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Mas, e se eu gosta? você quer ser cor

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/09/17
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  • Autoria: mayaracasada
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Mas, e se eu gostar? Você quer ser corno mesmo???


Minha esposa Melissa "Mel" tem 38 anos e eu 42 , não é aquele espetáculo de mulher mas ainda faz muitos homens ficarem de pau duro, tem cabelos castanhos até um pouco abaixo dos ombros e seios médios e deliciosos, gosta da sua buceta raspadinha bem lisinha. Somos casados há 18 anos e eu sempre tive o desejo de vê-la trepar com outro homem, mas ela nunca concordou, sempre que eu tocava no assunto ela tentava fugir, dizendo que me ama, e que não precisava de outro, que eu já era suficiente. Mas eu não desisti da ideia e comecei a ser mais enfático em nossas transas, quando estávamos no auge da transa, perto de gozar eu dizia pra ela imaginar naquela hora que era a pica de outro homem que estava fodendo a buceta dela, eu ate dizia o nome de alguém e pedia pra ela imaginar que era a pica dele que estava arrombando a buceta dela e ia enche-la de porra, pedia pra ela falar o nome dele e pedir pra ele arrombar a buceta dela, até que me surpreendi quando ela disse o um nome, alguém que eu nem conhecia e ela começou a gritar !!! Vem fulano me fode gostoso, regaça minha buceta, ele é toda sua , fode ,fode, goza comigo gozaaaa, trançou suas pernas em mim e se contorceu toda num gozo maravilhoso, e eu fui no mesmo embalo enchendo ela de porra, terminamos os dois cansados e bastante suados. Beijei ela, chupei seus peitos e ficamos abraçadinhos sem dizer uma só palavra. Claro que eu não ousei perguntar quem era o outro, que deu tanto prazer a ela, e a fez gozar daquele jeito. A partir desse dia ela começou a se soltar e perguntou porque eu queria tanto que ela desse pra outro homem!!! Não foi gostoso gozar imaginando outro homem te fodendo? Foi, foi muito gostoso e eu vou querer de novo, eu ja gozei pensando em outro homem, mas calada sem você saber, mas agora podendo falar o nome dele na sua frente, pra você ouvir, deu mais tesão ainda e me fez gozar com mais intensidade. Então!!!, Eu só quero que você sinta prazer, se imaginando e falando o nome dele já te fez gozar assim imagina então ele te fodendo na minha frente. Quero ver você trepar com outro, experimentar uma pica maior que a minha, ou mais grossa, quero ver você gemer e me chamar de corninho enquanto ele mete a vara na sua buceta .

E ela dizia: Huummmm! Que delí­cia!!!!!

- Mas, e se eu gostar? E se eu quiser continuar dando minha buceta pra outros? Você vai aceitar mesmo? Claro que vou!!! Então você quer ser corno mesmo??? Vou adorar ser seu corninho manso, quero ver você gozando gostoso e depois ainda prometo, vou limpar você todinha com minha lí­ngua, vou chupar sua buceta até sair a ultima gotinha de porra la de dentro!!!. Me dê mais um tempinho pra eu acostumar com a ideia, e prometo vou te fazer o corno mais feliz do mundo.

Isso começou a esquentar nossa relação e ficamos alguns meses assim nessa brincadeira excitante de imaginar outro fodendo ela enquanto agente trepava, e ela gritava o nome dele, isso nos fazia gozar ate ficarmos exaustos. Próximo de um feriado prolongado Mel me propôs passar o feriado na praia, estranhei pois apesar de termos uma casa no litoral ela detestava, reclamava que tinha muita gente , da falta de agua pro banho, dos preços dos alimentos e bebidas na praia, por isso preferia ficar em casa, mas já que ela propôs e estava disposta a ir adorei a ideia. Saí­mos ao anoitecer e no outro dia logo cedo ela estava pronta pra caminhar na areia, vesti uma sunga e me arrepiei ao vê-la dentro de num minúsculo bikini, justo ela que sempre usou uns bikinis muito bem comportados, e criticava as meninas que usavam bikinis pequenos que mal dava pra tapar a buceta. Mas vê-la assim me deu muito tesão. Durante a caminhada quando cruzávamos com alguém não tinha quem não olhasse com desejo de possuir aquela bucetinha suculenta e bem depilada. Senti que naquele final de semana realizaria minha fantasia de ser corno e com certeza eu seria. Depois de caminharmos por um bom tempo resolvemos entrar na agua, dar uns mergulhos, depois saí­mos e sentamos na areia, como era gostoso ver aquele bikini enfiado na buceta da Mel, e seus lábios saindo pra fora, e ver a reação dos homens que passavam olhando, alguns iam ate a frente dava meia volta e passava cada vez mais perto pra dar uma conferida, ate que um rapaz se aproximou e começou a puxar conversa conosco, mas não tirava os olhos da bucetinha da Mel, dei uma desculpa pra sair e deixar os dois se entenderem, fiquei na agua só observando, depois o rapaz se levantou e foi embora. Minha esposa veio pra agua, deu um mergulho e me abraçou, dizendo que havia convidado o rapaz pra ir a noite em nossa casa.

