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Amizade colorida

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 08/09/17
  • Leituras: 2491
  • Autoria: B_u
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Parte I

Durante muito tempo senti uma atração muito forte pela minha amiga Jennifer, não era nada romântico, claro. Costumamos sair e andar pelo calçadão da praia, ver o dia morrer e a noite nascer, é lindo! Muitas vezes sentia um desejo enorme de pegar ela, de pernas cruzadas e short bem curtinho... ela tirando o cabelo dos olhos e os desprendendo dos lábios, umedecendo-os em seguida... Ela costumava sentar bem próximo de mim e, sempre com roupas bem curtas, deitar no meu colo, sempre à vontade. Poderia pensar estar na friendzone, mas não queria nada sério com ela. Porém apesar da vontade nunca falei nada.

No entanto... um dia bem estranho e especial, deitada no meu colo, ela olhou no fundo dos meus olhos e para minha boca e... me beijou. Depois desse dia foi tudo ficando mais quente e mais natural. A amizade continuou e ainda nos pegávamos de vez em quando.

Parte II

Já tí­nhamos transado umas duas ou três vezes, mas o importante para relatar aconteceu nesse dia: já fazia um tempo que não andávamos no calçadão, então ela me ligou, pediu pra eu ir ao apartamento dela, que estaria sozinha. Disse em tom brincalhão no primeiro momento, no segundo: sedutora.

Começando com a atração sensual: tão somente por observar. Ela veio com um vestido preto curto que acentuou muito bem a pele clara dela, meias pretas enormes, o cabelo castanho bem longo e pouco molhado de creme. Um pé na frente do outro, um movimento cadenciado e carregado; um pé na frente do outro; a cintura deslizando de um lado para o outro acentuando a bunda durinha. Umedeceu os lábios e deu uma mordidinha; a leoa se aproximou com olhar violento. O tão somente por observar não estava sendo o suficiente, então passei a querer tocar. Pus a mão na nuca... Um beijo quente e safado que me arrepiou no mesmo instante! Subi a mão pela nuca dela e apertei os dedos, fazendo a suspirar um pouco mais forte, abraçou-me com uma perna e, enquanto me beijava, roçava seu corpo quente no meu.

Primeiro segurei a nuca com uma mão e segurei as costas dela com força pra deixar ela bem coladinha em mim. Roçando... roçando... o som do nosso ofego, do nossos corpos se esfregando... senti o calor emanando do corpo dela e do meu. Segundo desci a outra mão das costas e apertei a bunda dela, por cima do vestido. Coloquei ela contra a parede e passei a beijar o pescoço dela, que levantou o pescoço e passou a suspirar mais intenso. Uma, duas, três vezes, os beijos elevavam a nossa temperatura; quatro, cinco, seis, o cheiro da pele dela me deixava cada vez mais excitado, o perfume do seu calor, do seu tesão.

Suspiros... suspiros... desci a boca pelo pescoço dela e cheguei nos seios, os beijei um pouco e subi novamente. Uma, duas, tr...

- Chupa logo, caralho!

Desci definitivo: por cima do vestido eu beijava o que podia, desenhava-os com a boca. Meu pau subia cada vez mais, cada vez mais, latejando... com uma perna já me abraçando, ela pulou em mim. Arrastei-a para a cama de casal e soltei ela lá em cima.

Jennifer me olhou com uma expressão de surpresa misturada com safadeza. Não aguentei e voei por cima dela. A cama rangeu ao mesmo tempo em que ela gemeu, com minha boca quente no pescoço e então no peito dela. A safada estava sem sutiã. Desenhei o corpo dela com minhas mãos e segurei nas coxas dela, a pele lisa, o calor, o tesão... me encaixei do lado dela e alisei a perna enorme dela.

- Hummmm... - A voz dela transformava-se em gemidos baixinhos. - Hummmm aaa...

Quando cheguei na parte interna da coxa dela, quase que na virilha, deixei a mão leve e tateei sua pele com as pontas dos dedos, fraco, fraco... caminhando como formiguinhas, subindo e descendo... a vagina molhada, a perna quente... mais umas duas vezes, subi e desci, coloquei mais pressão e, de repente... uma pegada bem forte na coxa dela.

