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Não pare! Não pense!

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 14/09/15
  • Leituras: 4489
  • Autoria: aghatavenns
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Encontrei um velho amigo nas redes sociais outro dia, trocamos os números de celular e agora estamos sempre conversando, admito que ele me deixa nervosa. É de um jeito autoritário e meigo ao mesmo tempo. Não comentei com ninguém que estávamos conversando. Ele sempre me liga a noite querendo saber onde estou. Ate parece que espera por alguma coisa.

Em uma quinta-feira minha aula acabou mais cedo que o normal. Meu telefone toca. É ele:

- Alô!

- Onde você esta amor?

- Na rua indo para casa. Por quê?

- Sozinha?

- Claro! E com quem eu iria?

- Se cuida ta! Eu tenho algo urgente pra fazer.

- Está bem! Beijos boa noite! - e escuto o tututu do outro lado - Ah! Ele desligou na minha cara, não me mandou beijo, não falou boa noite e nem chamou de meu amor...

- Eu não preciso!

Quando me viro, está atrás de mim, da mesma maneira que percebi sua presença meus olhos se fecharam.

________________________________________

Quando meus olhos se abrem, posso ver uma leve luz vermelha no fundo. Luto para despertar. E quando finalmente abro os olhos percebo que estou com os braços amarrados. Olho ao meu redor. Não vejo ninguém. Movo-me para tentar me libertar e não consigo. Estou bem amarrada. Quando percebo que estou apenas de calcinha e sutiã por debaixo das cobertas.

Escuto um som vindo do corredor, fecho os olhos e tento fingir que ainda estou dormindo. A porta se abre, e passos são dados ate a cama.

- Você é péssima mentirosa!

E a voz dele. Não acredito que ele realmente me sequestrou. Achei que estava apenas brincando. Meu corpo estremece e percebo que essa adrenalina esta me deixando excitada. Continuo sem me mover. Ate que algo gelado toca meu pé descoberto e dou um gemido.

- Fingida! - em uma voz em tom sedutor.

- Não custava tentar.

Abro os olhos e percebo em suas mãos uma garrafa de vinho e apenas uma taça.

- Não vai dividir. - levantando uma sobrancelha.

- Claro! Mas não da maneira tradicional.

Coloca a garrafa no criado mudo ao lado da cama junto com um copo com gelo. Esta sem camisa, calça cinza de moletom e com os pés no chão.

- Não pense!

Sua voz baixa me tira de meu louco devaneio. Abre a gaveta e retira uma mascara preta, sobe encima da cama e depois sobre mim. Posso sentir sua ereção sobre a calça. Aproxima-se devagar e me surpreende com um beijo, com uma das mãos segurando a taça e a mascara, e com a outra minha nuca. Puxando-me para perto e me beijando forte. Quase me deixando sem ar. Libera-me e vai voltando lentamente a ficar sentado encima de mim, ao mesmo tempo em que com sua mão livre vai baixando mais o cobertor deixando um de meus seios a mostra. E com a outra toca a taça de vidro sobre meu mamilo exposto que acaba ficando duro.

Dou um leve gemido e sei que percebeu pelo sorriso que esta em seus lábios. Sentado e me encarando, começa a me deixar nervosa. Coloca a taça sobre o criado mudo, voltando e colocando a venda. Minha boca esta seca. Acho que nunca fiquei tão nervosa. Desce da cama.

Tento escutar alguma coisa e... nada. Não escuto nada. Quando uma gota gelada cai sobre meu corpo. E de repente sinto o cubo de gelo no pescoço, causando-me arrepios.

- Você me deixou louco esses dias! Agora é minha vez.

Começa a retirar o cobertor devagar, mostrando devagar o meu corpo ao mesmo tempo em desliza o gelo pelos meus mamilos e ao redor de meus seios, fazendo todo o meu corpo se arrepiar. Quando não sinto o ultimo pedaço do fino de lençol que cobre o meu corpo percebo que estou completamente exposta. Mordo o lábio inferior de dou um leve gemido.

Movo meus braços, mas eles não se mechem. Minha respiração se acelera, e sinto que estou completamente molhada e excitada. Quando sinto que passa o gelo na minha barriga e deixa o resto para derreter em meu umbigo.

Um som leve e sedutor toca ao fundo, sinto algo leve tocar meus tornozelos, subindo aos poucos, para minhas pernas, para minhas coxas. Eu sei onde quer chegar, mas não chega. Desce pela outra perna da mesma maneira.