Ele deveria ter a mesma idade dela e bem sarado, minha esposa disse que era casada, ele disse que também era, mas como havia discutido com ela estava sozinho, e perguntou se poderia ficar conversando com ela, e se eu não me importaria, ela disse que poderia e que eu não me importaria. Ficaram conversando e depois à elogiou dizendo que ela era uma bela mulher, e que depois dos elogios ela o teria convidado pra tomar uma cervejinha conosco a noite em nossa casa. A noite bebemos muito e conversamos sobre diversas coisas até o clima esquentar e o assunto acabou em sexo, e quem não gosta desse assunto. Como estávamos sob efeito da bebida que haví­amos ingerido, minha esposa foi ao banheiro e na volta sentou em meu colo, eu puxei o seu vestido um pouco porá cima deixando aparecer aquela bucetinha deliciosa, o que fez o rapas ficar todo vermelho, ele tentava disfarçar mas não tinha jeito acabava olhando, e pra quebrar o gelo, falei que tinha vontade de vê-la trepando com outro homem, que pudesse comer a buceta dela de todas as maneiras, e melhor ainda se ele tivesse um pau maior e mais grosso. Eu queria ver ela gemendo em outra pica e me chamando de corno. Minha mulher ainda não tinha dito nada, ainda estava meio receosa. Vitor se entusiasmou e perguntou se poderia mostrar seu pau, assim ele vendo poderia dizer se era maior ou não, se não fosse do tamanho que ela queria, ficarí­amos somente na cerveja e ele iria embora. Ela meio sem jeito, olhou pra mim e disse: pode ne, era a primeira vez que ela iria ver o cacete de outro macho, quando ele tirou sua ferramenta pra fora ela estampou um belo sorriso no rosto e me beijou. O Vitor realmente tinha uma pica de dar inveja, ele de pé com sua ferramenta quase apontando pro teto, durí­ssima e babando, com certeza uns 20 cm e bem mais grosso que o meu que mede 15 cm. Melissa olhando pra mim perguntou se podia pegar. Claro, é todo seu. Ela pegou aquele pau e ficou alisando, tocou no saco e ficou acariciando, e sem nenhuma cerimonia foi levando a boca e chupando com gosto, chupou, chupou, chupou até o Vitor não conseguir segurar mais e jorrar seu creme na boca dela. Melissa engoliu bastante mas fez questão de me beijar e dividir a porra do Vitor comigo, depois sorrindo disse pra mim, daqui a pouco tem mais, você queria chupar minha buceta cheia de porra ate sair a ultima gotinha, então você vai fazer isso, daqui a pouco ele vai encher ela de porra pra você, meu corninho. Foi a primeira vez que ela me chamou de corninho, aquilo foi o máximo, foi como ganhar um elogio de uma pessoa muito importante, uma celebridade, encheu meu ego e me deu muito tesão. Depois de uns quarenta minutos o Vitor já estava com sua ferramenta em pé, antes dela chamar o Vitor para o quarto eu soltei seu vestido deixando ela cair ao chão, ela foi andando, e rebolando, que imagem linda, ver a bunda dela por traz enquanto ela anda, eu fui também pro quarto ver ela ser fodida por uma pica bem maior e mais grossa que a minha, ver ela gemer, urrar de tanto tesão na vara de outro homem. Melissa não parava de me lembrar: Se eu gostar, e eu sei que vou, vou querer dar pra outro sempre e você vai ter que aguentar. Concordei. Então agora você vai me ver sendo fodida como você queria, não tem mais volta, vai virar corno de verdade

-

O Vitor se deitou e minha mulher subiu em cima dele, ela pegou o pau do cara e colocou na entradinha da buceta olhou pra min e disse:

