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Melhor amiga

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 15/09/17
  • Leituras: 2619
  • Autoria: Tatuadorj
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Somos um casal jovem, eu Pablo com 36 anos e minha esposa Michelli com 32, com uma vida sexual muito saudável, adoramos sexo. Este será um de vários momentos de prazer que já tivemos e queremos dividir com vocês, esperamos realmente que traga desejos a você, ao ler, da mesma forma que nos deu em realizar e relatar com você.


Uma noite destas, eu e minha esposa, Michelli, combinamos um jantar com um casal de amigos em nossa casa. Enquanto finalizamos os preparos fomos surpreendidos por Carol, a esposa, que chegou primeiro, alegando que o marido, Rui, estaria resolvendo situações do trabalho mas que logo viria.


Temos o habito de convidar nossos amigos pra jantar conosco, recebemos as vezes até mais de um casal, colocamos o papo em dia, rimos muito, mas nunca houve nada tendencioso em nossos encontros, até esta noite que iremos relatar, sim iremos, no plural, pois estamos escrevendo a vocês em duas mãos, ou quatro mãos, eu Pablo e minha deliciosa e insinuante esposa, Michelli.


Carol estava exuberante, um vestido colado que acentuava suas curvas, despertando a curiosidade em ver por debaixo daquela peça de roupa, a olhei de cima a baixo e Michelli a elogiou de cara:


- Que isso hein, assim você mata a gente.


Rimos e foi inevitável pensar em Carol sem aquele vestido. Servi vinho para elas e me senti muito bem por estar com duas belas mulheres, mesmo que por pouco tempo. Michelli e Carol são amigas de longa data, confidentes, se falam quase todos os dias. São do tipo de amigas que falam de tudo uma a outra.


- Esta malhando neh amiga?


Michelli disparou pra Carol e, o que poderia virar um papo de academia tomou rumos diferentes, muito mais interessantes ou excitantes, como queiram. Carol respondeu prontamente:


- Ah estou, olha minhas pernas! Ganhei mais bumbum também.


E claro, Michelli foi conferir, apalpou de um modo muito safado aquela bunda deliciosa, me olhando de canto de olho e minha vontade era fazer o mesmo, mas me contive, ver as duas se medindo estava me enchendo de tesão.


Já havia se passado 1 hora e nada do Rui, não sentí­amos sua falta, o papo era leve e estávamos cada vez mais entrosados, até que o celular da Carol toca e Rui avisa que não vem definitivamente. Notei que Carol não se chateou, parece que até gostou do fato de continuarmos com nossa privacidade.


- Seu marido trabalha demais Carol. Disse Michelli. - Aposto que com isso vocês não transam como deveriam.


Foram 3 segundos de silencio... Pensei que o comentário havia estragado o clima.


- Não mesmo. Disparou Carol. - Você esta olhando pra uma mulher carente de uma boa transa.


Rimos alto e aproveitei a deixa para interagir na conversa:


- Que desperdí­cio.


E Michelli completou ainda rindo:


- Não seja por isso. Hoje vamos resolver seu problema.


Fiquei estático, não sabia se era uma piada ou ela de fato pretendia transar comigo e sua amiga, louco para que a segunda opção fosse a real.


- Perfeito, além de vinho e massa, terei sexo bom, que mais posso querer? Disse Carol.


Parecia um sonho, duas mulheres gostosas, na minha cozinha, falando em transar depois do jantar, mesmo que não acontecesse, o tesão de ouvir aquilo já valeria a noite. Jantamos e notei que as duas mais bebiam que comiam.


Michelli ora colocava as mãos em minha perna, virilha, sentindo o volume dentro da minha calça, ora massageava as pernas desnudas de Carol, que cada vez mais relaxada já não se importava em ter seu vestido curto cobrindo quase nada, revelando a cor de sua calcinha.


Mudei de lugar e fiquei de frente pras duas, que cena, calcinha preta, minúscula, pernas entre abertas, Michelli já mantinha suas mão entre suas coxas de forma permanente, na verdade nem me recordo o assunto que elas falavam, não dava pra me concentrar, o decote generoso de Michelli roçava o rosto de Carol, que parecia mais embriagada que Michelli.


