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Transando no taxi em João Pessoa

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 18/09/17
  • Leituras: 2622
  • Autoria: hugopaty
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Olá pessoal, no meu conto anterior eu comentei que certa vez transei com minha esposa num taxi em movimento, então tivemos muitos comentários e emails questionando e querendo saber se era verdade mesmo, e por pedido da minha esposa Paty resolvemos contar como aconteceu.


Certa vez num feriadão fomos com mais dois casais e seus filhos para João Pessoa, embora tenhamos ido cada um com seu carro, por questão de segurança já que í­amos todos beber, resolvemos deixar nossos carros no hotel e acertamos com um motorista de taxi que tinha um Doblô para nos levar a noite para uma boate, deixamos os nossos filhos (adolescentes) no hotel e fomos só os 6 adultos, no carro comentei que meu avô quando jovem tinha uma Rural (para quem não conhece era um carro grande tipo SUV) e nos contava as proezas que fazia e que comia as mulheres dentro do carro e que as vezes enquanto um amigo dirigia pela cidade ele ia transando ou então o amigo que transava enquanto ele dirigia e eu disse que a doblô era ideal para isso, cada um fez um comentário depois o assunto mudou e seguimos para nosso destino, dançamos, bebemos e nos divertimos muito, Paty estava solta curtindo ao Maximo, num certo momento Paty já estava meia bicada e cochichou no meu ouvido:


- Me come no carro em movimento


Já haví­amos transado muitas vezes em nosso carro, inclusive já fizemos oral enquanto o outro dirigia mas o que ela queria era transar comigo no taxi, a principio achei que ela estava brincando mas insistiu e ela tem um jeito especial de me pedir as coisas que eu me excito todo, então disse que daria um jeito, liguei para o motorista da Doblô e fui acertar com ele, que no inicio se recusou por diversos motivos, mas depois de ter oferecido um valor muiiito bom, ele aceitou e foi num desses hiper mercado 24 horas trouxe um lençol e pediu para colocar no banco para não manchar de esperma, pedi que ele apenas dirigisse pela cidade e nos deixasse a vontade sem comentar e nem participar em nada.


Entramos no carro e fomos para o terceiro banco para ficarmos mais a vontade, Paty vestia um vestidinho de alças baixei até o umbigo e mamei em seus seios como um bebezinho, em seguida tirei minha calça e ela abocanhou meu pau enquanto eu retirava sua calcinha e passeava com meus dedos em sua bucetinha, depois deitamos no banco e fizemos um 69 delicioso, me sentei ela veio de frente sentou em cima de mim, ajeitou meu pau em sua buceta e começou a cavalgar enquanto nos beijávamos, notei que o motorista havia colocado o retrovisor de forma que podia nos ver parcialmente, Paty também notou isso e aquilo nos excitou mais ainda, Paty pulava em meu pau enquanto eu mamama e massageava seus seios, as vezes ela descia fazia um boquete e subia nele novamente, depois que notei que ela já havia gozado bastante, lhe abracei com força e gozei enchendo sua buceta com minha porra depois ela ainda me deu uma chupada lambendo o restinho que havia ainda no meu pau.


Nos recompomos e voltamos para boate, nossos amigos perguntaram onde tí­nhamos ido e dissemos que fomos passear de taxi pela cidade, logo eles manjaram o que haví­amos feitos e ficaram rindo, continuamos bebendo e dançando e Paty diz no meu ouvido que não tinha vestido a calcinha e a porra que gozei nela estava escorrendo pelas pernas, aquilo me excitou tanto que disse que tinha que comer ela novamente, ela perguntou onde e eu disse que daria um jeito, chamei um garçom e lhe prometi dar R$ 100,00 para arrumar um lugar discreto para eu levar uma mulher, ele disse que ia providenciar e mandou eu segui-lo, chamei paty e fomos atrás do garçom que nos levou para os fundos da boate numa espécie de deposito e vestuário de funcionários, disse que não terí­amos muito tempo no Maximo uns 30 minutos e nos deixou, peguei umas duas toalhas de mesa que encontrei forrei no chão, deitei minha mulher nelas baixei minha calça e fui lhe penetrando enquanto enchia minhas mãos com seus seios, Paty rebolava, gemia me apertava excitada por transar feito dois animais selvagens e em um ambiente tão estranho, coloquei ela de quatro e lhe penetrei por trás, pedi pra ela lamber um dos meus dedos e deixa-lo bem molhadinho, ela assim o fez e depois peguei o dedo e enfiei em cuzinho enquanto ainda lhe fodia a buceta, depois retirei meu pau de sua buceta e fui penetrando bem lentamente em seu cuzinho, ela rebolava empinava a bunda e pedia que eu socasse com força e arrombasse seu cuzinho, eu como um bom marido obedecia minha mulher e lhe fodia com o Maximo de força que podia, segurei em suas ancas e gozei em seu cuzinho delicioso.


Já tí­nhamos abusado muito da sorte então nos vestimos e fomos nos encontrar com nossos amigos, saciados e realizados por mais uma avetuntura.


*Publicado por hugopaty no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.


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