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Tio Bernard e um encontro em Paris

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/08/17
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  • Autoria: KhloeSerena
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Minha famí­lia tem o infeliz hábito de passar as férias na França. Mais precisamente na suja e cinza cidade de Paris. Para uns, Paris é a cidade luz. Para mim, só vejo trevas.

Mal aterrisamos no Charles de Gaulle, e eu já estava ansiosa pela volta pra casa.

Não me apresentei (Desolé s'il vous plaite). Sou a Khloe. Carioca. 30 anos, sou psicologa e filha de americanos bem sucedidos. Sou mulata, cabelos cacheados na altura dos ombros. Olhos esmeralda.

Feitas as apresentações. Voltemos a esse conto francês. É agosto e é inverno na França. Caminho pelas ruas conhecidas por mim desde a infância, à procura de um bistrô. Onde eu possa tomar um bom vinho, ouvir algumas anedotas e me esquecer temporariamente do meu mundo. Encontrei o Le Pantruche. Entrei, pendurei meu casaco e me sentei em uma mesa. Estava apreciando o cardápio quando um jovem garçon se aproxima:

- Bonjour, madame. Qu'allez-vous commander? (Bom dia senhora, o que vai pedir?)

- Bonjour! pour l'instant un verre de Château Bolaire 2009. J'apprécierai le menu (Bom dia. Para agora, uma taça do Château Bolaire 2009. Vou apreciar o cardapio).

-D'accord, madame. Avec votre permission (Tudo bem, senhora. Com sua permissão). - E se afastou da mesa.

Eu ia me concentrar no cardápio, quando alguém atrás de mim me advertiu:

-Muito cedo para um vinho. Mal dia, srta Serena?

Virei para dar uma reposta mal humorada. Mas me dei conta de que o indiví­duo sabia meu nome e falava português.

- Eu o conheço, Monsieur? - Meio irritada, meio estarrecida.

- Receio que sim. Somos parentes. A última vez que nos vimos, você ainda usava marias chiquinhas.

Forcei a memória, para me recordar do rosto quadrado, nariz perfeito, lábios bem desenhados e provocantes olhos castanhos. Aparentando uns 45 anos. Mas me distraí­ com o retorno do garçon, com a minha bebida.

-Merci beaucoup (Obrigada).

-Posso me convidar para sentar na sua mesa? - como se pedir autorização fosse necessário. Ele já estava sentado na cadeira a minha frente. - Uau! Que olhos!

Fazendo sinal para o garçon lhe trazer outra xí­cara de algo que eu presumo que fosse café. Ele olhou dos meus olhos, para minha boca e para o meu decote.

- Tú pour m'appeler Bernard ( você pode me chamar de Bernard).

- Bernard?

- Oui! Tio Bernard.

Enquanto meu choque se dissipava, ele me contava sobre seu parentesco distante com meu pai. Mais precisamente seu meio-irmão. Filho de uma história mal contada de meu avô com a mãe dele. E enquanto ele falava, um cesto muito curioso me incendiada. Ele passava o dedo indicador pelos lábios inferiores. E sempre que bebericava má xí­cara, passava a lí­ngua pelos lábios. Aquilo estava provocando ondas logo abaixo da minha cintura. E eu perdi metade da história imaginando aquela boca em mim.

Quando fui chamada de volta a realidade:

Khloe, podemos ir? Ou você vai participar do multidão de limpeza para o almoço, do bistrô?

Me levantei meio desajeitada. Senti minha calcinha úmida. Céus!

Caminhamos pela rua por alguns instantes, ele muito falante, e eu abduzida.

- Não gostaria de dizer um Salut ao meu pai? Estamos aqui de férias. - Aff que idiotice.

-Seria muito bom. Posso mesmo?

-Oui! Por aqui!

Passamos pelos guardas na porta do Hotel Royal Monceau. Entramos no elevador e eu apertei o andar do meu quarto. Conversavamos trivialidades. Fofocas de familia.