- Tortura! - falou em tom baixo

"Meu Deus! Se continuar assim eu que vou ficar louca!". A cada toque me mecho e gemo de prazer.

Continuou ate meus tornozelos e depois o toque some aparecendo em meus braços descendo ate meus seios, pescoço, barriga, rosto, boca. Não sei o que é, apenas sei que não conheço o toque maravilhoso.

Quando esta em meu umbigo e começa a descer ate a minha região sensí­vel e molhada, para.

- Estava aqui pensando que seria melhor eu...

- Não pare! Não pense!

Escuto sua risada. Sinto que sobe na cama. Mas agora o que toca em meu corpo são suas mãos, e em um contraste delicioso aperta minha carne. Quando sinto sua boca acompanhando. Com leves mordidas e roçar de dentes. De novo começa pelos meus tornozelos. Não consigo deixar de me mexer e gemer. Quando esta no meio de minhas pernas, um leve sopro toca o lugar onde quero ser chupada e enlouquecida. Mas novamente a tortura continua. Sobe e lambe meu umbigo ainda molhado.

Sinto sua ereção tocar minha perna. Está nu! "Quando ele retirou a calça?". Com sua boca beija meu mamilo, com uma mão aperta minha coxa, e a outra segura e aperta o outro seio, beliscando levemente meu mamilo. Quando me morde levemente e chupa forte, solto um gemido alto, posso sentir seu sorriso sobre minha pele.

Meu corpo esta tremendo, mas não é frio que estou sentindo. É excitação, tesão, pelo momento. Está me deixando louca como há muito tempo não sentia meu corpo.

Suas mãos percorrem meu corpo firmemente, rudemente. Quando sua boca chega perto da minha sinto que está igualmente ou mais excitado que eu.

Desce devagar ate minhas pernas. Estou tão louca e excitada para isso que mesmo sem pedir abro minhas pernas para receber o tão esperado carinho. Um de seus dedos brinca com meu clitóris, penetra meu corpo, quando sinto sua lí­ngua exigente tocar meu corpo me tira gemidos altos. Brinca comigo como se fosse um sorvete. Quando sinto algo gelado me tocar.

"Gelo? Quando e como ele pegou essa merda!".

- Ahhhhhhhhhh...

É delicioso. Agora sim eu me sinto um sorvete. Gelada e chupada, mas o resto do meu corpo esta em chamas. Entre uma chupada e outra, me penetra com o dedo ou dois, me morde. Meu corpo me avisa que meu orgasmo está próximo. Minha respiração fora de ritmo mostra meu estado fí­sico. Meus braços já estão doendo de tanto puxar, mas é a dor mais benvinda que já recebi.

Quando meu corpo esta quase chegando ao ponto máximo ele para.

-T...O..R...T...U...R...A...

- Não, por favor!

Ele para. Não atende o meu pedido, esta se vingando do que fiz passar esses últimos dias. Sua boca vem para a minha e quando tenta me beijar viro o rosto. "Torture-me com isso?"

Quando sinto que penetra meu corpo sem dar um único sinal de aviso. Forte e fundo, ate parece que leu meus pensamentos. Um grito misturado com gemido é a única coisa que consigo expressar, tão alto que acho quando isso acabar vou estar rouca.

Preenchendo-me por completo, tirando suspiros. Sinto que uma de suas mãos agarra minha nuca junto com meu cabelo. E nossas bocas já estão coladas enquanto seu corpo me possui com ferocidade.

- Queria você de quatro para mim!

Sua velocidade mostra o tamanho do seu desejo.

- Solte-me!

- Submeta-se.

Um Arrepio toma meu toma todo o meu corpo e sem hesitar - Sim mestre.

Haví­amos conversado um pouco sobre o assunto, mas nunca imaginei que o fizesse. Em uma ultima penetração profunda sai de mim e desce da cama.

- Quero você de joelhos ao lado da cama, ainda de venda.

Solta meus braços, e com as pernas moles pelos movimentos que acabei de receber fico de joelhos. Sinto sua presença há minha frente.

- Agora você é minha cadelinha e quero que me mostre como esta feliz de me servir.