- Você já beijou uma mulher? Perguntou Carol do nada.


Michelli riu, mas Carol insistiu:


- To falando serio..

- Não, nunca e você? Respondeu Michelli.

- Também não. Será que é bom? Podemos tentar? O que você acha Pablo? Disse Carol.


Minha resposta foi automática, com um sorriso safado no rosto:


- Acho que vocês devem fazer já, não há outro modo de saber.


Mal terminei a frase a duas começaram um beijo de tirar o folego, muita lí­ngua, muita força, era vontade pura, da boca pro pescoço foi rápido, pra quem já tinha uma mão nas coxas, era só subir, e ela claro subiu, tive que me aproximar, estava com o pau latejando de tesão.


Dei um beijo em cada uma delas, pra ver se havia espaço pra mim naquilo tudo, a resposta foi rápida, senti uma mão no meu pau, era Carol, o marido devia estar devendo mesmo, pois apertava meu pau com um tesão imenso, minha excitação ao sentir a vontade daquela mulher me deixava doido.


Comecei a acariciar os seios de Carol, deliciosos, naturais porém firmes, grandes, escapando pra fora de seu decote, ficando a mostra para meu deleite e também da Michelli, que ao vê-los não resistiu, deslizou sua boca com muito tesão, chupando um de cada vez, sugando, mordiscando os mamilos, babando gostoso.


Carol gemia sem receio e a cada chupada de Michelli em seus seios apertava com mais tesão o meu pau, que a esta altura estava quase explodindo, ela percebendo, com maestria o tirou pra fora começando uma punheta lentamente, olhando pra cara da minha esposa e perguntando, como quem não precisa de aprovação:


- Vai me deixar mamar essa pica gostosa sozinha? ou vai se divertir comigo?


Sem mesmo responder Michelli desceu e passou a lí­ngua levemente na cabeça do meu pau, era delirante, sua saliva escorreu mas ela a sugou de volta passando a boca pelo meu pau do inicio ao fim, Carol não resistiu e começaram a dividi-lo tive que me encostar na pilastra, era tesão demais.


Eu olhava aquelas duas mulheres deliciosas me chupando com voracidade e não acreditava, segurava as duas pelos cabelos, acariciando a nunca e direcionando as mamadas, pedindo pra que babassem muito no meu pau.


Minha esposa safada que só ela, começou a descer devagar sua lí­ngua, olhando pra cima, indo em direção ao meu saco, sabendo que isso me deixaria mais doido ainda de tesão. enquanto Carol mamava minha pica de modo espetacular, sugando, babando, Michelli passava a lí­ngua em minhas bolas e virilha, misturando sua saliva a de Carol, que escorria por minha pica toda.


- Se me fizerem gozar vão ter que tomar tudo. - falei como quem já dominava aquelas safadas.


Carol levantou e tirou o restante de roupas que ainda tinha, ela realmente era demais, corpo lindo, nada sarado demais, tudo na medida, bico dos seios saltando, pedindo pra serem chupados. E foram, não resisti e enquanto Michelli me chupava com maestria, cai de boca naqueles seios deliciosos, mamando sem pressa, olhando nos olhos daquela mulher magnifica que se entregava totalmente a nós dois.


Continuei minha aventura por aquele corpo delicioso, enquanto mordia levemente seus mamilos, acariciava sue bucetinha lisa e totalmente molhada, tirando meus dedos melados e colocando na boca da minha esposa, que ai sentir o sabor daquela buceta não resistiu mais e abandonou meu pau dedicando-se apenas em devorar a bucetinha de Carol.


Colocamos Carol em cima de nossa mesa de jantar, de quatro,com a bunda bem empinada, de um lado Michelli chupava sua buceta, seu cuzinho e do outro Carol mamava meu pau como uma putinha, gemendo, babando, punhetando, deixando minha pica toda lambuzada, confesso que fico doido com isso.