Abri a porta e dei passagem a ele.

Assim que ele adentrou o recinto, eu fui o mais direta possí­vel.

- O andar do meu pai é o sperior a esse. Nesse andar, estou sozinha. Preferi a solidão, por que preciso me concentrar em um projeto de trabalho.

A expressão dele muda. E eu não consigo identificar o que ele está pensando. Me adiantando a ele, continuo:

- Meu pai foi uma desculpa pra te fazer entrar. Não consigo pensar em mais nada a não ser, te beijar. - Bernard está me olhando muito fixo -

Sei que você também quer. Do contrário não teria queimado o meu decote a manhã inteira.

Vi a pupila dos olhos castanhos dilatar. Ele caminhou na minha direção, sem dizer uma palavra. E avançou em minha boca. Um beijo lascivo, luxuriante e muito molhado. Senti minha calcinha ensopar.

Ele investia contra minha boca, com raiva, com fúria. E aquilo me deixava ainda mais doida.

- Vai dar para o Tio, não é? Todas as mulheres da famí­la, passaram pelo meu cacete. Com você não seria diferente. Sempre foi meu desejo castigar a mais arrogante das putas da famí­lia Serena.

Ele enfiou as duas mãos no decote do meu vestido Gucci. E de uma vez só rompeu a organza estampada que disfarçava o decote V. Em seguida puxou os bojos do meu sutiã para baixo, e começou a sugar os meus mamilos. Cada chupada era mais forte e mais violenta que a outra. Ele mordia meus mamilos, mordia a carne do meu peito. Então passou a procurar pela barra do vestido. Quando encontrou puxou para cima e tirou pela cabeça.

Eu estava apenas com a calcinha, o sutiã abaixado e os sapatos de salto alto. Ele parou por alguns instantes e ficou me olhando com admiração.

- Vc se tornou uma puta muito apetitosa. Titio não vê a hora de enfiar a rola em vc. Mas antes... - em gestos rápidos ele se livrou da camisa polo, da calça jeans e dos sapatos. E colocou seu penis para fora da cueca. E ficou se masturbando com os olhos fixos em mim. - vem dar uma mamada no tio Bernnie. Minha pica está ansiosa para conhecer essa boca.

Finalmente reagi. Me fazendo de insultada. Caminhei até o sofá em frente a ele, e sentei. Me abaixei passando o rosto poucos centí­metros daquele pau lindo e retirei os sapatos. Primeiro um, depois o outro. Consciente de que ele me olhava. Levantei, passei os polegares pela lateral da calcinha e a desci até os joelhos. Dei uma reboladinha para que ela escorregasse até os tornozelos e me apoiei no braço do sofá para terminar de despir-me.

Quando virei pra ele novamente, ele estava vermelho. Se masturbava mais violentamente. Os olhos entregando uma necessidade imensa de gozar. Decidi prolongar seu sofrimento.

- Sabe tio? - Sentei novamente no sofá.- Os homens dessa famí­lia são conhecidos por seu cavalheirismo e gentileza. Jamais imaginei ver um Serena tão deselegante e rude. - tirei o sutiã e joguei nele. - Você pertence ao lado pervertido dos Serena?

- Vc conhece o lado pervertido da familia, vagabundinha? Ja caiu na rola de quem? - ele parou de se masturbar e veio em minha direção.

- Segredo de estado. So eu - passei a mão deliberadamente por minha buceta. Senti ela hiper molhada. Me arrepiei com meu próprio toque. - e minha amiga - dei um tapinha de leve nos grandes lábios encharcados- sabemos pra quem eu dei ou não.

- E o que você ganhou? Todas vcs são mercenárias. - seus olhos soltavam faí­scas. Ele pairava em cima de mim. Passando a lí­ngua nos lábios. Os cabelos molhados de suor caindo na testa.

Ele não era de se jogar fora. Lembrava muito meu avô, só que mais bem cuidado e atlético.