Ao mesmo tempo em diz essas palavras, sinto seu membro passar sobre meus lábios. "Bom se ele quer jogar, eu também sei!". Com uma das mãos pego o que me oferece. A outra levo ate suas bolas e começo a brincar com elas. Começo passando devagar a lí­ngua sobre o seu membro duro, mordo suavemente a ponta, afasto-me um pouco. Minha respiração está falha. "Vamos ver como se sai com isso!". Coloco tudo na boca e ao meu mesmo tempo em chupo firme e duro para retribuir, brinco com suas bolas e faço caricias para cima e para baixo. "Vou mostrar a ele!". Escuto seus gemidos. Uma de suas mãos repousa sobre minha cabeça que puxa meu cabelo. O escuto gemer. Vou a um ritmo pesado e leve. Quando sinto que esta chegando ao clí­max, retiro minha boca de deixo que goze sobre meus seios. E continuo mesmo depois de ter gozado.

- Chega!

Paro imediatamente, abaixo a cabeça e coloco as mãos sobre os joelhos ao mesmo tempo em que sento sobre os calcanhares. "Como é bom ouvir o tom de sua voz quando ordena!". Escuto sua respiração, anda pelo quarto. E quando está em minha frente novamente sinto que coloca algo em meu pescoço. "Uma coleira? Não é algo parecido."

Coloco minha sobre ela. Sinto um corrente. Meu corpo se preenche de uma excitação que já mais experimentei. "Estou livre!". Coloco novamente a mão sobre minha coxa e espero.

- De quatro na cama!

- Sim mestre!

A palavra mestre sai tão docemente de meus lábios como um delí­rio. Faço mais que depressa o que me ordena. Quando estou sobre a cama recebo um tapa na bunda, que me surpreende. Sinto que sobe na cama, e novamente brinca como meus desejos, colocando um dedo e depois dois. Passa a ponte de pênis sobre o canal entre minha vagina e anus, esfrega lentamente sofre o meu clitóris. "Faça comigo o que quiser! Use-me para os seus desejos, para satisfazer os meus!". Estou de quatro com as pernas separadas como ele no meio, braços esticados e de cabeça baixa. Afastasse um pouco.

- Feche as pernas!

Obedeço de bom grado, e de recompensa recebo fortemente tapa na bunda. Começa novamente a passar seu majestoso pênis sobre minha cavidade. E quando sem perceber esta dentro de mim. Nessa posição estou muito mais apertada que de costume. Suas duas mãos fortes começam a mover o meu corpo para frente e para trás. Começo a me mover junto com seu corpo.

Estou tão excitada, tão pronta para recebê-lo. Curva-se sobre o meu corpo e começa a acariciar meus mamilos ao mesmo tempo em que beija minhas costas, que causam arrepios maravilhosos. Nessa posição estão estou tão apertada, a entrada e saí­da de cada estocada forte que dá sobre minha carne, que me tira gemidos altos. Minha respiração ofegante e fora de ritmo mostram que meu corpo esta quase chegando a seu clí­max.

E para aumentar o meu prazer, abaixo a cabeça sobre o colchão arrebitando mais minha bunda. Mas em forte puxão de cabelo me coloca de joelhos, com seu membro ainda dentro de mim, dando fortes estocadas. Sinto sua respiração sobre meu pescoço.

- Quero você deitada!

Devagar me deito, fazendo tudo para não perder o preciso contato. Agora estou deitada de bruços com ele dentro de mim, com as pernas fechadas. Nessa posição conseguiu alcançar o meu ponto G. Com estocadas cada vês mais profundas continua sua investida. Deixando-me louca. O escudo gemer. Acho que ele também está ficando.

- Vira!

Retira-se de mim, e quando viro-me ele coloca minhas pernas em cima de seus ombros e penetra-me mais uma vez. Minha boca não se fecha, o prazer que me proporciona faz com que não pare de gemer. Depois de algumas investidas coloco minhas duas pernas sobre o ombro esquerdo. Vejo em seu rosto que isso fez com que me apertasse mais. E sei que ele gosta da sensação. E para me deixar mais louca, inclina-se para frente beijando meus seios e mordiscando. Nossos gemidos preenchem todo o quarto. Quando descido me apertar mais para ele.

Desço minhas pernas mais pelo lado esquerdo ate chegam a sua cintura. Nessa posição depois de algumas investidas, meu corpo se delicia com orgasmos múltiplos enquanto o sinto chegar no seu ponto máximo também.

Depois de nossas respirações ofegantes se normalizarem, ele retira o tecido que amarra no meu pescoço.

- Quer tomar um banho comigo?

- Quero!


...Continua...

*Publicado por aghatavenns no site climaxcontoseroticos.com em 14/09/15.


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