Orgia na famí­lia - Parte I (Gay)

O dia amanheceu e o meu pai me acordou cedo e mandou eu me arrumar. Levantei e me aprontei e em trinta minutos eu estava pronto. Agora que o dia G passara eu sabia de tudo sobre a famí­lia. E sabia que aquele dia iria ser O DIA. Eu estava muito ansioso, toda a famí­lia (homens) tinha combinado esse encontro há cinco meses, e finalmente conseguiram um dia em que todos estivessem livres e com as mulheres ausentes.

Coloquei uma camisa leve branca regata e um shortinho preto, e carreguei uma mochila com lanche e outra roupa, e uma sunga. Meu pai estava com uma camisa de manga preta e sua calça jeans, dentro do carro me esperando. Tranquei a casa e entrei no carro, no banco do passageiro. Meu pai adentrava as ruas da minha cidade indo de encontro a casa do meu tio, que ficava à uns quinze km de minha casa.

Comecei a tocar nas coxas do meu pai e ele não reagiu negativamente, apenas sorriu safado. Comecei a passar a mão em seu membro volumoso e fiz ele ficar ereto. Tirei o cinto de segurança e aproximei o corpo, abaixando-me, e cheguei perto do meu pai, enquanto ele dirigia normalmente. Desabotoei a sua calça e desci o seu zí­per, baixei a sua cueca branca até revelar o seu pau negro mole. Comecei a balançar ele rindo enquanto batia uma para o meu pai, que apenas sorria e arfava de prazer.

Depois que ficou totalmente ereto, em seus, gigantes, 27,5 centí­metros, comecei a lamber o corpo. Chupei a cabecinha rosa e fiquei enfiando a lí­ngua na fenda em sua glande. Então abocanhei de vez aquele mastro. Minha cabeça ia para cima e para baixo enquanto o eu pai gemia sem perder o controle da direção. Beijei o abdômen do meu pai e levantei o seu pau e comecei a chupar o seu saco, e voltei a mamar aquele caralho grande e grosso, tocando o nariz em seus pentelhos. Meu pai forçou minha cabeça com uma das mãos e eu engasguei. Por fim, bati uma para ele e chupei mais, até que ele acabou gozando em minha boca, e eu, claro, engoli tudo. Guardei o seu pau na cueca e na calça e voltei a minha posição original, e coloquei o cinto de segurança.

***

Cheguei na casa do meu tio, o controle automático abriu a garagem e nós estacionamos o carro. Entrei na casa e estava vazia, joguei minha mochila em um canto e fui para o quintal. A casa do meu tio parecia convidativa e confortavelmente familiar, mas ao invés disso, estava parecendo um... puteiro.

Meus primos Miguel, Lucas, Mateus e Arthur estavam pelados na beira da piscina com os meus tios Júnior, João, Breno e Diego. Eu não entendi muito bem aquilo, mas abri um sorriso e comecei a me despir, e meu pai vinha fazendo o mesmo logo atrás. Jogamos as roupas em um canto e corremos para a piscina ao encontro deles. Vi meu tio Júnior que eu transara há uns meses atrás mas resolvi experimentar uma fruta nova. Meu tio Diego estava beijando o seu filho, Miguel, enquanto enfiava um dedo em seu anel. Cheguei perto deles e dei um tapão na bunda de Miguel, eu meio que expulsei ele do seu pai e pulei em cima de tio Diego. Joguei-o na grama do quintal e subi em cima dele. O seu pau de 22 cm babado relando em meu buraco, eu ia para frente e para trás, dominado por tesão. Dei um beijo quente e demorado nele, lhe entregando o gosto do meu hálito, saliva e do esperma do meu pai.

- Ai tio! A quanto tempo eu esperei para você me foder! - Falei começando a beijar o seu pescoço.

- Quando eu vi você na fazenda com aquele shortinho, meu pau ficou duro na hora! Eu queria te comer ali mesmo! - Ele disse rouco de tesão.

- É? Porque não faz isso agora mesmo?

Ele imediatamente, antes mesmo de um boquete, se levantou e cuspiu no próprio pau já ereto. Me puxou pelo cabelo e me colocou de quatro, e deu tapas em minha bunda. Ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou a sua tora de vez. Eu gritei tão alto que chamei a atenção de todos ali, que pararam e continuaram. Ele começou com movimentos lentos mas logo eu gemia com menos dor e ele me batia na bunda e me comia com verocidade.

Estava olhando para o chão verde quando sinto a luz do sol apagar. Era o meu tio João, João Pedro na verdade, que se aproximou de mim. Ele era negro, um pouco mais escuro que meu pai, tinhas lindos olhos castanhos e tinha um pau de 26 cm (eu sou especialista em medidas de pau), que agora estava ereto e apontando para a minha cara. Não hesitei, agarrei aquele caralho negro e enfiei na boca. Era mais grosso que o do meu pai, se isso é possí­vel. Eu comecei a gostar muito dele, porque além de ser um negão, por quais eu tenho tara, ele era bonito, charmoso, musculoso, e era violento, o meu tipo. Ele bateu o pau duraço em meu rosto que até dou um pouco. Mandou eu abrir bem a boca e cuspiu dentro da mesma e depois cuspiu em meu rosto. Ele esfregou o seu pau na saliva do meu rosto e enfiou na minha boca.

O pau do tio Diego deslizava doí­do em meu anel, e o pau do tio Pedro escorregava para dentro da minha garganta e me fazia engasgar. Tio Pedro puxou os meus cabelos e começou a foder a minha boca, que já estava ficando dormente e parecia que ia rasgar. Ele deu um tapa em minha cara e cuspiu e eu continuei chupando o seu pau. Meu tio que me comia ficou dando murros em minhas costas e cuspindo em meu cu.

- Vocês adoram um sadomasoquismo né? - Perguntei ofegante com um sorriso maléfico.

Sem resposta eles levantaram. Meu tio Diego se deitou de costas para cima na grama e eu comecei a cavalgar em seu pau. Meu tio Diego me puxa para perto do seu peito, vejo Pedro ir embora mas ele não estava indo, ele só estava indo para trás de mim. Ele dobrou os joelhos e cuspiu no meu cu, já que o seu pau já estava entupido de gozo e da minha saliva. Ele então começou a forçar seu pau no meu cu, junto com o do Diego.

Quase morri. Parecia que um novo buraco estava sendo criado em mim. Meus tios me rasgaram com aqueles paus grossos. Fiquei preocupado se aguentaria, mas tomei coragem e xinguei eles, mandando eles me arrombarem. E assim aconteceu, meu tio Pedro segurou-me pela minha nádega direita e começou a meter forte, e meu tio Diego fazia movimentos de sobe e desce, e eu só sentia que iria desmaiar de pica ali.

Depois de um tempo, os dois não aguentaram e gozaram forte e quente em meu anel. Eles tiraram o pau imediatamente enquanto o meu cu jorrava leite a beça. Meu tio Pedro pegou o dedo e enfiou no meu cu, e tirou-o junto com gozo e enfiou em minha boca. Em seguida, me fez pagar um boquete em seu pau gozado.

Continua na Parte II

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/17.