Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Liz 2-Emendei gozos, 2, 3, mais...

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/09/17
  • Leituras: 1273
  • Autoria: zil
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Segurei firme em seu pau. Abri minhas coxas, lubrifiquei a cabeça passando-a em minha fenda molhada, encostei-a no meu ânus e disse: vem...


Ele saiu de dentro e de cima de mim e deitou-se ao meu lado com a respiração ofegante. Fechei meus olhos, relaxei e pensei: inesquecí­vel...

Pouco depois, deitada de bruços e ainda com meus olhos fechados percebi Jean se levantar da cama. Ouvi o som do chuveiro.

Pensei: esse cara vai se vestir e vai embora. Mas, tudo bem. Duvido que só eu tenha gostado. Decidi não falar nada. Vou esperar para ver.

Neste momento, ainda de olhos fechados, senti Jean se deitar ao meu lado, segurar em meu ombro e me girar para que ele pudesse me olhar. Abri meus olhos e Jean me beijou bem gostoso...

O cara é cativante... Gentil, calmo e muito gostoso...

Falando baixinho, perguntou-me: você está muito cansada? Fiquei surpresa. O que aquela pergunta significava? Será que ele queria mais?

Naquele momento senti o lí­quido do gozo de Jean vazar e escorrer por entre minhas coxas. Não respondi sua pergunta, mas disse: espere um pouquinho... Levantei-me, fui ao banheiro, prendi meu cabelo e tomei uma longa chuveirada. Quentinha... Revigorante... Fiquei quase nova... Enxuguei-me, me enrolei na toalha e voltei ao quarto. Jean, recostado na cama com suas pernas esticadas, porém cruzadas, me olhou com desejo.

Eu não estava vendo coisas! O cara apertou os lábios, fez bico e disse: vem cá... Tira a toalha...

À vontade, me senti muito desejada. Pensei: que cara gostoso... Pau grande... Já gozei para cacete... E o cara quer mais...

Olhando para Jean e para seu pau, caí­do de lado sobre seu abdome, tive pensamentos safados, no bom sentido...

Resolvi então fazer um strip-tease de brincadeira. Soltei os cabelos, balançando a cabeça. Pus meu pé esquerdo na cama, de maneira que minha perna levantada mostrasse a lateral do meu corpo nu pela fenda da toalha entreaberta. Fiz um biquinho para ele...

Depois me virei de costas. Abri meus braços segurando as pontas da toalha e fiz movimentos lentos de "enxugar as costas", mas fui deixando a toalha descer até mostrar minhas covinhas acima das nádegas e um pouco da minha bunda, enquanto eu rebolava suave, bem devagar. Puxei a toalha de volta e deixei-a descer novamente... Repeti isso, acho que três vezes. Novamente, fechei a toalha e me virei de frente para Jean. Ele continuava com cara de tesão... Sua mão alisava seu pau.

Segurei as pontas da toalha, abri meus braços e mostrei-me toda... Fiz pose de vedete e soltei a toalha deixando-a cair no chão.

Fiz papel de boba... Pensei na hora. Mas, não aconteceram aplausos, nem assobios... Ainda bem. Jean deu duas punhetadas na pica, franziu os olhos, serrou os lábios e disse: sabe que você, além de linda, é um tesão...

Na hora, umedeci, sentindo aquela aflição que começa na sua fenda e termina no seu umbigo. Que faz você apertar as pernas. Chamou-me de bonita e gostosa... Tudo o que qualquer mulher quer nessa hora.

Sem dizer nada, fui até ele. Sentei-me na lateral da cama de frente para Jean e beijei-o, bem forte, quase que agradecendo...

Enquanto roçávamos nossas lí­nguas, minha mão direita percorreu seu abdome até chegar ao seu pau. Não estava duro, mas encheu minha mão. Subi na cama e fiquei de frente para "eles". Abri as pernas de Jean e me ajoelhei no meio delas. Curvei meu corpo, segurei seu pau com minha mão encostada em seus pêlos. O restante... Enfiei na boca. Abocanhei o que pude. Jean gemeu... Sua glande tinha o tamanho de uma ameixa fresca em minha boca. Eu chupava forte enquanto passava a ponta da lí­ngua naquela reentrância em "V" na parte de baixo da cabeça. Com meus dedos eu apertava e soltava para sentir o latejar de suas veias. Seu pau respondia com pulsações que eu percebia entre meus dedos e na minha lí­ngua. Sentia seu pau crescer. A cada pulsação ficava maior. Aquela ameixa tornou-se o pêssego que eu já havia provado. Passei a segurá-lo com as duas mãos e continuei a chupar, lamber, punhetar, apertar... Sentir um pau grande, de um cara gostoso, crescer na sua boca é delí­cia...

