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A SURPRESA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/08/17
  • Leituras: 1903
  • Autoria: Wynne
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🔥 🔞CONTO ERÓTICO 🔞 🔥


O melhor presente que minha namorada me deu não foi nenhum relógio, nem essas camisa pólo que ostentam um jacaré no lado esquerdo peito. Muito menos um perfume que deixaria um rastro por onde eu passasse. O melhor presente que recebi dela, em meio a tantos, foi no último dia dos namorados. Sabe como é né, a crise que tá feia pra todo mundo, e fez ela pensar em algo diferente. E foi algo delicioso.

Cheguei em casa pontualmente, às 20 horas, como me pedira. Levei o presente que tinha escolhido, é claro, um sapato tamanho 36. Foi o bendito sapato que ela estava há tempos falando, dando indiretas pra mim. Custei a achar, acredite, mas tinha certeza que o sorriso que ela daria ao ver que eu captei a mensagem, faria valer a pena.

Ela me recebeu na porta, com um abraço e um beijo. Entrei e deixei a sacola com o presente dela em cima do sofá na sala, eu o entregaria mais tarde. Ela estava linda como sempre, perfumada e gostosa como sempre achei. Me levou até a cozinha, chegando lá, a mesa bem arrumada, com arranjo de flores no centro, velas, comida preparada por ela e vinho. Um jantar bem romântico, do tipo pra ninguém botar defeito. Mal sabia eu que aquilo tudo era só a entrada.

Terminamos o jantar, que foi ótimo na presença dela. Conversamos sobre o dia e rimos muito, não sei se por causa do vinho, mas nos divertimos e rimos muito. Ela se levantou, pegou a garrafa de vinho ainda pela metade e pegou a minha mão "Vamos para o quarto, tenho uma surpresa pra você.." ela disse num tom bem safado, meu coração já acelerou ao ouvir aquilo.

Ao entrarmos no quarto ela fechou a porta, me pediu que sentasse na cadeira que estava lá e, no computador, colocou uma seleção de um blues do tipo mais sensual, em um volume que me permitisse ouvi-la. Para minha surpresa ela tirou da gaveta do guarda roupa uma algema, colocou minhas mão para trás da cadeira me deixando algemado. Eu não dizia nada, apenas deixava ela me conduzir, me olhando sendo bem provocadora. Terminando de me algemar, por trás de mim, passou a mão por minha nuca, deslizando elas pelo meu corpo, passando pelo peito e barriga até chegar em minha cintura. Passou a lí­ngua em minha orelha me provocando arrepios pelo corpo todo. Em meu ouvido com uma voz ofegante disse assim "Você vai ficar quietinho, que agora vou fazer um show pra você."

Da garrafa ela tomou um gole, deixando-a ao lado do computador. E no ritmo da música começou a dançar bem lento, me lançando um olhar intenso. Começou a desabotoar a blusa, virou de costas e a tirou bem devagar, por completo. A jogou em cima da cama enquanto rebolava gostoso, olhou pra trás e deu uma piscadela por sob o ombro esquerdo. Não preciso nem dizer que eu já estava duro, muito duro, que tesão era aquilo. E ela não parou.

Tirou a sandália do pé direito a lançando para o lado, depois fez o mesmo com a outra. Ela continuava a dançar, a rebolar e vez ou outra me olhava, sorrindo. Percebi que havia desabotoado a calça. A segurou pela parte de cima dos dois lados da cintura, e foi descendo lentamente. Eu já estava louco na cadeira, me sentindo latejando de vontade já de agarrar aquela cintura e a colocar sentada em mim. Me mantive forte ainda, não se conseguiria por muito tempo, mas me mantive assim.

Ao chegar com a calça nos joelhos ela se curvou pra frente, deixando a mostra aquela bunda deliciosa, que rebolava e usava pra me provocar. Olhou pra trás mais uma vez, agora mordendo a boca. Tirou tudo agora e jogou no chão. Ela se virou, estava com uma lingerie preta, com uma meia de cinta liga que ia até pouco acima do joelho. Que visão mais gostosa que eu tinha, aquela mulher provocadora, dançando pra mim, enquanto eu estava algemado na cadeira só assistindo e obedecendo. Eu já nem sabia que música estava tocando agora, só ficava hipnotizado a olhando, louco de vontade de comê-la logo.

Ela andou em minha direção, dançando, colocou aqueles peitos em minha cara. Depois virou de costas e sentou em meu colo, ficou se esfregando em mim e eu lambia as costas dela. Se levantou, indo até o guarda roupa novamente, voltando com uma tira de pano agora. Me vendou, confesso que meu tesão aumentou ainda mais, estava ofegante e o coração acelerado.

Ela se sentou de frente pra mim agora em meu colo, mordeu o meu pescoço e deu um chupão forte. Lambeu meu pescoço e outra vez falou em meu ouvido com a voz ofegante, chegando a encostar os lábios em minha orelha, que arrepio que senti... "Agora vou brincar com você, vou tirar peça por peça do que estou vestindo. Se você acertar qual tirei eu faço o que você quiser. Se errar, eu farei o que eu quero. E vai permanecer algemado até quando eu quiser." Aquilo estava sendo tão excitante que nem saiu minha voz, só concordei com a cabeça. Não sei de onde ela tirou essa ideia, mas estava sendo o melhor dia dos namorados que eu já tive.

