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Dando pro vizinho casado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/09/17
  • Leituras: 8172
  • Autoria: meiga
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Durante minha faculdade morei sozinha em uma casa simples, que não ficava muito longe da universidade. Minha rua era tranquila e os vizinhos eram simpáticos, mas desde o primeiro dia o vizinho que me chamava atenção mesmo era o que morava bem em frente à minha casa; loiro, forte, corpo bem definido e cara de safado. Seu nome era Carlos. Era casado com uma enfermeira. Eles transavam todo dia. Sei porque da minha casa ouvia seus gemidos e eu me masturbava ouvindo aquilo. Estava há um tempo sem sexo e qualquer coisa me excitava, principalmente aquele macho gostoso, que eu sempre via sair com sua esposa.


De frente da casa onde eu morava, havia um muro bem baixo e em cima desse muro um ferro roliço. Num domingo à noite, fiquei um tempo sentada ali e, como o povo dormia cedo, umas dez horas não havia mais ninguém na rua. Eu não quis entrar porque não havia nada pra fazer; só ia masturbar pensando em Carlos. A propósito, eu não havia visto o casal naquela noite. Fiquei olhando pra sua casa e minha imaginação foi fluindo. Eu estava com um vestido não muito curto mas soltinho e com uma calcinha fina. Aquela cara de safado de Carlos não me saí­a da cabeça e eu logo estava meladinha. Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem naquele ferro imaginando o pau de Carlos. Parei quando ouvi uns passos. Era ele, vindo sozinho. Fiquei nervosa. Nossa, que homem! Me recompus em cima do muro e fiquei na esperança que ele viesse falar comigo. E veio.


Me cumprimentou e se encostou no muro, do meu lado. Reparei que ele não tirava os olhos das minhas pernas. Pela primeira conversávamos e fomos nos conhecendo. Me animei quando ele disse que sua esposa estava no hospital em noite de plantão.


--E você mora sozinha?


--Moro sim!


--Gosta?


--É bom porque a gente tem privacidade né?


Observei um risinho nos cantos de seus lábios. Coisa de gente safada!


--E não bate carência?


--Ah! Isso com certeza!


Ele pôs sua mão em minha coxa e disse que uma mulher como eu não devia ficar carente. Lembrei que ele não ficava porque era casado. Ele subiu um pouco mais sua mão e foi direto, dizendo que não era justo uma mulher gostosa assim ficar na mão. Só suspirei sentindo aquela mão deslizar sobre minhas pernas. Carlos disse que me desejava desde o dia em que cheguei, enquanto ficou de frente pra mim, já excitado, enfiou sua mão entre minhas pernas e sentiu minha buceta molhadinha. Quando ele enfiou seu dedo nela, me levou ao delí­rio; não aguentei e sussurrei no seu ouvido, pedindo pra ele me comer. Só não imaginava que seria ali mesmo, na calçada.


Ele me desceu do muro, me pôs de costas, me pediu pra colocar as mãos no muro e abaixou sua calça. Lembrei que ali era perigoso e ele disse que era aquilo que te excitava mais. A mim também. Carlos, então, me pegou de 4 e colocou aquele cacete todinho dentro de mim. Eu gemia feito uma puta e ele me tratava como um macho de verdade trata uma mulher. Me puxava pelos cabelos, batia na minha bunda e me xingava. Aquilo me levava ao delí­rio e logo gozei na sua pica. Ele continuou metendo com força até tirar e, como um macho rústico, botou no meu cuzinho sem nem perguntar se podia. Quando pensei em hesitar, sua vara já rasgava o meu rabinho. Amo dar atrás e suas estocadas logo me fizeram gozar outra vez. Ele voltou a meter na minha xaninha, que já estava toda lambuzada. Ele metia forte e não tinha como eu não ficar louca naquele cacete grande, duro e melado me devorando. Ele estava me realizando o sonho dele me comer. De me fazer gozar na sua pica. De me pegar com jeito de macho. Aquela sensação de poder chegar alguém a qualquer momento me excitava muito. Ficava lembrando de todas as vezes que me masturbei pensando nele, mas não dava muito tempo pra isso porque ele me dava fortes estocadas, empurrando até o talo dentro de mim e eu só gemia de tesão até gozar pela terceira vez, depois de um longo gemido avisando que ia soltar meu orgasmo naquele caralho. Na terceira gozada, quase fui ao delí­rio. Gozei muito. Carlos sentiu e também gozou, em minha bunda e minhas costas e ainda ficou batendo sua vara na minha bunda. Primeira vez que gostei de apanhar de vara. Depois de nos vestir, falei que ele era louco por ter me comido ali e ele, rindo, disse que eu era louca por ter aceitado dar pra ele ali. Entramos, tomamos um banho gostoso juntos e transamos a noite toda, em várias posições. Chupei seu pau e ele gozou em vários lugares do meu corpo. Durante um bom tempo, fui sua amante, até que eles se mudaram.


*Publicado por meiga no site climaxcontoseroticos.com em 09/09/17.


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