Você quer gozar assim? Perguntei baixinho. Ele levou suas mãos ao meu rosto, afastou-me, me fez deitar ao seu lado e respondeu: depois...

Jean, então, deitou-se em cima de mim. Beijou-me na boca, no pescoço, foi descendo, parou em meus seios, segurou-os, beijou-os, chupou-os, mordiscou meus mamilos que imediatamente ficaram sólidos... Continuou descendo, meu ventre, entre minhas coxas e minha vagina...

Adoro que me chupem gostoso e Jean perecia que sabia fazer.

Segurou por baixo de minhas coxas, abriu minhas pernas e...

Aquela boca quente no meu clitóris, sua lí­ngua procurando meus lábios, minhas reentrâncias molhadas. Lambidas e chupõezinhos nos pontos certos... Que boca gostosa..., pensei. Fiquei ali deitada me deliciando, cruzei meus tornozelos sobre as costas dele, enquanto seu rosto movimentava-se entre as minhas pernas abertas. Eu gemia e Jean também... Excitadí­ssima, e quase gozando, Jean começou a fazer movimentos rápidos com sua lí­ngua no meu clitóris. Fui à lua, apertei minhas coxas em seu rosto e soltei meu gozo... Ele continuou sem diminuir o ritmo. Gozei de novo...

Jean deixou de beijar meu clitóris. Veio subindo e deu beijinhos em meu ventre. Afastou-se um pouco e forçou-me a girar na cama colocando-me de bruços. Jean ficou atrás de mim. Suas mãos passaram pelas minhas costas, foram até a minha bunda. Segurando minhas nádegas, Jean as abriu. Foi quando senti sua lí­ngua em meu ânus... Contraí­-me e assustada me virei rapidamente com cara de reprovação...

Jamais alguém havia feito isto comigo antes.

Neste instante, Jean se afastou um pouco e fez cara de surpresa... Perguntou-me: o quê foi? Não respondi nada, mas não pude parar de olhar para seu pau. Parecia maior ainda... Rosa, reto, duro, pulsante. Ele me perguntou novamente: o quê foi? Se masturbando de leve, Jean estava a me olhar com cara de tesão. Sentei-me na cama, segurei na mão de Jean com a qual ele se masturbava e começamos a deslizar nossas mãos entrelaçadas sobre seu pau que latejava. O que você quer? Perguntei.

Sua outra mão foi até meu rosto e puxando-o para sua boca, me beijou gostoso. Sentindo seus lábios tocando os meus, ele sussurrou: quero muito, você toda...

Me senti gostosa... Toda mulher gosta dessa sensação...

Sem dizer mais nada e delicadamente, Jean virou-me de bruços. Abriu minhas nádegas com suas mãos firmes e enfiou sua lí­ngua no meu ânus. De novo...

De novo eu me contraí­. Mas não me virei. Ele continuou a beijar minha bunda, a percorrer com sua lí­ngua meu rego e a mordiscar minhas nádegas. Achei aquilo gostoso e comecei a me descontrair.

Neste instante senti de novo sua lí­ngua penetrando em meu ânus. Procurei relaxar. A sensação era diferente, mas agradável. Comecei a me excitar. Até arrebitei um pouco a minha bunda para facilitar...

Jean percebeu e continuou a lamber meu ânus, descia até minha vagina e voltava. Enfiava sua lí­ngua por entre os meus lábios e em seguida forçava a ponta de sua lí­ngua a penetrar no meu ânus. Eu podia sentir meu botão abrindo-se de leve. Sentia o molhado de sua lí­ngua.

Arrebitei mais minha bunda... Senti meus mamilos ficaram duros. Eu, não sei como, havia ficado muito excitada com aquelas lambidas e enfiadas de lí­ngua... Um lugar novo e com sensações novas para mim.

Perguntei ao Jean: o quê você quer?

Sua bunda é muito linda... Disse-me ele.

