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Primeiro conto - Descobertas

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 15/08/17
  • Leituras: 2041
  • Autoria: andrscz
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Apresentação


Oi leitores! Meu nome é André e vim dividir com vocês algumas experiências. Vou tentar contar com o máximo de detalhes possí­veis e espero que vocês gostem!


Eu nasci em uma cidade do interior de SP, bem pequena. Aquelas onde tem uma pracinha e a igreja no centro, a prefeitura, a venda... a vida social da cidade era ali. A maioria das pessoas moravam em sí­tios, fazendas ou chácaras. A paisagem era ocupada por pastos, riachos e cachoeira. Um paraí­so. Eu morava com a minha mãe, o meu padrasto e minha irmãzinha, 12 anos mais nova que eu. Meu pai morreu quando eu era bem pequeno e um tempo depois minha mãe se casou novamente. Meu padrasto é um homem incrí­vel e sempre me tratou como filho, então sempre tivemos uma vida bem tranquila. Mesmo assim, mantive uma relação próxima com a famí­lia do meu pai, sempre estava junto dos meus avós e tios por parte de pai.


Tive uma infância bem divertida e feliz morando no interior, porém sempre me senti diferente dos outros garotos, mas não sabia bem porque. Lá pelos meus 9, 10 anos, brincando de esconde-esconde com amigos e primos, um deles me levou pra um beco próximo a um depósito de ferramentas, se colocou por trás de mim e começou a se esfregar. Não entendi bem o que era aquilo, mas um choque percorreu por todo meu corpo e eu adorei. Sempre queria me esconder junto com aquele garoto pra poder fazer aquilo de novo.Nas outras vezes ele abaixava a minha bermuda e colocava o pau dele pra fora (que era bem maior que o meu e ficava bem duro) e ficava roçando bem no meio da minha bundinha até ficar bem ofegante, e eu sentia uma coisa molhada. Eu ia pra casa e ficava vários minutos no banho alisando o meu pai enquanto lembrava daquela sensação gostosa. Com o tempo nós paramos com essas brincadeiras, mas confesso que sempre tive vontade de fazer algo assim de novo.


Na adolescência a diferença que eu sentia em relação aos meus amigos só aumentava, principalmente porque eu não era tão interessado em garotas como eles. Até tive algumas namoradinhas, principalmente porque as meninas caiam em cima de mim, então achava que o certo era dar uma chance pra elas, ou seria zoado pelos meus amigos. De certa forma eu me dava bem com as meninas porque sempre fui considerado bonito: minha pele é clara, cabelo loiro bem escuro, quase castanho e levemente ondulado. Tenho olhos verdes bem escuros, boca grande e lábios carnudinhos, um sorriso bem alinhado (graças a alguns anos de aparelho). Não sou alto, tenho por volta de 1,73m, mas graças à natação, que pratico desde criança, tenho um corpo bem definido. E o que mais me destaca: tenho uma bunda bem grande, macia e redondinha, genética mesmo, herdei da minha mãe. Mas acredito que a natação ajudou a deixar mais firme ainda. Essa caracterí­stica também me proporcionou muita zoação por parte dos meus amigos, sempre tinha um passando a mão e dizendo que eu tinha "bunda de mulherzinha", eu fingia que achava ruim, mas bem que gostava das passadas de mãe e dos olhares no vestiário, na hora do banho pós educação fí­sica. Enfim, eu fazia sucesso com as meninas, ficava com algumas, mas só trocava uns beijinhos mesmo, nada de sexo.. mais um motivo pra ser zoado. Eu fingia que não me interessava pelas meninas, que achava todas "muito crianças" pra mim, mas a verdade é que eu não me interessava mesmo.


Descoberta


Quando estava com 15, 16 anos, chegou um garoto novo na escola, vindo da capital. Daniel era um garoto bem gatinho, o que logo despertou o interesse das meninas e a inveja dos meninos, já que além de bonito ele era mais "moderno" e descolado do que nós, meninos do interior. No fim da aula vi ele indo pelo mesmo caminho que eu e acabei puxando conversa, e aí­ nos tornamos amigos. Começamos a frequentar a casa um do outro, estudar juntos, frequentávamos o clube e tal, cada vez mais í­ntimos.


