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A PIZZARIA - Parte 23

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 07/09/17
  • Leituras: 4479
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA

PARTE 23


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 23. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Votos e comentários sinalizam para o autor que alguns leitores querem a continuação.

E, em retribuição às gentilezas, segue mais um capí­tulo:



A PIZZARIA


PARTE 23



Caio e Denise saí­ram de mãos dadas quando deixamos a pizzaria rumo ao estacionamento. Observando o andar sensual de Denise, tive a impressão que a minha mulher continuava no cio, querendo levar mais cacete na bucetinha.


Eu e Giovana saí­mos abraçados. Enquanto caminhávamos atrás deles, enfiei lhe a mão dentro da blusa, e segurando lhes os seios nus, seguimos em direção ao nosso carro.

Sentindo frio, Denise abriu a porta da frente, e entrou primeiro, afim de pegar o sobretudo que havia guardado no porta luvas. Em seguida, sentou-se no banco ao meu lado, enquanto cobria as costas com o agasalho.

Porém, nesse í­nterim, Giovana e Caio não perderam tempo, e acabaram adentrando juntos pela porta de trás, e agora trocavam beijos.


Giovana sorriu quando achou um pequeno tecido que ficara sobre o assento, e com ar de deboche, dirigiu-se à Denise comentando:


-A coisa esteve boa aqui mesmo hein amiga.


-Você se esqueceu até de vestir a calcinha!


E daí­, mostrou-nos o fio dental da Denise.


Então, estiquei meu braço direito para o lado, e levantei lhe a saia: Denise estava com a bucetinha de fora. Quando a toquei, a senti molhada, ainda com os resí­duos do esperma que Caio lhe deixara.


Provocante, motivada pelo efeito da bebida, Giovana me pergunta:


-Você tá conferindo o estrago Edu?


Meio sem jeito, lhe respondo:


-É.


Mas ela continuou falando:


-Então você se prepare Edu.


-Mulher que experimenta a segunda pica, sem a terceira não fica!


Vindo em meu socorro, e virando seu corpo para trás, Denise lhe pergunta:


-E você já está em que número amiga?


Daí­ ela riu, e se esquivou dizendo:


-Aqui eu não posso revelar.


-Mas outra hora te conto.


-Deixe os dois ficarem curiosos.


Após termos cortado esse clima de conversas picantes, mudamos de assunto e fomos conversando coisas banais, até que chegamos.


Guardei o carro na garagem, e abrindo a porta da sala, lhes digo:


-Sejam bem vindos à nossa humilde casa.


Quando lhes mostramos nosso quarto, Giovana exclamou:


-Uau !!!


-Que quarto lindo!


-Que maravilha de cama!

Em seguida, de braços abertos, pulou na nossa cama.


Não pensando duas vezes, livrei-me rapidamente dos sapatos e também pulei ao seu lado. Começamos a nos beijar, enquanto nos livrávamos das roupas.


Nessa hora, Denise entrou no banheiro, e Caio foi atrás. Após certo tempo, retornaram nus e juntaram-se a nós.


Ao observar a bucetinha de Denise que caminhava pelada ao lado de Caio, notei-a um pouco inchada, parecendo clamar por mais ferro.


Então, Caio deitou-se de costas na cama, e Denise foi lhe chupar o pau. Quando vi minha esposa com o cacete do Caio na boca, fiquei de joelhos, e Giovana também veio me fazer o mesmo.

-Como de costume, ela me avisou:


-Não goze agora não gato.


Chupou só um pouquinho, e logo me ordenou:


-Deite-se de costas igual o Caio está gato.

Obedeci.


Daí­ ela veio por cima, segurou no meu cacete, o ajeitou na porta da bucetinha, e montou em mim. Quando percebi que tudo havia entrado, agarrei-a pela bunda, para que o meu pau não escapasse.


