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Seduzindo o coroa casado...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/09/17
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  • Autoria: LaNovinha
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Bom, como esse é meu primeiro conto é propí­cio que eu me apresente. Me chamo Larissa, tenho 18 anos e sou estudante. Tenho 1,72, sou morena e não sou "avantajada", sou bem magrinha, com seios e bunda média, mas empinada. Adoro ter fantasias e ser sexualmente ativa, apesar da idade... Quem me conhece sabe que um dos meus maiores fetiches são homens mais velhos e experientes, e devido a isso começou a história verí­dica que eu irei contar.


Tudo aconteceu no começo do ano, em abril. Minha cidade natal é pequena e se localiza no interior do Rio de Janeiro, mas só a visito em recessos e feriados por cursar o E.M. em outra cidade. Do lado da minha casa, tenho como vizinho um casal de médicos que possuem uma amizade de longa data com os meus pais. Casados há muito tempo, aparentam ter cerca de 45 ou 50 anos. Em um desses feriados, meus pais resolveram planejar um churrasco para aproveitar a minha vinda e a de meus irmãos, convidando então os amigos que moravam ao lado. Quando chegaram, eu estava na borda da piscina com apenas um biquí­ni simples mas que valorizava bem o meu corpo. Minha mãe fez sinal para que eu levantasse e cumprimentasse os dois, e assim o fiz. Muitos simpáticos, ficaram encantados em como eu havia crescido, já que raramente me viam. Eu sempre havia admirado o Fábio (o vizinho) em minha mente. Apesar de velho e com cabelos grisalhos, era alto e bonito. Sua pele era branca e quase sem traços da idade. Infelizmente, eu sabia que ele não me via com olhos maldosos porque além de amigo do meu pai, mostrava ser um marido exemplar. Sua esposa não era lá tão bonita, já que os anos de trabalho a desgastaram o bastante. Conversa vai, conversa vem, enquanto o churrasco não ficava pronto, resolvi pegar uma cerveja no freezer para esperar, o que de certa forma surpreendeu Fábio, que se aproximou de mim e iniciou uma conversa sobre os estudos e o que eu pretendia cursar. Já um pouco "alta" da cerveja, resolvi estender o assunto a uma conversa um pouco mais maliciosa... Fábio havia pegado o celular para checar as horas e eu aproveitei para dar uma tacada.


- Tio, sempre vejo a tia Lu (sua esposa) postando várias fotos durante a semana, mas você nunca posta nada, não sei porque tem redes sociais.


- Ah, que isso Larissa. Essas coisas são pra quem tem jeito, pra quem é bonito! Como a Lu, ou você, sua mãe...


- Ah tá! Como se você não fosse bonito ou atraente...


Disse olhando em seus olhos para que ele entendesse o elogio de outra forma e foi o que aconteceu. No momento que as palavras saí­ram da minha boca pude perceber que o havia deixado sem graça e sem ter o que dizer. Ele apenas inventou uma desculpa e se afastou de mim. Depois disso, durante todo o churrasco ficávamos trocando olhares, eu sempre maliciosa e ele sempre com cara de assustado. Eu sabia que se ele contasse para alguém não aconteceria nada, afinal, eu sou só uma adolescente... É normal que façamos isso. Ao anoitecer, todos já estávamos "alegres" com a bebida e no interior da casa. Quando fui ao banheiro, pude perceber que Fábio e Lu estavam no corredor cochichando. Bem silenciosa, me prestei a ouvir o assunto...


- Vamos Lu, já faz tempo...


- Não quero Fábio, já disse.


- E quando é que você vai querer? Nunca?


Em sua última frase Fábio falou em um tom um tanto quanto bravo. Sua esposa apenas bufou se retirando. Ele jogou seu corpo no sofá da sala e puxou o ar de uma forma profunda, foi quando percebeu que eu estava por perto.


- Larissa?


- Oi tio, desculpa, não queria ouvir a conversa. Estava só passando...


- Não precisa pedir desculpas, até porque a casa é sua. Nós só tivemos um desentendimento.


- Por quê?


Disse me sentando ao seu lado.


- Coisas de adulto.


- Pode me contar. Já sou uma adulta! Quer olhar minha identidade?


Falei rindo para que o clima tenso fosse quebrado. Ele riu, mostrando estar mais descontraí­do, mas ainda sim não me respondeu.


- Vocês não têm transado?


Perguntei e novamente a sua cara foi de espanto, mas dessa vez com um pequeno riso. A bebida havia o deixado menos tí­mido.


- Como você é direta!


- Desculpa... Queria entender o problema.


- Bom, sim. É esse o problema.


- Hum... Quando foi a última vez?


- Larissa!


- O que foi? Não tem nada demais em falar sobre isso. E você é médico...