Michelle subiu em cima da mesa junto com Carol e começaram um 69 delicioso, Carol por baixo, enquanto minha esposa rebolava a bucetinha na boca sua amiga, dava tapinhas na buceta de Carol, tirando gemidos deliciosos daquela safadinha.


Me aproximei de Michelli, ela segurou meu pau todo melado e começou a roçar a bucetinha de Carol, me olhando com uma cara de putinha safada que há muito não via, dizendo:


- Cachorro safado, tá adorando essa putaria não é?


Alternava em roçar minha pica e colocá-la inteira em sua boca, repetindo a todo momento:


- Delicia de pica, com gosto de buceta, delicia de pica!


Já gemendo de tesão por tudo que acontecia, quase gozei quando Michelli encaixou minha pau na bucetinha de Carol e me puxou pela cintura, fazendo com que meu entrasse de uma só vez naquela bucetinha enxarcada.


Carol que devorava da mesma forma a buceta de minha esposa gemeu deliciosamente, pedindo como uma putinha pra sentir mais forte, mais rápido e mais fundo minha pica em sua buceta.


- Mete safado, mete gostoso nessa buceta vai, mete seu cachorro safado, seu puto. - dizia Carol


Sem me controlar mais, socava com tesão naquela mulher deliciosa, olhando pra minha esposa que sentia o mesmo tesão que eu, percebia pelo seu olhar de safada, com um leve sorriso no rosto, vindo em minha direção pra me beijar com a boquinha toda melada de buceta.


Michelli inverteu sua posição, ficando ainda por cima de Carol, mas agora com sua bunda empinada também em minha direção, minha visão era deliciosa, socando uma bucetinha e vendo outra a rebolar na minha frente esfregando na minha barriga, e pedindo:


- Me fode cachorro, essa pica é minha, me fode agora!


Prontamente a atendi, tirando meu pau de uma bucetinha e socando com mais tesão ainda em outra, segurando Michelli pela cintura a fazendo gemer gostoso, vendo as duas safadas se beijando com tesão enquanto alternava em uma buceta e outra.


Depois de um tempo nessa sequencia, me sentei no sofá e pedi pra Michelli vir cavalgar meu pau como só ela sabe fazer, de costas pra mim, me deixando ver sua bunda deliciosa, porém, com algo diferente nessa noite. Enquanto rebolava em meu pau freneticamente, Carol de joelhos em sua frente, mamava se grelo durinho, salivando muito, me deixando sentir sua boca gostosa as vezes em meu saco.


Quanto mais minha esposa cavalgava, mais Carol a sugava, tirando gemidos altos de Michelli, que certamente podiam ser ouvido pelos vizinhos, principalmente ao gozar feito uma doida, com meu pau enterrado em sua buceta e sua amiga de tando tempo a te devorar.


Carol ficou tão envolvida com a cena que acabara de ver que prontamente substituiu minha esposa na posição que ocupava, mas agora de frente pra mim, sentando de uma só vez na minha pica, a engolindo com sua buceta extremamente melada.


Essa delicia de mulher quicava em meu pau de uma forma tão brusca, que evidenciava a excitação que a tomava com todo aquele ambiente a que nenhum de nós, até aquele momento, havia presenciado. em dado momento a segurei pela cintura, evitando que fizesse qualquer outro movimento e comecei eu a socar meu pau com muito tesão e força em Carol.


Minha esposa alisando sua buceta melada de seu gozo se posicionou por trás de sua amiga e, antes de abrir sua bunda e enfiar a lí­ngua no cuzinho de Carol, disse:


- Safada, você vai gozar como nunca gozou.


Carol ameaçou olhar pra trás mas foi contida ao sentir a lí­ngua de Michelli devorar seu rabinho, se debruçou mais ainda sobre mim que percebendo o tesão daquela mulher socava ainda mais rápido e a apertava contra o meu corpo.