Denise, agora de quatro, chupava o pequeno cacete do Caio, fazendo-o sumir na sua boca gostosa, enquanto Giovana, com a bunda virada para cima, lentamente, enfiava e tirava a buceta do meu pau, conduzindo a penetração.

Daí­ Giovana falou:


-Venha aqui agora Caio.

E empinando a bunda, lhe ordena:

-Coloca!


Então Caio tirou o cacete da boca da minha mulher, e veio até nós. Ele parecia saber o que fazer, pois já chegou por trás da Giovana alisando seu rabo e quando encostou a vara na porta do cu, ela falou:


-Mete no meu cuzinho Caio.


Bastou Caio dar lhe uma pequena empurrada, para eu sentir Giovana, que estava com meu pau na buceta, se estremecer. Nessa hora percebi que a vara do Caio havia entrado toda no seu cuzinho. Ela foi ficando excitada, e gemendo com os dois cacetes dentro, passou a dizer:


-Me fodam seus filhos da puta.


-Ponham tudo dentro de mim, safados.


Incrédula, e demonstrando muito tesão, Denise ora acariciava os bicos dos seios, ora mexia na bucetinha, enquanto nos observava.


Infelizmente, eu e o Caio ficamos pouco tempo gangorreando com Giovana, pois ela novamente nos ordenou:


-Agora chega!


Decidida, afastou Caio de cima de si com as mãos, e depois se levantou. Também me deixou sem eu ter gozado.

Quando tentei me levantar, Giovana segurou-me com a mão no peito, e me impediu dizendo:


-Fique onde está safado!


-Não se levante!


Então, dirigindo-se à Denise, falou:


-Agora é a sua vez piranha!


-Faça igual eu acabei de fazer vagabunda! Ordenou.


Tí­mida, Denise subiu em mim, e encaixou a bucetinha no meu pau, tal qual Giovana há poucos instantes o fizera.


Ao vê-la com a bunda para cima, com a buceta toda encaixada no meu cacete, Giovana deu-lhe um forte tapa nas nádegas, e mais uma vez ordenou ao Caio:


-Come o cu dessa vagabunda!


Dai, abraçando Denise pelas costas, eu também lhe pedi:


-Foda o cuzinho da minha esposa, Caio.


Então Giovana gritou:


-Mete logo filho da puta!


-O corno tá mandando!


Sem esperar novas ordens, ajoelhado, Caio se aproximou da minha mulher e encostou o pau entre suas nádegas. Depois, com uma só estocada, também adentrou no cuzinho de Denise.


Abraçado a ela, ouvi seu gritinho de tesão:


-Aiiiiiii


Em seguida, eu e Caio começamos a lhe gangorrear.


Denise gemia baixinho, e nos ajudava com lentas e ritmadas mexidas dos quadris, enquanto sentia ao mesmo tempo um cacete no cu, e outro na buceta.


Ela foi ficando doida, e montada de frente para mim, me dizia:


-Ai amor! Que loucura! Eu vou morrer!


Agora, incontrolável, e tremendo freneticamente o corpo, Denise começou a murmurar palavras desconexas até que ouvimos o seu gemido mais forte:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii



A perceber que Denise estava gozando, Caio passou a meter mais forte no seu cuzinho, e quando ouvi seu claro gemido, também dando sinais do prazer, não me contive e fui junto com ele. E no mesmo instante, ambos lavamos o cu e a buceta da Denise de porra.


Ele ainda permaneceu montado na minha mulher com o cacete dentro, até que a soltou. Em seguida, Denise também me deixou.


Mas, Giovana estava possessa!

Querendo mais, dirigindo-se a Denise lhe diz:


-Você já fez dois machos gozar vadia.


-Mas ainda falta a mim!


E ordenou:


-Vá no banheiro lavar essa buceta esporrada piranha!


-E não demore!


Incrédula, Denise lhe obedeceu, e talvez imaginando o que a esperava, dirigiu-se rapidamente ao banheiro.