Se curvou e esticou o pescoço, gemeu bem forte, sutil, mas forte.

Ainda por baixo do vestido, subi e alisei a buceta dela, subi a mão pela bunda dela, desci, subi, desci...

Jennifer soltou mais um suspiro, mas dessa vez continuou, no mesmo ritmo da minha mão.

Aos poucos... aos poucos... subi, desci... o calor...

- Ahhhh Aaaaah... Hummmm... aaaa

Masturbei ela. Que se apoiou com o cotovelo, na cama e apertava os peitos, mordendo os lábios e gemendo.

Levantei seu vestido só na parte de baixo e vi que a safada tinha passado gliter na coxa e na bunda, também na buceta. PORRA, como isso me excitou! Ela ficou de barriga pra cima e abriu um pouco a perna, me olhando safada, como que pra dizer: me chupa toda, seu cachorro.

Fui pra frente dela, abracei as coxas dela e puxei ela mais pra perto de mim. Primeiro a lí­ngua, bem pouquinho, esquerda, direita... abri caminho pelos lábios da buceta dela e subi e desci um pouco; no clitóris: abracei com a boca toda molhada e quente. Senti seu corpo se articulando todo pra sentir o maior prazer possí­vel. Aos poucos, aos poucos... chupei devagar e sem pôr muita pressão, apenas tateando e abraçando o clitóris quando conveniente. Tateei pelos pequenos e então pelos grandes, subi e desci com a lí­ngua ensopada, pela virilha...

- Huummm... Huuuuuummmmmmmmm... aaahhh! AAAH!

Enquanto isso subi as mãos por baixo do vestido e segurei sua barriga, mais forte... mais forte e... ao mesmo tempo que desci arranhando, encaixei o clitóris na boca e brinquei com ele na lí­ngua, devagar e sentindo o gosto do melzinho dela com minha saliva.

Jennifer gemeu muito nessa hora, seu corpo se contraiu e se contorceu, esgueirou a cabeça e buscou mais ar, com a boca aberta e pescoço esticado; tentou fugir, mas segurei ela com mais força continuei com o clitóris na boca. Fazendo-a se contorcer ainda mais e a gemer ainda mais alto...

- AAAAA... - O suspiro ficando mais forte... - AAAAAAAAAAAAAAH! - Continuando o gemido.

Com o orgasmo se diluindo na corrente sanguí­nea, ela rebolou e apertou os peitos, suspirando e sorrindo, sorrindo e suspirando. Desceu as mãos pelo corpo com muita sensualidade e segurou minha cabeça, puxou meus cabelos e segurou mais forte.

Parte III

Comigo em pé no pé da cama, ela abaixou minha calça e cueca e caiu de boca no meu pau, já molhado e pulsante. Uma abocanhada: acomodou ele dentro da boca; outra abocanhada... aaaAAH! Senti a reação quí­mica do sexo explodindo do meu pau para o meu corpo inteiro, enchendo-me de energia e força. Colocando e tirando... ela me masturbou um pouco e olhou nos meus olhos, sorrindo e com a boca cheia de baba. Safada do caralho! Sua gostosa, continua chupando seu brinquedinho.

Ela segurou mais forte meu pau, todo melecado e escorregadio, apertou mais e sorrio bem intensamente, rindo em seguida.

Não notei que tinha dito aquilo, ela adorou.

- Engole ele... - Segurei a cabeça dela.

O som da sua saliva, do seu ofego... ela soltou e respirou. Olhou pra mim e ficou séria. Puxou o vestido pra cima tirando-o. Sugou meu pau e... virou de costas, ficou de quatro.

Coloquei a camisinha.

A luz do dia incidiu a bunda brilhante dela com uma branquidão hipnotizante. A bunda empinada, o brilho rosadinho e bem espalhado do gliter pela bunda e coxas... sua pele clara e gostosa veio na minha mente me enchendo de um tesão fumegante; uma memória vaga das suas pernas cruzadas do meu lado no banco, de sua barriga e sutiã aparecendo, no meu colo... quando me veio a sensação do toque - atração sensual e sexual por excelência, se fundindo e aumentando "“, lembrei da minha mão quente na sua bunda gelada enquanto nos beijávamos... da vez que sentou no meu colo e quicou só pra me provocar, na faculdade...

