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Ménage caseiro

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 22/08/17
  • Leituras: 4683
  • Autoria: Cafécomleite
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Como descrevemos no nosso perfil, somos um casal totalmente livre de qualquer preconceito, tabu ou frescura. Vivemos em busca da máxima satisfação sexual. Portanto, tudo que a Cris ( minha esposa) deseja, a gente procura realizar e o mesmo se dá comigo. Sou um negro muito tesudo. Vivo excitado constantemente. Mas, quando minha gata se aproxima com sua voz de veludo, meu pau se enche de veias, ficando três vezes mais excitado kkkk. Um dia, ela chegou em casa com uma amiga do trabalho dizendo que ela era louca pra me conhecer...

Fiquei um pouco confuso pois, não haví­amos combinado nada. Mas, como ela era uma mulher muito esperta, foi logo tratando de nós deixar bem a vontade. Avisou que ia tomar um banho e me pediu pra servir uma bebida pra nossa visita e lhe fazer companhia. Lógico que tratei logo de fazer o que me foi pedido. A Vera era linda: alta, magra, cabelos lisos na altura dos ombros e uma boca que parecia pronta pra beijar. Como sempre, meu pau tratou logo de se pronunciar. Ela olhava fixamente pro volume exagerado que crescia e sua boca parecia estar salivando mais do que o normal. Logo a Cris veio se juntar a nós vestindo uma micro saia que mal comportava sua bunda imensa e um topzinho que mal cobria seus lindos seios. Sentou-se ao meu lado, passou a apalpar minha rola dura por cima da calça e perguntou pra Vera se não gostaria de sentar do outro lado . Rapidamente, ela veio com tudo pra cima de mim. Perguntou se eu dava licença. Falei que ela tinha total liberdade pra fazer o que quisesse. Ela foi logo beijando minha boca com uma fome de quem não pegava um macho a muito tempo. Depois de muitos beijos, a Vera foi descendo do sofá, se ajoelhando na minha frente com uma mão abria minha calça e libertava meu caralho preto latejante e com a outra mão foi por baixo da saia da Cris em busca do seu grelinho. Como a Cris sabia o que iria rolar, veio do banho sem calcinha, o que facilitou pra Vera lhe tocar uma siririca. Ao ver minha esposa toda entregue as mãos da Vera, tratei de ir despindo minhas roupas e as roupas da vera. Ela tinha uma buceta grande, peluda, bem vermelha por dentro. Estava toda melada. Seu grelo era enorme. Ficava apontado pra fora como se fosse um pintinho. Aquela visão me deixou com vontade de chupar. O que fiz imediatamente. Caí­ de boca naquela bucetona arreganhada, abrindo os lábios cabeludos com as mãos. Mordi seu grelo com força. Ela ficou enlouquecida. Gritava que queria gozar mas, precisava sentir minha tora dentro dela. Minha esposinha correu, pegou um preservativo, encapou meu cacete e puxou em direção a bucetona da amiga. Pensei em penetrá-la lentamente, devido o tamanho do pau mas, ela mostrou o quanto era corajosa, me puxando pra dentro dela de uma vez só, acompanhando com um urro animalesco... passei a bombar forte aquela buceta sedenta de pau enquanto olhava minha gata no outro sofá, se masturbando. Aquilo tudo estava me deixando louco. Aumentei ainda mais a velocidade até a Vera anunciar seu primeiro gozo na minha rola gigante. Ela falava coisa sem nexo. Delirava de tesão com meu pau esfolando sua buça. Falei pra ela que queria gozar no cuzinho dela. Porém, ela me disse que não podia pois, nunca tinha dado a traseira e eu não seria o primeiro devido o tamanho do meu pau... fiquei frustrado com aquela resposta mas, exigi gozar então naquela boca deliciosa. Minha esposa se aproximou de nós e esfregou sua buceta na boca da Vera . Aquilo me deixou louco. Eu nunca tinha visto outra pessoa chupando minha amada. Passei a gemer mais alto. Quando minha esposa percebeu meu gozo se aproximando, mudou de posição, juntou sua boca com a da Vera, eu tirei meu pau de dentro dela, arranquei a camisinha , e fui pra frente das duas pra entregar meu leitinho quente. Foram mais de seis golfadas na boca daquelas duas taradas. Caí­ no sofá totalmente exausto com meu pau pulsando e soltando ainda um fio de gala, olhando minhas fêmeas se lambendo, se beijando, se secando uma a outra, levando-as a fazer um delicioso 69. Elas gozaram naquela posição linda. Meu pau ganhou novo ânimo depois disso. A Vera partiu pra cima chupando meu cacete e minhas bolas lisinhas. Eu estava muito excitado. A Cris subiu no sofá, de costas pra mim, me fazendo lamber sua buceta e seu cuzinho depilados. Ela gemia deliciosamente. Eu também não estava mais aguentando. Daí­, a Cris falou assim pra amiga:

- vou te ensinar como é gostoso dar o cuzinho pra um macho tesudo. E foi descendo na minha rola dura , na cara da Vera que continuava mamando no meu saco. Posicionou a cabeça do meu caralho preto na portinha do seu cuzinho rosadinho e foi descendo lentamente, fazendo movimentos circulares, enquanto eu segurava nas suas nádegas, apertando e separando aquela bunda gostosa... a Vera não largou o meu saco mas, com uma mão livre passou a bolinar o grelinho pequeno da Cris. A essas alturas, seu cu já estava totalmente relaxado, facilitando assim, a entrada e saí­da do meu pau duro de dentro dela. a Cris pulava na minha rola

com um entusiasmo que eu nunca tinha visto. Vera tirou sua mão melada da buceta da Cris e passou a socar sua propria buceta com uma violência absurda. Sua boca largou meu saco e passou a lamber a buceta da Cris. Enquanto eu me acabava de comer o cu gostoso da minha mulher. Estávamos os três no nosso limite. anunciei meu gozo no que fui seguida pela Cris ao sentir meu pau gozando dentro dela. Seu cu estava todo alargado daquela penetração brutal. A Vera também gozou com seus dedos socados na sua bucetona vermelha. Ficamos os três largados no chão da sala, nos refazendo daquela pegação . Eu não parava de pensar no cuzinho da Vera. E, embora ela me garantiu que não daria ele pra mim jamais, apostei com a Cris que na nossa proxima foda, eu comeria aquele cuzinho virgem... veremos!

*Publicado por Cafécomleite no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/17.


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