Um dia estávamos na casa dele, fazendo um trabalho enorme de biologia. Já estávamos cansados e decidimos fazer uma pausa. Estávamos praticamente sozinhos na casa, seus pais estavam fora e só estava a moça que cuidava da limpeza da casa). - Cara, não aguento mais esse trabalho - ele disse - vamo dar uma relaxada. Ele pegou o notebook, sentou na cama e me chamou pra sentar do lado: - vem aqui, se liga nesse ví­deo. Ele abriu uma pasta e deu play num ví­deo. Na tela, dois caras bonitos e musculosos sentados num sofá conversando, em inglês. De repente eles se aproximam e um começa a passar a mão no corpo do outro. Levei um choque quando eles começaram a tirar a roupa e se beijaram. - Que isso, Daniel! - olhei assustado pra ele - calma cara, curte o ví­deo aí­, olha o que vai acontecer - ele disse, se ajeitando melhor na cama, sem tirar os olhos da tela.


Meu coração foi acelerando a medida que os caras do ví­deo se pegavam. Eu nunca tinha visto dois homens juntos daquele jeito, nem nos meu sonhos mais eróticos. Eu sentia medo e prazer ao mesmo tempo, por estar adorando assistir aquilo. Olhei pro lado e o Daniel estava bem concentrado no ví­deo e com a mão dentro da calça. Outro choque! Não era só eu que tava excitado com aquilo, mas meu amigo também. Nesse momento, na tela, um dos caras chupava o pau do outro, eu suava de medo e excitação. Estava confuso e ao mesmo tempo doido pra fazer o mesmo que o cara do filme. Olhei pro lado e já dava pra ver claramente que o Daniel tava de pau duro, e qual não foi a minha surpresa quando ele colocou pra fora. Já tinha visto ele pelado antes, no vestiário, mas não com o pau duro daquele jeito. Tava maior e mais grosso do que o normal, e já saia uma babinha. Nesse momento eu parei de olhar pro filme e encarei o pau dele, sem perceber. - Quer pegar? - ele olhou pra mim, rindo. Não sei o que me deu, mas eu tava em transe com aquela cena, e acabei colocando a mão por cima do pau dele. Era quente e duro, meio babado (na hora me lembrei daquelas brincadeiras na infância). Meu pau já tava explodindo dentro da minha calça e o meu cuzinho piscava involuntariamente. De repente Daniel enfia a mão na minha calça, coloca meu pau pra fora e começa a bater uma punheta pra mim. Dei um gemido meu rouco e quase gozei naquela hora. - Hey, bate uma pra mim também, tá esperando o que? - Daniel falou olhando pra mim e sorrindo. Que loucura aquilo! Eu e meu amigo tocando punheta um pro outro, e vendo um ví­deo pornô gay. Quando dei por mim, Daniel se abaixou e aproximou a boca do meu pau. Não tava acreditando! Senti aquela boca macia em volta da cabeça do meu pau, sugando, ao mesmo tempo que continuava a punheta. Me controlei pra não gritar de tanto tesão, não tava mais aguentando e tava louco pra gozar. Nessa hora ele parou e beijou minha boca. - Agora me chupa - ele puxou a minha cabeça em direção ao pau dele - Eu não sei fazer isso! - eu disse, - Vai, chupa logo - ele falou e eu obedeci. Tentei fazer a mesma coisa que ele fez em mim, e acho que ele tava gostando, porque também começou a gemer. Com o tempo eu já tava seguro o suficiente pra imitar o que vi no filme, chupei também o saco e dei umas mordidinhas. Daniel segurava a minha cabeça cada vez mais forte no seu pau e de repente senti uma coisa na minha boca, um gosto meio salgadinho. Daniel deu um gemido mais longo e eu percebi que ele tava gozando na minha boca. Fiquei ainda mais excitado e quase gozei também. Como não sabia o que fazer com aquela porra na minha boca, acabei engolindo. - Caralho, tem certeza que é a primeira vez que fez isso? Você nasceu pra chupar piroca - ele disse isso enquanto me fazia deitar na cama e descia pra perto do meu pau. Eu ainda tava mudo, sem saber o que dizer, quando ele voltou a chupar meu pau, que ainda tava duro, Ele levantou minha pernas e começou a passar a lí­ngua entre meu pau e o meu cu. Outro choque! Meu cuzinho piscou mais ainda, parecia que meu coração tava batendo nele. Ele passava a lí­ngua pelo buraquinho enquanto continuava a punheta. Não consegui mais resistir e gozei, como nunca tinha gozado antes na vida. - Cara sua bunda é muito gostosa, sempre quis chupar esse cu - ele disse, enquanto se levantava e ia pro banheiro. Fiquei mais uns minutos deitado na cama tentando assimilar o que tinha acabado de acontecer. Que sensação maravilhosa! A partir desse dia, nossas tardes de estudo ficaram cada vez mais interessantes.




Obrigado por ler!


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*Publicado por andrscz no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/17.


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