- Bom... Sempre há algo que se quer... Um carro novo, uma viagem... Prazer... Muitas coisas pode se conseguir com sexo, não é mesmo? - passei a me masturbar e vi o olhar dele se transferir para minha buceta. Enquanto eu acariciar meu sexo, ele olhava e quando dei por mim, ele passava seu pau entre os meus seios.

-Quero essa tora em sua boca. Agora!

Obedeci. Peguei aquele monumento lindo nas mãos e enfiei com gosto no boca. Enquanto eu o chupava o olhava e me masturbava. Sua expressão passava de necessidade a ferozcidade. Ele fodia minha boca com vontade.

- Engole cachorrinha. Eu não vou te dar nada. So muita rola. Quero comer você sempre que eu tiver vontade. Igual eu fiz com sua mãe. Aquela vadia. Comi aquele rabo muitas vezes.

O que eu ouvia me dava mais tesão. Não aguentei e gozei na minha mão.

-Gozou puta? Agora vem fazer o tio gozar.

Ele me agarrou pelos braços e me jogou de volta ao sofá. Antes que eu me apoiasse, colocou-me de quatro. Eu empinei bem a minha enorme bunda pra ele.

- Uau! isso que e um rabo. E esse cuzinho, já comeu rola também? - senti ele passar a cabeça do pau em meu cuzinho. Me arrepiei toda. Senti minha humidade escorrer pelas pernas.

- Olha... Ela gosta de dar o cu! - e enfiou a cabeça com tudo. Me projetando pra frente, por causa da dor. - Shhhh. Recebe a vara e fica caladinha. Eu devo ter feito muita coisa boa, para merecer esse presente.

Ele metia fundo e forte no meu rabo. Senti arder e doer por uns minutos. Depois comecei a sentir prazer. E mais uma vez usei minhas mãos para me acariciar. Dessa vez quase esfolei o grelinho. Tamanha a violência que me masturbei. Aquela tora no meu rabo, as palavras rudes de Bernnie me fizeram gozar como uma vadia. Foi quando ouvi ele grunir e senti ele pulsante jorrar seu esperma dentro do meu cu. Desabando no sofá em seguida.

Fiquei varios minutos na mesma posição. Exausta, mas não satisfeita. Queria montar aquele touro e amarrar ele pela buceta.

Antes que ele se desse conta, eu estava mastubando ele outra vez.

- Quer mais? Essa cocotinha é insaciável. Quer ser enrabada outra vez?

-Cala a boca e me lasca!

Sentei naquele pau, melhor que quando monto meu Purl Sangue.

Senti ele deslizando dentro de minba xana encharcada. Enfiei os dedos pelos cabelos do Bernard e puxei para trás de modo que ficássemos em contato visual.

- Vc sabe que de agora em diante. Vou querer te comer todo dia não é? - olhos furiosos me ameaçavam

-Achei que sim - meus olhos fixos nos dele

-Que buceta quente é essa menina? Deixa eu provar direito.

- Deixo. Vc vai fazer isso. Assim que eu lambusar esse seu magnifico pau, todo com meu melzinho.

Cavalguei aquele pau por vários minutos. Foi quando comecei a sentir aquela onda vindo, forte. Me deixando zonza. E gozei cavalgando o tio Bernard. Nem deu tempo de me recuperar. Ele me sentou de volta no sofá. Abriu bem minhas pernas, e começou a lamber meu gozo. A chupar meu clitóris. Lembrei dele lambendo o café no bistrô e meu corpo correspondeu automaticamente as lembranças e as investidas daquela lí­ngua. Que hora lambia minha xaninha, hora lambia meu cuzinho. Gozei mais uma vez.

-Você é mais baixa que todas as putas que eu comi. Mas eu adorei te comer sobrinha safada.

Enquanto se vestia. Ele olhava pra mim e fazia juras. De me comer de novo, que na próxima vez ele iria me deixar morta. E eu espalhada no sofá, ainda nua, apenas sorria...


*Publicado por KhloeSerena no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/17.


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