava isso, pois já tinha percebido você os olhando!


E pergunta;


- O que você acha dos meus?


Comecei entrar em choque, com medo de onde isso iria levar ou o que isso poderia repercutir. Ela percebendo minha apreensão disse para eu ficar tranquilo que nossa conversa iria ficar entre nós. E aproveitou a oportunidade para dizer que ninguém sabia que ela não era mais vigem. Tomei coragem e comecei a dar minha opinião sobre seu pezinho.


Comecei dizendo que certamente muitas pessoas já lhe disseram que ela tinha um pezinho encantador em minha opinião era o mais perfeito que eu já tive a possibilidade de admirar. Fiquei vermelho nesta hora, sabe aquela sensação de calor que vem subindo do peito para a cabeça. Ela começou a rir, pois viu que fiquei vermelho de vergonha e quis saber mais.


Não tive dúvida descobri seus pés do cobertor e peguei seu pezinho e pedi licença para tirar a meia, ela concordou. Delicadamente tirei a meia e como um troféu na mão comecei a exaltar suas qualidades. Passei a mão pela sua solinha, lisinha uma textura que parecia seda, o calcanhar lisinho, uma delicia.


Meu pau já estava pressionado minha calça, nisso escuto meu filho descendo a escada para pegar alguma besteira para comer. Cobri seu pezinho no cobertor para disfarçar, após ele subir ela colocou seu pezinho no meu colo e pediu para eu fazer uma massagem.


Confesso que tinha perdido um pouco do juí­zo a partir dai, massageei seu pezinho por no mí­nimo 10 minutos, no iní­cio ele estava geladinho depois estava quase suando. Estava tão focado no pezinho que não recordo de ter olhado para ela, foi ai que lembrei olhei para ela e estava com os olhos fechados, e perguntei:


- Você está gostando?


Sem abrir os olhos ela pediu para eu massagear o outro pé. Meu pinto estava muito duro, fazia tempo que não tinha uma ereção tão violente. Quem é casado a mais de 16 anos e nunca pulou a cerca sabe do que estou falando.


Estava me deliciando com os dois pezinhos pronto para pedir para beija-los, o portão automático da minha casa se abre, minha esposa veio um pouco mais cedo para fazer um café da tarde. Arrumamos-nos ela colocou as meias e terminou nossa pequena aventura. Após os comprimentos pedi licença e fui ao banheiro bater uma punheta para diminuir o animo.


Acabou a graça da nossa aventura, pois minha esposa terminou de assistir o filme com nós no sofá.


Deixei meio combinado que no próximo final de semana iria programar alguma coisa com os meninos, mas infelizmente tive que trabalhar e não deu nada certo. Na outra semana recebi um whatssap da Aninha dizendo que tinha terminado o namoro, não estava se sentindo bem com ele principalmente após o aniversário de um ano de namoro. Conversamos bastante, pedi a ela para apagar as mensagens e ficou nisso.


No próximo sábado foi como no primeiro, mas com destino diferente, iria leva-los para o parque do Ahembi e convidei a Aninha que aceitou na hora. Neste sábado estava calor e ela estava de saí­a e rasteirinha e levou seu patins para andar no parque. Como está ficando longo esse relato, vou ser breve. Ficamos muito tempo conversando, ela levou literalmente o patins para passear, pois não colocou no pé.


Sentamos em um banco onde podia observar os meninos tentando andar de skate e conversando com ela. E não conseguia tirar os olhos do seu pezinho. Chegando próximo da hora do almoça fomos embora almoçar e ir para casa.


Chegando em casa foi a mesma coisa, os meninos subiram e foram jogar videogame, meu coração já pulava pela boca, sem muito jeito liguei a TV e sentei no sofá ela veio da cozinha e deitou ao meu lado como antes, e disse sem cerimônia:


- Você pode terminar sua massagem?


- Claro que sim. - Respondi sem analisar muito bem a situação.


Novamente estava com seus pezinhos no meu colo, só que desta vez iria um pouco mais fundo. Observando ela de olhos fechados, pedi se poderia beijar seus pezinhos, ela nem falou somente respondeu com um aceno


de cabeça. Elevei seu pezinho na altura da minha boca e comecei a desfrutar da doçura da sua solinha seu vestidinho me deixava ver a poupa da sua bunda e via bem pouco sua calcinha branca bem enterrada.


Passava a lí­ngua de cima a baixo, mordiscava seu calcanhar e seus dedinhos. Meu pinto estava tão duro que estava imaginando se não iria estourar a calça. Esfregava sua solinha no meu rosto, sua respiração tinha aumentado e estava mordendo os lábios. Sem eu esperar, com o outro pezinho começou a esfregar minha perna até chegar ao meu pinto, começou a massagear meu pinto com o pé.


Estava louco de tesão, fui beijando sua perna e descendo no sentido da sua bucetinha. Chegando fui abrindo sua perna e tendo a imagem completa da sua calcinha asa delta bem pequena, chegando no objetivo fui beijando por cima da calcinha e lateral. Ela estava toda entregue, puxei a calcinha de lado e tive um vislumbre de uma bucetinha lisinha, branquinha e rosada, molhadinha e cheirosa.