Ele aos poucos foi dando o braço a torcer e ficando mais confortável.


- Uns 3 meses.


- Isso tudo? Nossa...


- É. Casamento é assim mesmo... Às vezes acontece, às vezes não...


- Entendi. Mas tio... Quando vocês transam, você faz ela gozar?


Mais uma vez sua cara foi de espanto, mas não houve contradição ao responder.


- Sim. Quer dizer... Eu acho que sim.


- Você acha? Tem alguma coisa errada então... E como você beija ela?


- Como assim? Beijando, Larissa. Como mais eu beijaria?


- Mas existem tipos de beijos... Nessa hora temos que beijar com vontade.


Ele fez uma cara de quem não havia entendido, então eu resolvi ousar.


- Vem, deixa eu te mostrar...


Disse me aproximando dele.


- Larissa?!


Disse afastando o corpo olhando sério para mim.


- Calma, eu só quero mostrar. Não vou fazer nada demais.


Ele, ainda com muita cautela, consentiu. Sentamos um de frente para o outro no sofá com as pernas cruzadas. Então eu me aproximei, levei minha mão a sua nuca e de forma leve puxei seu cabelo. Senti sua respiração ficar pesada e ele levemente fechou os olhos.


- Primeiro você beija ela aqui...


Disse dando pequenos beijos em seu pescoço.


- Então você sobre pra cá.


Falei indo em direção a sua orelha já dando beijos mais molhados. De olhos fechados e segurando uma cerveja em uma das mãos, sua expressão tentava negar que estava gostando, mas era possí­vel perceber que era apenas um fingimento.


- Daí­, bem devagar você vai até a boca.


Eu achei que esse seria o ápice e então pararí­amos, mas me enganei. Ele permitiu que eu continuasse. Chegando a sua boca lhe dei um beijo quente, com muita lí­ngua e apertando sua nuca com força, mas tudo de forma bem sutil. Ele apenas estava parado, sem encostar qualquer parte do seu corpo em mim.


- Uma das suas mãos você coloca aqui...


Peguei sua mão direta e coloquei em minha cintura.Ele, de olhos abertos, apenas observava, sem dizer uma sequer palavra.


- E a outra aqui...


Levei a outra mão até meu seio e novamente o beijei. Agora ele retribuiu de uma forma muito mais intensa, apertando meu seio com força assim como minha cintura. Nosso beijo ficou quente, nossas lí­nguas se babavam muito. E então eu me afastei.


- Está vendo? Esse é um beijo com vontade.


Falei com naturalidade. Ele estava perplexo, com a respiração ofegante.


- E-eu..


- E oral tio, você sabe fazer?


- Não sei, acho que sim...


Respondeu com cautela novamente.


- Quer que eu te diga se você sabe?


Ele não respondeu. Eu apenas abri o laço que fechava minha saí­da de praia e me recostei no sofá revelando meu biquí­ni. A essa altura eu já estava muito molhada. Abri as pernas e o encarei.


- É tudo para ajudar você e a tia, não precisa ficar preocupado.


Sem dizer nada ele chegou perto. Passou alguns segundos olhando pra mim fixamente, parecendo estar pensando sobre a situação. Logo depois ele desceu até o meu sexo... Me beijou por cima da calcinha durante alguns segundos. Eu já estava suspirando. Ele a puxou para o lado e começou a me lamber. No começo, de olhos fechados, mostrando estar com vergonha.


- Usa também os dedos... E faz mais com a ponta da lí­ngua.


Ele obedeceu. Então eu comecei a sentir um prazer indescrití­vel. Nunca havia recebido um oral tão bom. Já de olhos abertos, ele me lambia e ao mesmo tempo me olhava. Com a ponta da lí­ngua fazia movimentos circulares no meu clitóris e me penetrava com o dedo. Não demorou muito para que todo meu corpo se contraí­sse e eu sujasse seu rosto com meu gozo.


- Então, o que achou?


Disse deitando em cima de mim e me surpreendendo com um beijo muito quente. Eu apenas ri. Quando me preparava para responder, fomos surpreendidos com um grito que vinha do quintal.


- Fábio, vamos? Já está tarde!


- Já estou indo.


Ele rapidamente se recompôs e aparentemente recuperou a "sanidade". Saiu de cima de mim assustando e apressado. Não nos despedimos, não trocamos uma única palavra. Ele saiu e eu fiquei lá apenas me recordando do beijo incrí­vel e do orgasmo que tinha me proporcionado. Pensei também que se ele não transasse com a esposa hoje bateria uma bela punheta, já que foi embora com o cassete duro.


E essa foi minha primeira aventura com esse vizinho.

*Publicado por LaNovinha no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/17.


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