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A universitária alternativa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/08/17
  • Leituras: 2028
  • Autoria: RicardoReis
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Eu estudo ciências sociais em uma federal então costumo conhecer¬¬ muitas mulheres interessantes. Quase toda semana tem alguma festinha no campus e a administração faz vista grossa para a bebida.


Gente jovem, cerveja, música underground. Estava conversando com alguns amigos quando uma garota se aproximou vendendo cachaça artesanal. Cabelo curto e roupas bem soltas que mostravam as formas do corpo ao mesmo tempo que davam um ar leve e casual a ela. Magra, seios que pareciam ser empinados por baixo do tecido leve, bunda que dava vontade de apertar, sorriso fácil e uma carinha de quem não reprime seus desejos.


Aceitei uma dose e perguntei o nome dela: Valentina. Ela se afastou e eu a observei pelo resto da noite. Mais tarde meus amigos saí­ram para fumar num canto e me aproximei dela. Perguntei sobre as cachaças. Ela aprendeu a fazer com uma intercambista de algum canto que não me importava.


Fiz elogios sutis. Aproximei o meu corpo. Ela correspondeu. Com um movimento fluido encostei ela contra a parede e a beijei. A lí­ngua dela não parecia ter pressa dentro da minha boca. Pressionei ela contra a parede e minha mão direita subiu por baixo do vestido e apertou a bunda dela.


- A minha república é aqui perto, o pessoal está todo na festa - ela disse colocando suavemente a mão entre minhas pernas.


Sorrio e beijo ela mais uma vez. A outra mão deslizado por cima do seio firme.


- Vamos.


Paredes pintadas, puffs espalhados pelo chão. Fomos nos agarrando a batendo pelas paredes até entrar no quarto dela.


Fui jogado na cama. Ela se deitou ao meu lado e deu um olhar sugestivo. Comecei a beijar seu pescoço e ombros. Uma mão se arriscou a tocar os seios e foi bem recebida. Ela respirou mais fundo. Tentei descer a mão pelo umbigo e encontrei as pernas fechadas, ainda não era hora.


- Esse vestido está atrapalhando um pouco...


Tirei a camiseta. Ela abriu os botões da frente e eu abaixei o vestido lentamente. Conforme o tecido desceu os seios dela saltaram para fora um a um. Naturais, médios, eriçados. Caí­ de boca. Ela passou a mão pelos meus cabelos enquanto sugava cada um dos mamilos.


Afastou a minha cabeça e pensei que algo estivesse errado.


- Abre o teu cinto.


Obedeci e ela puxou as minhas calças com tudo junto. Já estava duro. Ela sorriu com malí­cia. Segurou meu pau e o acariciou. Aproximou a boca lentamente e quando estava quase chegando nele fechou a boca e fez um biquinho.


- Tu quer? - ela disse com um tom debochado.


- Sim - respondi quase enlouquecendo.


A sensação da boca quente dela deslizando pelo meu pau, a pressão da lí­ngua brincando com a glande a cada subida, a força de sucção.... Ela sabia bem o que estava fazendo. Não sei como não gozei naquela hora. Quando estava quase no clí­max pedi para ela parar.


- Se controla querido... mal começamos.


Ela largou o meu pau e colocou uma almofada embaixo da minha cabeça. Tirou a calcinha e ficou de joelhos com a minha cabeça entre as pernas.


- Agora é a tua vez... chupa...


Ela estava encharcada e com cada lambida eu sentia o sabor delicioso do mel dela escorrendo pela minha lí­ngua. Movia o quadril lentamente e eu podia ouvir a respiração dela acelerando e falhando de tempos em tempos em gemidos baixinhos.


Quando minha mandí­bula já estava doendo, ela desceu e me masturbou um pouco.


- Pronto?


- Sim.


Ela pegou uma camisinha de uma gaveta ao lado da cama e a colocou em mim. Depois montou em cima de mim e pude sentir sua buceta engolindo o meu pau. Era apertada e quente. Começou a cavalgar enquanto eu alisava todo o seu corpo. Logo depois ela colocou as minhas mãos nos seus seios e começou a cavalgar mais rápido. Eu ouvia o corpo dela batendo nas minhas coxas no ritmo da foda. Apertei os seios dela com força e ela acelerou ainda mais. Nós dois começamos a gemer e ela gozou de olhos fechados, curtindo o momento como se eu não estivesse ali. Senti aquela pressão forte e explodi logo depois. Disse, ofegante:


- Vamos ter que repetir isso.


- Com certeza.


Ficamos num amasso gostoso até ela se cansar e depois fomos dormir. No dia seguinte, quando acordei, achei um bilhete dizendo que ela tinha uma aula cedo e não quis me acordar. Saí­ do quarto e cumprimentei sem jeito os colegas de república dela a caminho da saí­da.


*Publicado por RicardoReis no site climaxcontoseroticos.com em 20/08/17.


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