Me beijou sem coordenação alguma de tanto tesão, gemendo, cravando suas unhas em minhas costas, até atingir o climax e gozar deliciosamente, aquecendo minha pica com seu gozo, que sensação maravilhosa, confesso que quase gozei ao sentir o calor daquela buceta.


Com a respiração ofegante de desejo Carol deslizou ao meu lado, desejando um beijo molhado e a atendi automaticamente, percebendo uma mão puxando minha pica pra fora de sua bucetinha encharcada. Era Michelli, querendo provar o gosto daquela buceta suculenta e meu pau.


Mamava minha pica, esfregando em seu rosto, alternando suas chupadas entre meu pau e a bucetinha de Carol.


- Que delicia de pica, que delicia de buceta. - repetia essas frase de um modo muito safado, mantendo minha pica inchada de tanto tesão.


Percebi os olhares entre as duas, uma mistura de felicidade e tesão, deviam estar se comunicando apenas pelos pensamentos, imaginei neste momento as loucuras que estas duas poderiam ter feito até então, mesmo dando a entender no iní­cio dessa transa gostosa e nos 10 anos em que sou casado, que seria a primeira vez de minha esposa a participar de um menage.


Não deu tempo de pensar mais em nada ao ver as duas se ajoelhando a minha frente e iniciando um beijo extremamente safado, molhado, despudorado, tendo como recheio o meu pau, fazendo uma espécie de sanduí­che, num movimento delicioso, subindo e descendo, entrelaçando suas lí­nguas e salivando demais, o que tornava aqui muito mais excitante.


Michelli esfregava meu pau melado no rosto de Carol e logo em seguida lambia todo aquele melzinho que se formava no rosto da amiga. Carol retribuí­a da mesma forma, sugando a lí­ngua da minha esposa, falando putarias uma para a outra.


- Tava doida por isso né sua safada, você não me engana,- disse Michelli.

- Mas eu quero mais! - respondeu Carol, colocando meu pau inteiro em sua boca.


Senti a cabeça da minha pica tocando sua garganta, estava a ponto de gozar, mas ela tirava sua boca aveludada lentamente, deixando uma fita de saliva cair sobre a cabeça do meu. Repetiu isso diversas vezes, enquanto Michelli ria, alisando meu saco melado da saliva que caia sobre ele.


De repente Michelli me olhou de um modo diferente e começou, sem parar de me olhar, a lamber meu saco e minha virilha com muito tesão, segurando Carol pelo cabelo fazendo movimentos pra cima e pra baixo em direção de minha pica.


Enquanto minha esposa me lambia sem parar, Carol fodia minha pica com sua boca, me fazendo gemer de tesão a ponto de explodir num gozo maravilhoso. Não resisti, e enchi aquela boca gostosa com meu leite.


As duas, mesmo com meu gozo escorrendo na boca de Carol, não paravam de me devorar, me fazendo contorcer no sofá, tamanha era a sensação de êxtase, por ter gozado deliciosamente, e por presenciar essas duas safadas se divertindo ao me ver sem controle. Na sequência presenciei um beijo entre as duas que misturava todos os nosso fluí­dos, saliva, meu leite, o gozo daquelas duas safadas.


Michelli sugeriu um banho a três em nossa banheira de hidromassagem, para darmos continuidade a nossa brincadeira. Todos nos sorrimos e concordamos no ato, mas fomos surpreendidos pelo celular de Carol, era seu marido dizendo que havia resolvido seus afazeres, se desculpando por não ter chegado a tempo, e em tom de brincadeira, aceitaria uma saideira pra finalizar a noite.


Rimos daquilo tudo em uma mistura de frustração por não poder continuar nossa festa, mas felizes pela transa deliciosa que apesar de breve, foi muito intensa e excitante. Nos recompomos rapidamente a espera de Rui, já planejando futuros encontros.


Minha esposa sugeriu que Carol, em momento apropriado, insinuasse a seu marido uma transa diferente, quem sabe entre dois casais. As duas riram de um modo safado até que ouvimos a campainha, era a conclusão de nossa noite deliciosa.


*Publicado por Tatuadorj no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/17.


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