Como nossa cama é king size, eu fiquei deitado na beirada do colchão, de um lado, e o Caio do outro. Assim, deixamos o meio para as duas.


Quando Denise retornou do banheiro, sentada na ponta do colchão, Giovana já estava à sua espera, com os pés no chão. Então, chamou Denise até si, e foi ordenando:


-Venha cá safada. Deixa-me ver se essa xana está limpa!


Trêmula, Denise se aproximou de pé. Giovana levou lhe a mão no meio das pernas, acariciou lhe a buceta devagar, até que introduziu um dedo.

Denise gemeu:


-Aiiii


Então, Giovana mandou:


-Abra mais as pernas cachorra!


Denise obedeceu e Giovana colocou lhe o segundo dedo. Depois os retirou, e os lambeu dizendo:


- Seu mel está gostoso vaca!


-Mas quero que você prove o meu direto na boca! Falou.


Dai Giovana escorregou seu corpo até a cabeceira da cama, abriu as pernas e dirigindo-se à Denise falou:


-Chupa minha buceta filha da puta!


E passou a gritar:


-Anda logo vaca! Chupa filha da puta!


Quando Denise chegou com a boca próxima do seu sexo, ela a agarrou pelos cabelos e a puxou ao encontro da buceta, enquanto repetia possessa:


-Chupa essa buceta vaca!


Denise foi ficando louca de tesão, e para enfiar-lhe a lí­ngua o mais fundo possí­vel, abria lhes as pernas ao máximo. Enquanto isso, Giovana a segurava pelos cabelos, e comprimia com força o rosto da minha mulher no seu sexo.


Agora Denise estava ajoelhada na cama, com a boca atolada numa buceta, e com o enorme rabão para cima, até que a Giovana gritou novamente:


-Quero um macho de pau duro comendo o cu dessa piranha, enquanto ela me chupa!


Nem foi preciso segunda ordem. Caio, que já espiava as duas de perto, rapidamente agarrou a bunda da minha mulher, ajoelhou-se atrás, e de novo, enfiou lhe o cacete no cuzinho.

Giovana só ordenava:


-Fode o cu dela filho da puta!


De pau duro, comecei a me masturbar vendo os três, até que por um descuido a vara do Caio saiu do cuzinho da minha mulher. Antes que ele tentasse recolocar, o empurrei, e ocupei o seu lugar. Reassumindo sua função, não perdi tempo, e enrabei Denise de uma só vez.


Então Caio se aproximou do rosto da Giovana, pincelou a cabeça do pau em suas bochechas e ao redor dos lábios, até que colocou por inteiro o pequeno cacete em sua boca.


Continuei bombeando o cuzinho de Denise, até que Giovana com sua buceta na boca da minha mulher, pediu para o Caio:


-Goze na minha boca amor!


Obediente, e ajoelhado próximo à Giovana, Caio recomeçou o vai e vem na boca, até que um gemido mais forte anunciou o seu novo gozo. Com a boca cheia de porra Giovana a cuspiu em si, fazendo a escorrer desde os peitos, até a barriga.


Agora com os seios molhados pela porra do Caio, finalmente, Giovana explodiu num forte gozo na boca da minha mulher, apertando ainda mais o rosto da Denise contra o seu sexo.


Fiquei com um tesão imenso, ouvindo o grito interminável da Giovana para Denise:


-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

-Me chupa filha da puta que eu estou gozando. Falou e gritou mais alto ainda:

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

-Como é gostosa a lí­ngua dessa piranha!!!

-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


Não resisti e enchi ainda mais o cuzinho da Denise de porra. Passados uns instantes, meu pau foi amolecendo, e finalmente a deixei.


Continuamos nus e deitados no imenso colchão, sem dizermos nada um ao outro. Num momento desses, as palavras tornam-se desnecessárias.

Após nos cobrirmos com os lençóis, acabamos adormecendo.


Continua no próximo conto...

carlao1978 arroba bol com br

*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 07/09/17.


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