Gelei!

Eu só havia tido na minha vida, uma experiência não muito boa com sexo anal. E o pau do cara era normal... Quero dizer... Muito menor do que o de Jean. E como reza a lenda: iria doer muito...

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Jean me virou de frente, deitou-se meio que de lado, me abraçou e me beijou, longamente. Enquanto sua lí­ngua percorria minha boca, sua mão percorria meus seios, meu ventre e minha vagina. Eu estava muito excitada. Jean apalpando meus mamilos percebeu que estavam bem durinhos. Desceu até minha vagina... Estava muito molhada... Sem dizer nada, virou-me de lado, de costas para ele, e começou a beijar minha nuca.

Minha vagina ficou nervosa... Aquela aflição que faz você contrair as coxas e a se tocar... Mas, antes que eu levasse meus dedos ao meu clitóris, Jean o fez... Nossas mãos se encontraram. Pus minha mão sobre a dele, enquanto ele me tocava... Seu peito encostado nas minhas costas... Seu dedo indicador deslizava por entre os meus lábios excitando meu clitóris. Levava-o até dentro de minha fenda para trazer meu lí­quido aos meus lábios.

Fechei meus olhos, forcei meu corpo contra o de Jean para aumentar nosso contato. Arrebitei minha bunda para encostar mais em seu pau duro. Jean é bem maior do que eu... Quero dizer que seu corpo envolvia todo o meu... Me encaixei nele... Ficamos assim um tempo... Jean a me masturbar... Beijar minha nuca, minha orelha... Eu comecei a escorrer de tesão... Foi quando Jean afastou-se um pouco, segurou minha mão e a levou até seu pau, soltou-a, voltou com sua mão e começou a apalpar meus seios. Segurei firme com minha mão esquerda bem perto de seus pêlos e o restante, por de trás, pus entre as minhas coxas... Jean se aproximou novamente do meu corpo e ficamos assim nos roçando, devagar. Com minha mão direita, pela frente, eu alisava sua glande que me ultrapassava minhas coxas... Eu sentia seu pau se molhar ao deslizar por meus lábios... Jean voltou com sua mão até a minha mão esquerda que ainda segurava seu pau por de trás de mim, afastou-se um pouco e passou a roçar sua glande na minha bunda.

Sussurrando em meu ouvido, disse: me dá sua bunda...

Nesta altura eu já estava novamente tonta de tesão. Pensei em deixar rolar.

Mas... E se doer... Perguntei. Ele respondeu: eu não te machucaria...

Ele, durante toda a transa, havia me deixado comandar... O tempo todo fez o que eu queria... Vou arriscar...

Se eu pedir para parar, você pára? Perguntei baixinho.

Se você pedir eu paro... Na hora... Respondeu-me.

Deitada de lado e de costas para ele, segurei firme seu pau. Abri um pouco minhas coxas, lubrifiquei sua glande passando-a em meus lábios ainda molhados, encostei aquela cabeça no meu ânus e disse: vem... Devagar... Jean forçou para me penetrar... Tive receio e me contraí­... Ele forçou um pouco mais... Eu juro que tentei deixar, mas senti doer... Seu pau parecia que estava me rasgando... Acabei por me contrair mais... Travei minhas nádegas... Afastei-me e não deixei que ele continuasse...

Virei-me para poder olhá-lo e segurei seu pau duro. Fiquei alisando sua glande fazendo chapeuzinho de três dedos, tentando desfazer o clima...

Ele passou a mão no meu rosto e acariciando meus cabelos, beijou-me de leve e sussurrou: não tem problema se você não quiser... Vamos deixar para outro dia... Pretendo te ver novamente... Gosto de você.

Falou isso olhando nos meus olhos e acariciando meus cabelos. Esse cara sabe das coisas. Me cantando... E com carinho...

Já é a terceira vez que ele me acaricia no momento exato e me desmonta...

Virei e fiquei de costas para ele. Pensativa e segurando seu pau, tornei a roçá-lo em mim...

Mesmo eu não sendo fã de sexo anal, aquela situação, um pau duro na minha mão, roçando entre as minhas coxas, ele sussurrando no meu ouvido, alisando meus seios, todo carinhoso... Eu estava excitadí­ssima. Talvez por isso, não sei ao certo, eu estava começando a ficar com vontade de tentar lhe dar minha bunda. Eu nunca havia transado tão intensamente e tão gostoso. Apesar de muito excitada, sentia meu corpo bem relaxado, afinal Jean já me havia feito gozar muitas vezes.