Não tive duvida, fui beijando ao redor do clitóris de baixo para cima, tentava penetrá-la com a lí­ngua e voltava ao clitóris. Passou na minha mente, ela foi comida por um garoto de 17 anos, certamente ele não a fez ter um orgasmo. Estava sentindo as vibrações do seu corpo seus gemidos, voltei ao clitóris e com movimentos circulares fui estimulando. Comecei a girá-la e a coloquei sentada no sofá e eu fiquei de joelho no chão, senti que era hora de penetrá-la com um dedo, suas mãos que estavam sobre minha cabeça segurando com força, no mesmo instante que comecei a penetrá-la seus braços se abriram e se apoiaram sobre o sofá.


Ela começou a gemer um pouco mais alto, beijando seu clitóris a penetrei com dois dedos e fazendo movimentos de entrar e sair bem lentos, ela estava muito molhadinha e fazia movimento com seu quadril, seus gemidos estavam ficando um pouco alto e a preocupação começou a tomar a minha mente com medo dos meninos escutarem algo e resolvi parar, já tinha ido longe demais com aquilo. Quando fiz menção de levantar seus braços que estavam abertos no sofá, imediatamente empurram minha cabeça e minha boca de volta para sua bucetinha.


Voltei a penetrá-la com os dedos e com movimentos lentos mas com vigor, talvez tinha passado minutos desde que tinha começado a loucura, certo é que senti que ela iria ter um orgasmo comecei a esfregar com mais intensidade seu clitóris com minha lí­ngua, neste instante ela se contraiu de uma forma pendendo minha cabeça entre suas pernas, sua bucetinha se contraiu muito forte sobre meus dedos e segurou o gemido de prazer.


Sua bucetinha se contraiu tanto que expulsou meus dedos lá de dentro, seu corpo todo se contraia de prazer. Em um movimento rápido ela se sentou no sofá puxando minha cabeça para cima, passou a mão na minha boca tirando o excesso de saliva e do seu prazer, trocamos um beijo muito gostoso, puxei seu corpo contra o meu com vigor e ela gemia no meu ouvido e ela sabia o que queria.


Levantei e abri o cinto e a calça, suas mãozinhas me ajudando, ela tirou para fora meu pinto que estava duro como uma rocha e ficou o admirando por alguns segundos e olhou para cima com um olhar de danadinha e começou a chupa-la. Aqueles lábios lindos sabiam aplicar a pressão sobre a cabeça do meu pau. Ela chupava e fica me encarando, era um prazer sem igual. Ela tirou meu pau da boca e disse.


- Quero você!!!!


Louco de tesão que estava, me ajoelhei e puxei sua calcinha de lado e sua bucetinha ainda estava toda molhada, meu pinto sabia que tinha que entrar naquele buraquinho rosado. Fui colocando gentilmente, e sentindo


a sensação de comer uma bucetinha tão gostosa e apertadinha. Comecei a penetrá-la e apoiei seus pezinhos no meu braço, não queria que aquele momento tivesse fim, por isso estava mantendo um ciclo de movimento lento.


Ela novamente estava de olhos fechados e mordendo os lábios, segurando seu gemido, sua bucetinha estava tão lubrificada que estava escorrendo pela lateral. Olhei seu clitóris e pensei, vou fazer essa garota gozar de novo.


Com dois dedos fui massageando seu clitóris e penetrando-a com movimentos lentos, sua respiração estava aumentando seu corpo mexia-se e rebolava, com esse movimento dela não estava precisando nem socar, estava


somente massageando seu clitóris, com muita concentração estava segurando meu orgasmo e com um tremendo medo de gozar dentro. Peguei o ritmo do seu rebolado e voltei a socar com um pouco mais de velocidade, estava preste a gozar ela teve outro orgasmo e novamente sua bucetinha estava se contraindo e seu corpo tremendo, tirei meu pinto e comecei a me masturbar e gozei, voou porra por toda sua barriguinha e calcinha sujando seu vestido, não recordava que tinha tanto sêmen.


Ficamos por algum tempo nesta posição e meu pinto deu somente uma leve caí­da, parecia que tinha voltado a adolescência. Fui até o lavabo buscar papel higiênico para poder limpar a sujeira que tinha feito. Quando volto ela está brincando com o dedo em uma poça de porra na sua barriga com movimentos circulares. Quando cheguei para limpar ela disse que não tinha nojo para eu ficar tranquilo.


Limpei na mesma posição em que transamos, eu estava de joelho entre suas pernas. Após terminar ela se sentou no sofá e nos beijamos e veio na minha mente, essa é a primeira vez que chupo uma bucetinha primeiro de dar um beijo na boca. Ela com seus braços ao redor do meu pescoço me olha prufudamente com um sorriso lindo e me diz:


- Estava enganada quando disse que você era melhor que os três garotos do shopping, você é no mí­nimo 10 vezes melhor que os três juntos.


*Publicado por san_r_fili no site climaxcontoseroticos.com em 14/08/17.


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