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Beijo triplo e mais um pouco

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 18/09/17
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  • Autoria: DaniDrummond
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Sempre me senti diferente das minhas amigas quando o assunto era meninos. Não sabia o porquê e quando soube, demorei a aceitar minha preferência pelo mesmo sexo. Aos dezoito anos, comecei a trabalhar numa empresa de telemarketing e lá fiz um amigo gay (Léo) e uma amiga bissexual (Sara). Léo e Sara eram frequentadores assí­duos de uma boate gay no centro do RJ. Um dia me chamaram para ir com eles até essa tal boate. Fiquei muito curiosa com o convite, mas ao mesmo tempo fiquei com medo, pois não sabia o que aquele ambiente poderia despertar em mim. Eu reprimia aquele desejo por mulheres há muito tempo, sempre chamando de "ciúme de amiga" o que eu sentia por algumas garotas (que eu desejava ardentemente). Resolvi aceitar o convite! Sexta-feira às onze da noite cheguei á porta da boate e logo avistei meus amigos que estavam acompanhados por mais dois meninos e uma menina (maravilhosamente gata, diga-se de passagem). Acenaram para mim e me aproximei, timidamente.


-E aí­, gata! Custei a acreditar que viria! Arrasou! Isso aí­! Você vai amar esse lugar! É simplesmente M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! - disse Léo.


Não consegui responder, apenas acenei positivamente com a cabeça e mergulhei na minha timidez.


-Oi amiga linda! - disse Sara, beijando-me no rosto.


Minhas bochechas enrubesceram. Sara era uma ruiva linda de sardinhas charmosas nas bochechas e por todo seu colo. Seus seios eram fartos e durinhos e tinha um olhar super provocante. Eu tinha uma quedinha por ela, mas sempre mantive meus desejos ocultos. Furamos fila, como eles sempre faziam, e logo estávamos dentro da boate. Ao entrar, o tempo parecia ter parado. Fiquei paralisada olhando tudo e todos à minha volta. Aquela luz baixa misturada à uma fumaça inebriante, tornavam o ambiente misterioso e sensual. Pessoas se pegando por todos os lados: homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher, várias pessoas ao mesmo tempo...Eu ali, seduzida por tudo aquilo. Comecei a sentir uma sensação de pertencimento, como se tivesse encontrado meu lugar. Fui tirada do meu transe por Léo que segurou minha mão e me puxou pela multidão. Paramos no bar e pegamos vinho, era open bar e estávamos dispostos a beber até acabarem as bebidas. Enquanto meus amigos dançavam enlouquecidos, eu apenas me balançava timidamente, ao som do house, bebendo meu vinho. Nem sei quantos copos eu bebi, enquanto observava todos aqueles corpos juntos como se fossem um só, em movimentos sensuais e provocantes. Comecei a sentir as bochechas vermelhas, meu corpo quente e a timidez se afastar. Estava ficando "altinha" e meu balançar tí­mido foi sendo substituí­do por um rebolado sensual e luxurioso. Meus amigos me envolviam e, de repente, eu fazia parte daquele aglomerado de gente que dançava na pista. Enquanto dançávamos, Léo beijou na boca seus amigos um por um e depois deu um beijo triplo em Sara e seu paquera. Fiquei excitada vendo aquela cena, quando Léo sussurrou em meu ouvido:


-Topa um beijo triplo? Eu, você e Sara? "“perguntou com a voz ébria.


Antes que eu pudesse responder, senti uma mão delicada na minha nuca. Olhei para o lado e meus olhos se cruzaram com os de Sara. Meus instintos não permitiram que eu me afastasse. Fechei os olhos, entreabri os lábios e me deixei levar. Sara me puxou para um beijo intenso, envolvente e devasso. Sua lí­ngua quente e úmida passeava por sobre meus lábios e senti meu sexo umedecer. Logo em seguida, enfiou sua lí­ngua com desejo e vigor dentro da minha boca ansiosa, indo de encontro à minha lí­ngua orvalhada e sedenta, resultando numa explosão de reações e sentimentos. Um misto de medo, tesão, expectativa, desejo, calafrios...Nos beijávamos como se não houvesse mais ninguém à nossa volta. As mãos de Sara percorriam a lateral do meu corpo causando tremores deliciosos. Passei minhas mãos pela sua nuca e fui descendo pelas costas, parando em sua bunda firme e redondinha. Meus pensamentos foram longe! Imaginei nossos corpos nus entrelaçados sobre lençóis. Sara abandonou meus lábios e se aproximou de meu ouvido. Com uma voz rouca e sedutora, sussurrou:


-Vamos para o dark room?


Assenti com a cabeça, sem saber o que aquele convite significava, e fui conduzida por ela para um ambiente escuro onde nada se via, apenas se ouvia: gemidos e sussurros. Com uma firmeza, beirando a violência, Sara me prensou contra a parede e abocanhou meu pescoço. Lambia, beijava e mordia com tesão. De olhos fechados, eu me entregava àquela sensação inédita e inexplicável. Colocou uma mão por baixo da minha blusa e alcançou meu seio, espalmando sua mão sobre ele, tendo meu mamilo entre seus dois dedos, apertando-os. Soltei um gemido em seu ouvido, fazendo Sara apertá-los novamente, agora com mais firmeza. Minha bucetinha não estava mais úmida e sim encharcada de tanto tesão. Sara desceu sua outra mão, colocando-a dentro da minha calça e minha calcinha. Deslizou seus dedos por entre meus lábios.


-Que tesão! Tô doida pra te comer desde o dia que te vi! E molhadinha desse jeito fica difí­cil resistir. - Sara falou em meu ouvido, com a voz suave, porém firme.


-Tá esperando o que? Me come! - respondi num impulso.


Eu não raciocinava mais! Estava tomada pela experiência libertadora de ter uma mulher dentro das minhas calças. Só queria ir até o fim! Sara começou uma esfregação no meu grelinho enrijecido e pulsante, enquanto eu arranhava suas costas e mordia ora sua orelha, ora seu pescoço. Agarrei seus dois seios com as duas mãos, como se quisesse arrancá-los. Sara, me penetrou com seus dedos compridos, fazendo movimentos suaves e num ritmo moderado. Me contorcia e arfava de prazer. Seus movimentos se intensificaram e a mão que estava em meu seio entrou na parte de trás da minha calça. Senti seu dedo acariciando meu cuzinho que se contraí­a e relaxava.


-Mete, vai! Enfia! Come meu cuzinho! Quero você todinha dentro de mim! - sussurrei ofegante e louca de prazer.


A ruivinha penetrou meu cuzinho com o dedo médio, delicadamente. Meu corpo só estava esperando aquele toque para explodir num único e maravilhoso orgasmo. Meu corpo se contraí­a e tremia em espasmos. Abafei meu gemido em seus cabelos que repousavam sobre seu pescoço. Senti as mãos delicadas de Sara me amparando, enquanto minhas pernas não respondiam à nenhum comando.


-Linda...e gostosa! "“falei no ouvido de Sara.


A ruiva levou seus dedos à sua boca e os lambeu.


-Gostosa é você! Deliciosa! Que bucetinha maravilhosa! Acho que viciei! - falou sensualmente ao meu ouvido.


Aquilo parecia um sonho! Era libertador! Pela primeira vez, senti que podia ser livre para amar e transar com quem eu quisesse. Esse dia foi só o primeiro de muitos...Sara se tornou uma "amiga com benefí­cios" e aprendi com ela os prazeres do sexo com mulher.

*Publicado por DaniDrummond no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/17.


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