- Olha corninho, como esse pau vai entrar na minha buceta,

centí­metro por centí­metro. Sua bucetinha bem depilada já escorria de tão molhadinha!!! Ela me olhou de novo e disse: agora vou sentir um pau de verdade. O Vitor começou a colocar bem devagar e ela disse:

- Olha corninho, agora não tem mais jeito, ele está metendo o pau na bucetinha da tua mulher, ele tá regaçando ela, e vai encher de porra quentinha pra você lamber, ela foi arriando a bunda naquele pau que foi sumindo dentro da sua buceta

Ela estava sendo arrombada na minha frente e começou a cavalgar naquela ferramenta que entrava e saia da buceta conforme ela cavalgava, eu ali atrás dela me deliciando com a cena. Enquanto isso ela dizia olha meu corninho, isso que e rola, olha o tamanho dessa rola entrando na buceta da sua mulher, me fode Vitor me fode gostoso pro meu corninho ver. Nesse momento ela se contorceu toda e ficou imóvel com aquela vara enterrada na buceta gozando feito louca, eu me punhetando acabei gozando também. O Vitor começou de novo um vai e vem na buceta dela e logo gemeu enchendo sua buceta de porra, agora eu estava realizado vi minha mulher sendo comida, fodida, regaçada por outra pica!!! Vem meu corninho, chupa minha buceeeeta, cheia de porra de outro macho, vem meu corninho, limpa minha buceta, quero ver sua boca cheia de porra vem corninho chupa tudo, até a ultima gota como você queria !!! Fia a vontade dela e a minha também, deitei ee mandei ela por sua buceta em minha boca fui lambendo ela todinha até deixar sua caverninha limpa, foi tudo maravilhoso como eu sempre sonhei. Mas eu queria que o serviço fosse completo, ainda queria ver o pau do Vitor arrombar também aquele cuzinho delicioso. Mais de uma hora depois Melissa começou a chupar a pica do Vitor que foi ganhando vida ate endurecer de novo e ficar pronto pra enfim foder aquele cuzinho. Ela deitada de bruços, ele passou um gel no seu buraquinho e enfiou um dedo, depois dois e foi girando la dentro até ficar bem lubrificado, com aquele entra e sai dos dedos fez acender o fogo de minha mulher de novo, ele disse que queria gozar naquele cuzinho delicioso , so faltava isso pra eu realizar minha fantasia por completo e me tornar um corno de verdade. Depois de lubrificar também seu pau, Vitor começou a penetrá-la, seu pau foi entrando bem devagar até romper a barreira do esfí­ncter e o cuzinho guloso dela foi engolindo cada centí­metro daquela pica!!!- Olha corninho, agora meu cuzinho já não é só seu!!!! Olha bem e veja como ele está sendo arrombado!!!. Sempre que eu der o cuzinho vou me lembrar desse caralho, e eu vou querer dar sempre minha buceta e meu cuzinho pro Vitor, ele vai ser seu sócio, tá gostando de ver sua putinha gemendo na vara de outro macho meu corninho? Enquanto ela falava o Vitor metia sem do e com força deixando o cuzinho dela bem arrombado. Eu dizia: que queria ver o cuzinho dela regaçado e cheio de porra. Eu to adorando, ver você gozando na vara de outro macho,. goza bastante pra deixar ele satisfeito e a mim também O Vitor socava forte, entrando e saí­do daquele buraquinho e ela esfregava seu grelinho e os dois acabaram gozando Ela gozou como uma cadela se contorcendo com a rola do Vitor enterrada no cu quando ele tirou seu pau pude ver aquele buraco vermelho arrombado e sua porra escorrer la de dentro. O Vitor foi tomar um banho pra voltar pra casa e eu aproveitei pra verificar o estrago e lamber aquele cuzinho com porra e deixa-la mais feliz ainda. Durante os dias de feriado o Vitor foi nosso convidado de honra, e so voltava pra casa depois de comer minha amada Melissa pelo menos duas vezes. No último dia ele ainda trouxe sua esposa pra nos conhece e as duas acabaram ficando amigas, mas ela nem imagina que seu marido come minha mulher. Continuamos mantendo contato pra combinar outro encontro no próximo feriado pra vivermos outra aventura maravilhosa como essa. Mayara Nascimento F

*Publicado por mayaracasada no site climaxcontoseroticos.com em 20/09/17.


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