Espere um pouco... Falei para Jean.

Levantei-me e fui buscar em minha bolsa um creme hidratante que eu sempre levo para estes lugares de clima frio. Quando eu voltei com a latinha de creme na mão, Jean concluiu que eu havia decidido lhe dar... Com cara de safado, sorriu para mim.

Sentei-me na beira da cama de costas para ele e disse: venha aqui na minha frente. Nesta altura eu já estava me sentindo um pouco í­ntima de Jean e eu também queria me divertir novamente com seu pau.

Eu realmente gosto de brincar com um pau duro. E aquele era especial...

Ele se levantou e ficou em pé na minha frente. Percebi que seu pau já não estava tão duro. Enchi meus dedos de creme e comecei a espalhar... Peguei em sua glande e forcei-a passar por minha mão entreaberta.

Jean fechou os olhos e gemeu baixinho. Punhetei seu pau devagar. Deslizei minha mão com creme, desde a cabeça até seus pêlos, em toda a extensão. Senti aquele pau pulsar e começar a endurecer novamente na minha mão. Depois de algumas alisadas... Duro, reto, rosa.

Eu acho mais bonito quando a cabeça de um pau tem grossura maior do que o corpo. Sabe, quando aquela saliência da glande se destaca... E eu estava olhando para um assim...

Passei mais creme, segurei-o com as duas mãos, uma depois da outra e punhetei firme e mais rápido. Cresceu mais...

Seu pau tinha quase da grossura do meu pulso. Por um tempo fiquei esfregando o creme e masturbando Jean. Sentia minha vagina molhar, só fazendo isto. A visão de Jean, de pé, me olhando com tesão, tórax definido, abdome tanquinho, aquele pau enorme e duro... Senti meus mamilos quase rachando... Suspirei e gemi. Segurei seu pau e apertei... Ele pulsava e Jean gemia... Não resisti. Com a ponta do lençol limpei um pouco do creme e enfiei-o na minha boca. Apertei, chupei forte, bombeei com a boca... Senti aquela excitação no meu clitóris e minha vagina a escorrer... Eu queria mais uma vez sentar naquele pau...

Mas, eu sabia que Jean queria outra coisa...

Eu estava, de novo, tonta de tesão...

Você quer gozar na minha boca? Perguntei, esperando dissuadi-lo da idéia de me comer atrás. Afinal, acho que homens gostam muito de serem chupados até o gozo. Desculpem-me os modos, mas naquele momento eu preferia encher minha boca de porra a dar-lhe minha bunda...

Jean, de pé, segurou-me pelos braços, me levantou da cama e me beijou. Viramos e ele se deitou me puxando para cima dele. Encaixei minha fenda sobre seu pau e comecei a movimentar meus quadris para frente e para trás. Deslizava gostoso por causa do creme que sobrara. Ele, segurando meus seios, puxou-os até sua boca e começou a chupar meus mamilos endurecidos. Jean me seduz a toda hora..., pensei.

Segurei seu pau e enfiei na minha vagina... Soltei o corpo para ele me penetrar. Seu pau, todo lubrificado, deslizou para dentro de mim...

Sei que não era isso que ele queria, mas eu estava disposta a sentir aquele grande... De novo...

Comecei a mexer os meus quadris com mais força e mais rápido. Jean me segurou pela nuca e impediu que eu afastasse meus seios de sua boca. Continuou a chupá-los e a beijá-los, como ele já havia mostrado que sabe... Que sensação... Seios beijados ao mesmo tempo em que eu era penetrada... Muita excitação percorria o meu corpo... Da ponta dos meus seios até entre as minhas coxas... Apertei forte meu quadril sobre Jean... Gozei tão forte que até estremeci... Quase perdi o ar. De novo...

Parei de mexer e percebi que ele não havia gozado. Ao menos eu não havia sentido seu lí­quido quente.

Jean parou de beijar meus seios e me afastou. Segurou nas minhas nádegas, me levantou sugerindo que eu o tirasse de dentro de mim e sussurrou: deite-se aqui ao meu lado. Obedeci e deitei-me de barriga para cima. Jean passou para minha frente e abriu minhas pernas. Ficou de joelhos e sentou sobre seus pés.