Ela se levantou, apenas a ouvi fazendo um barulho como se pegasse uma caixa, meu coração até gelou, eu não sabia o que estava por vir. Ela voltou a se aproximar, esfregava o corpo em mim enquanto dançava. Passava a mão sobre minha calça, queria que ela tirasse meu pau pra fora de uma vez e chupasse. Ela falou "Vou tirar a primeira peça e irei me esfregar bem gostoso em você, aí­ vai me dizer qual que eu tirei". Aquilo tudo era muito provocante, nunca tinha sentido tanto tesão. Ela voltou a se esfregar em mim, passava os seios em meu rosto, sentada em meu colo. "Então, qual peça eu tirei?" Eu não fazia a mí­nima ideia, e tentei "A calcinha?!". "Não, você errou e será punido por isso.."

Ela abriu minha camisa com tanta força que estourou os botões. Se levantando, saiu de perto de mim, voltando logo. Ela simplesmente derramou vinho em meu peito, que escorreu pela barriga. Perdi até a respiração, pois o vinho estava gelado. Ela se ajoelhou em minha frente, abriu minhas pernas se colocando entre elas e lambeu o vinho que estava em minha pele. Foi uma sensação gostosa, sentindo a lí­ngua quente dela contrastando com o gelado do vinho. Ela subiu passando a lí­ngua em mim, até chegar em meu peito, se levantou e deu um beijo leve em minha boca.

Ela voltou a tirar mais uma peça, se sentando dessa vez de costas pra mim, em meu colo. Pra ela se sentar assim, imaginei que ela tivesse tirado o sutiã. E acertei. "Como prometido, farei o que quiser. É seu prêmio." Como eu já não aguentava mais aquela provocação, pedi logo "Me chupa!" Sem delongas, ela se ajoelhou, abriu minha calça e o abocanhou com vontade. Eu só gemi, por sentir aquela lí­ngua quente me chupando gostoso. Ela deslizava com a boca em mim, de cima a baixo, chupando forte. Lambia ele por inteiro e voltava a engoli-lo. Era uma delí­cia, aquilo tudo. E estar algemado na cadeira e vendado, provocava uma sensação diferente, gostosa, não queria que acabasse logo, queria apenas me acabar naquele tesão com ela.

Ela chupou até que eu gozasse em sua boca, ainda pude ouvir que ela chupava os lábios pra não desperdiçar uma gota do que gozei pra ela. Ela se levantou e eu ainda anestesiado pelo pós gozo, apenas respirava fundo na cadeira, voltando logo ao normal. "Vou tirar mais uma peça, só restam duas, portanto será a última." Voltou a dançar e se esfregar em mim, andou por trás da cadeira, passando a mão em meu corpo, se ajoelhou entre minhas pernas mais uma vez. Colocou meu pau entre seus seios, beijou minha barriga e perguntou "O que foi que eu tirei?". Respondi "Só pode ser a calcinha". Antes mesmo que dissesse o que queria em troca, ela se levantou sentando de frente pra mim e se encaixou, até o corpo colar em mim. No embalo da música que tocava ela cavalgava, sentava gostoso, mordendo meu pescoço. Gemendo alto em meu ouvido, ela sabe que eu gosto disso.

Cavalgou em mim até que os nós dois gozamos. Ela relaxou o corpo ainda em mim, e eu quase sem ar. Mas ainda os dois cheios de tesão. Ela retirou a venda de meus olhos, me beijou, ainda estava com a cara safada. Que mulher incrí­vel e sedenta ela é - pensei comigo. Tirou as algemas e se deitou na cama, aquele corpo lisinho e gostoso ainda pedia mais. Mandou que eu pegasse uma caneta comestí­vel que havia deixado na mesa do computador. "Agora bem que você podia brincar um pouco comigo, não é?". "Com todo prazer" eu respondi. Em várias partes do corpo dela a lambuzei com a caneta.

Ela se mantinha deitada, com os olhos fechados, segurando firme o lençol. Eu tinha espalhado bastante daquele lí­quido da caneta pela boca dela, era de morango, comecei por ali. E fui descendo lentamente. Chupando o pescoço, chupando os seios dela, que estavam, durinhos de tesão e empinados. Me demorei ali, chupando e mordendo, enquanto ela gemia. Lambi a barriga e continuei a descer, até que ficasse completamente entre as pernas dela. Ela não via a hora que eu finalmente a chupasse, já estava se contorcendo na cama, agarrava firme o lençol. E pra retribuir bem o que ela tinha feito por mim naquela noite a chupei bem gostoso, sentindo o gosto dela. Eu movimentava bem minha lí­ngua, em várias direções, provocando sensações ótimas nela. Eu sentia que ela se contraí­a em minha boca e ela mais ofegante, mordia a boca. E eu chupava forte, com gosto, como uma mulher deve ser chupada. Até que ela gozou, gemeu alto e relaxou o corpo na cama. Me deitei ao lado dela e ficamos os dois ali, até nos recuperarmos. A noite foi longa ainda.

Como eu amo essa mulher. Ah, ela gostou dos sapatos, antes que eu me esqueça, mas não tanto como eu gostei dessa deliciosa surpresa que ela me proporcionou.

*Publicado por Wynne no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/17.


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