Dei um tapa na bunda, sua expressão de dor deu vazão ao tesão, disse: aaaai! Sem emitir voz. Apertou os lábios com os dentes e suspirou forte. Comecei a meter na buceta, primeiro devagar... depois fui ficando rápido e ela foi gemendo no ritmo das bombadas.

- Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

- Hum... Hum... - Continuei gemendo.

As correntes sanguí­neas fluí­am com mais intensidade, corpos quentes, saborosos e fortes. Meu corpo ficou mais definido, o corpo de Jennifer estava aumentando meu apetite por sexo cada vez mais, mesmo durante o sexo eu queria mais sexo. Que essa sensação dure a eternidade, pensei. Apertei a bunda dela com mais força com as mãos bem esticadas, e enquanto eu metia, ia alisando o corpo dela e meio que fazendo massagem ao mesmo tempo.

A pele clara... gliter rosa me seduzindo, o cabelo cheiroso e pouco molhado... o agarrei e puxei pra trás, ela esticou o pescoço e gemeu mais, apertou o peito.

- Mais rápido e mais forte, Pedro. Ah! Ah! Ah! Ah!

Parte IV

Ofeguei mais forte e mais intenso e percebi que isso a deixou ainda mais excitada, pois ela respondeu com uma gemida bem forte, dando iní­cio a uma nova fase... Empinou a bunda o quanto pôde e se apoiou nos joelhos. Segurei ela com força e puxei pra cima, abracei ela e meti com mais força.

- Continua, continua, continuaaa... - gemeu mais forte, mais forte! Seus suspiros passaram a se confundir com a voz, que agora soou em tom infantil. - Mais forte meu cachorrinho, mete na cadelinha, mete. Mais forte, me faz gozar de novo, faz.

Tive que tentar segurar mais um pouco, caso não conseguisse, ia frustrar ela...

Coloquei os dedos na boca dela e ela chupou igual um pirulito, seu suspiro quente... Com nossos corpos bem juntos, senti seus pulmões encherem e esvaziarem, seu coração batendo; nesse momento não pude diferenciar o meu do dela; um só corpo queimando como uma fogueira.

- Vai! Vai! Vai! - disse com voz infantil. - Tá gostando do corpo da sua putinha, tá? Come com vontade, safado. Come... come... vai... co... me. Com...

Jennifer perdeu o fôlego, segurei o quadril dela com mais força e ela se soltou, caindo na cama, mas mantendo a bunda empinada, abriu mais as pernas.

- Va... - suspiro forte. - Me com... - perdeu o fôlego.

Mais forte, apertei a bunda dela e apertei com muita força, meti mais forte e mais rápido que pude, ia gozar. Jennifer se deixou levar e sentiu o corpo esquentando mais, da buceta, pra barriga e pras costelas, o fogo chegou no ápice de temperatura e, agora, em suas veias pulsavam orgasmo.

- AAAH! AAAAAAAAAAAAH! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!

O corpo dela começou a travar e ela foi seguindo o ritmo no sabor do próprio sentimento, pra frente e pra trás em trancos.

- Ah! AH! AH! AAAAH!

A buceta dela se contraia, apertava e soltava o meu pau. Latejando, roçando e produzindo fogo na vareta. Na última contração dela, segurei a bunda dela e, ela tentou fugir, segurei no quadril dela com mais força e pressionei contra o meu. Uma, duas, três, quatro... meu pau encheu de porra e soltou tudo como uma mangueira. Segurei ela com mais força e ela sentiu o calor melado enchendo a camisinha e escorrendo por fora, colocou a mão no meu saco e o acariciou, o suficiente pra eu gozar mais um pouco.

Ela suspirou com muita força, fechou os olhos um pouco, mas com a segunda rajada e mais uma bombada, ela arregalou os olhos e puxou o ar.

Soltei todo o ar do meu pulmão. Ela se virou e suspirou a última vez, feliz. Caí­ do seu lado.

*Publicado por B_u no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/17.


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