Naquele instante, pensei: será que vai pintar um papai e mamãe? Não parecia coisa dele. Mas, mesmo assim, eu ia gostar muito.

Então, flexionei minhas pernas e apoiei meus pés na cama, abrindo meu sexo para Jean. Ele, ao invés de se deitar em cima de mim, pegou um travesseiro com uma das mãos e com a outra, sob a minha bunda, sugeriu que eu me erguesse um pouco. Colocou o travesseiro em baixo de mim. Em seguida, passou seus braços por baixo das minhas pernas na altura dos meus joelhos, levantou-as e as manteve no alto, apoiando-as em seus braços, fazendo-me expor, ainda mais, minha abertura. Aproximou-se até eu sentir suas bolas encostarem a minha vagina. Apoiou seu pau sobre meu ventre. Pude vê-lo bem... Seu pau duro pulsava... Sua glande ficava acima de meu umbigo. Quando Jean se contraí­a, seu pau se erguia... Quando Jean relaxava, seu pau caí­a pesado sobre mim. Ele fez isso umas três vezes.

Acho que foi exibição... Mas, um cara gostoso desses, pode...

Em seguida, afastou seus quadris e sussurrou: pega ele. Sem mãos para guiá-lo, pediu minha ajuda. Segurei seu pau, apontei-o entre meus lábios e puxei-o para dentro de mim.

Disse baixinho: me come... Gostoso...

Em todas as vezes que Jean me penetrou, foi preciso fazer força para que sua glande conseguisse passar pelos meus lábios. Naquele momento não foi diferente.

Primeiro você sente aquela forcinha te abrindo. Depois a saliência da glande a te penetrar... Passar por sua abertura... A cabeça entra... Daí­, você começa a sentir aquele deslizar delicioso por dentro... Vai e vem...

Jean começou a bombear seu pau dentro de mim, com vontade. Eu gemia alto... Levantei um pouco minha cabeça do travesseiro para poder ver os músculos de seu abdome mexendo durante os movimentos de seu tronco para frente e para trás, para cima e para baixo, trazendo e levando seu sexo para dentro de mim.

Falei baixinho: vem com tudo... Devagar...

Eu queria sentir até onde iria. Jean forçou mais fundo até que comecei a sentir uma dorzinha... Ai! Gemi alto. Encostei minha mão em seu abdome tentando pará-lo. De imediato, Jean não forçou. Olhei entre as minhas pernas, faltavam mais de três dedos...

Vi, então, que jamais eu sentiria na minha vagina, o toque do corpo de Jean. De suas bolas...

Não sou uma mulher muito pequena, mas eu teria que ser maior para poder suportá-lo todo. Do mesmo jeito que eu gosto de engolir um homem todo, Jean poderia sentir o mesmo. Gostar de ser todo engolido...

Então, sussurrei: não consigo... Dói...

Jean respondeu: tudo bem... Estou achando uma delí­cia... Você é toda apertadinha e jeitosa... Aproximou-se e me beijou com tesão.

Aquilo me excitou muito. Enquanto nos beijávamos, Jean fazia movimentos rápidos de me entrar e sair. Aquele deslizar...

No instinto, comecei a mexer meus quadris junto com ele. Com as pernas abertas e totalmente erguidas, eu estava sendo penetrada por um cara a me beijar. Sentia seu peso no meu peito, a saliência de sua glande roçando forte dentro de mim. Comecei a gozar. De novo, eu não conseguia parar... Fiquei emendando gozos... Dois, três, mais... Não contei... Gemia alto... Mais alto... Para não gritar, peguei a ponta do travesseiro ao lado e mordi...

Jean parou de me beijar e ficou me olhando. Mas, não parou de mexer... Continuou me bombeando fundo...

Perdi o ar, de novo... Voltei a colocar minha mão em seu abdome para afastá-lo. Jean parou de se movimentar e eu sussurrei: pare um pouco... Estou exausta. Preciso respirar.

Jean saiu de dentro de mim e deitou-se ao meu lado, um pouco ofegante.

Eu já havia perdido a conta de quantas vezes eu havia gozado naquela noite. Estava com meu corpo jogado na cama...

Mas, Jean... Eu não havia sentido seu gozo...

*Publicado por zil no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: