Ménage memorável

A sublime aventura que narro aqui aconteceu no ano passado, no aniversário de minha namorada, Sofia. Ela é muito atraente, morena, de olhos verdes, bem gostosa. Em seu aniversário, quando completou 32 anos, fizemos uma festa no nosso apartamento, como sempre. Convidamos os amigos e ela estava muito feliz, trajando seu vestido vermelho que deixava seus seios à mostra. Ao meu ouvido, disse baixinho que tinha uma surpresa, que seria o presente especial dela e que eu não poderia negar o regalo. Nem fiquei muito curioso e a noite foi passando. Depois dos parabéns, os convidados finalmente foram embora. Um colega de trabalho dela, Chamado Fábio, ficou conversando ali conosco, na sala. Moreno, alto, falava sobre amenidades, enquanto ouví­amos um cd. Minha namorada se levantou, serviu mais um copo de uí­sque para nós e foi se trocar, na suí­te. Imaginei que nós dois irí­amos ao motel ou a uma boate, como sempre fazí­amos após as festas de aniversário. Verdade que algumas vezes acabávamos dormindo por conta do cansaço do trabalho. Quando ela voltou para a sala, porém, entrou só de calcinha e sutiã. Eu fiquei boquiaberto. Antes que eu pudesse esboçar alguma reação, ela me beijou na boca, enquanto alisava o pau do colega por cima da calça. Tirou minha roupa e disse para eu aproveitar a noite e as surpresas que viriam. Eu fiquei assustado e, não vou mentir aqui, com tesão. Ela me viu de pau duro e deu um sorriso, enquanto tirou a roupa dele e começou a chupar seu pau, me olhando nos olhos. Lambia seu saco e beijava sua boca. Eu estava ali parado, sem saber o que pensar ou o que fazer. Ela, comandando a situação, sentou no pau dele, de tamanho médio mas grosso, enquanto lambia o meu, latejando de tanto tesão. Fomos para o chão. Ela de quatro, sendo comida por ele, chupando meu pau. Durante o coito, Fábio fazia algo que sempre faço com ela, fazia intervalos para chupá-la intensamente, levando-a à loucura. Invertemos as posições. Deitada de costas, beijava o amigo e eu a comia. Ela gemia como nunca e seus olhos reviravam naquela loucura. Parecia uma bailarina numa dança mágica de acasalamento, flexionando cada músculo de seu corpo, rebolava intensamente e mamava, como mamava o pau de seu amigo, fiquei até enciumado. - Hummmm que cacete gostoso, fode minha boca safado...hummmmnnn...exclamava entre uma cuspida e outra. Comecei a bombar com muita violência, estava irado e cheio de tesão. - Vagabunda, piranha, toma rola do teu macho, acho que nunca me chupou com tanto tesão assim, safada. Mas é no meu pau que você vai se acabar de gozar primeiro, e ainda vai levar no cu e só depois poderá dar ao seu amigo. - Hummm, corninho mandão, tá bom, que assim seja, só continua me comendo assim gostoso...aaaahhhh...delí­ciaaa...Puxava seus cabelos e batia em sua bunda, impondo um ritmo furioso à trepada. Conforme prometi, comi o cu de Sofia e fui impiedoso, fazendo minha safada lacrimejar com o pau grosso cravado no rego. - Não queria ser puta? Agora aguenta, cachorra, toma nesse cuzão gostoso, nossa que vontade de te virar do avesso...aaaahhhhhh....- Aaaaaaiii filho da puta, mais devagar, por favooor...aaaaaiiiii puta que pariu. Mas logo sua boca foi calada pelo caralho de Fábio que ficou enlouquecido com a situação que começou a bombar em sua boca, fazendo Sofia babar copiosamente na rola. Comecei a masturbá-la e logo a vadia teve um orgasmo intenso. Adverti Fábio a deitar na cama e, com o pau cravado no cu de Sofia, ergui seu corpo e a posicionei sobre Fábio, ajudando a encaixar o pinto amigo na xoxota ensopada que brilhava de tesão. Minha cabeça estava a mil, comendo minha namorada junto com outro homem. Sendo dividida, aliás, rachada ao meio, pelas duas picas que pareciam elétricas. E ficamos assim por longo tempo, os dois homens disputando cada centí­metro do corpo de minha fêmea. Fodí­amos os três sincronizados, foi incrí­vel a forma como interagimos, parecia que tí­nhamos ensaiado aquela foda por mil vezes. - Aaaaaaahhhhh que gostosooo....vou gozar de novo...vou gozar nos dois paus...aaaaahhhhh. Eu estava literalmente explodindo de tesão. Resolvemos brincar só com o cu da safada, revezando pirocadas, quando cada um tirava a rola, servia a cadela na boca, dando tapinhas e pirocadas em sua face. Até que ela, depois de gozar múltiplas vezes e gemer como nunca, desprendeu-se de nós, sentou-se na beira do sofá e começou a nos masturbar em sua boca. Gozamos ali, de pé, proporcionando à cadela leite quente de duas fontes taludas, duas piconas jorrando sêmen copiosamente em sua face, como ela sempre sonhou. Ela lambia nosso sêmen, engolia e espalhava pelo seu corpo.

*Publicado por lobodotado no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/17.