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Virei putinha do pai de um colega

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 23/09/17
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  • Autoria: diegoNH
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Eu, um garoto virgem, bisexual. Estudava na mesma escola que Josué, um vizinho da rua e seu pai Marcio. Em um dia qualquer Marcio me ofereceu carona, aceitei e isso começou a se repetir 3 vezes por semana, menos na quarta e na sexta, que era os dias que Josué ia da escola para o treino de futebol e não para casa. Nesses dias eu pegava o onibus e chegava em casa quase 1 hora depois do horario que normalmente chegava com a carona.

Marcio era um quarentão, cabelos semi grisalhos e com um corpo atletico. Era jogador de futebol amador até seus 38 anos e continua mantendo a forma depois disso. Eu era um garoto muito discreto e dificilmente dava pinta ou qualquer coisa que pudesse fazer qualquer pessoa desconfiar da minha sexualidade... mas com Marcio era muito dificil, era normal ele vir buscar o filho e eu usando um shorts esportivo apertado, que deixava a mostra um grande volume. Josué não gostava de sentar na frente, então eu sempre estava do lado daquele corpo com um pacote enorme. Não foi nem uma, nem duas vezes que Marcio me encarava enquanto eu sem perceber olhava para seu pacote, quando nossos olhos se encontravam ele sempre abria um sorriso de canto de boca e eu morria de vergonha.

Numa quinta como as outras, Marcio buscou a gente, sempre com seu sorriso e gentileza puxou varias vezes conversa, Josué no banco de tras estava entretido com seu celular, na epoca de ouro das SMSs. Marcio no meio de uma conversa animada, sem aviso, ao parar em uma sinaleira, pousa a mão na minha perna, e nos longos segundos de sinal vermelho, alisava minha perna, primeiro logo acima do joelho depois subindo levemente com os dedos pra coxa, me olhando, esperando qualquer reação. Continuei olhando para frente continuando o assunto. Quando o sinal abriu a mão de Marcio voltou ao volante. Quando chegamos na minha casa, me despedi do Josué que continuava enterrado em suas mensagens e depois me despedi de Marcio, que com uma ação que qualquer pessoa q visse de fora iria parecer uma simples ajuda p sair do carro, colocou a mão na parte externa na minha coxa e deslizou para a bunda conforme eu saia do carro. Olhei pra tras e sorri.

Passei a noite inteira pensando o que aquilo significava, veria ele somente na segunda e mesmo assim nunca teria coragem de falar absolutamente nada para ele. A noite passou, e fiz varios ensaios e pensei em varias formas de prosseguir sem Josué ver nada e saber o que aquilo queria dizer.

A sexta passou normalmente, vi Josué sair apressado bem antes de mim, quando enfim alcancei a saida do colegio, para minha surpresa, vi que estava estacionado no mesmo local de sempre o Gol azul de Marcio. Fui caminhando até la meio confuso e assim que cheguei perto Marcio abaixou o vidro, e sozinho dentro do carro me convidou para entrar. Entrei e indaguei o porque estava ali e avisei que o Josué já tinha saido. Ele fez sinal com a cabeça e falou que viu, e rindo disse que Josué nem notou o carro ali parado e que estava ali para me buscar e não buscar ele. Percebi que novamente Marcio usava um short esportivo bem apertado, porem dessa vez o volume era diferente, percebi que ele estava sem cueca aquele dia.

Arrancou o carro e senti meu coração bater forte na garganta, como se tivesse engolido ele a segundos atras. Todo o trajeto foi normal, exceto em cruzamento, onde para a direita nos levaria para minha casa e para a esquerda para uma lomba, onde no começo dela tinha uma escola e no final, depois de alguns quilometros na rua cercada por mato tinha uma antiga estaçao de radio fm a muito falida. Ele dobrou para a esquerda, o olhei e as palavras não sairam, ele estava serio e tinha parado de falar fazia alguns minutos.

Chegando na altura da escola, na sinaleira olhei para Marcio, ele me deu uma olhada de lado e com a mao abaixou levemente o shorts, o pau gigantesco saltou pra fora como uma mola. Devia ter facilmente 23 cm, e era grosso e com veias saltadas. Cabeça grande e bolas grandes e peludas. Olhei para ele com expressão de surpresa. Ele sem falar uma palavra arrancou quando o sinal ficou verde. Sem nem perceber em instantes a minha mão estava sobre o pau de Marcio, que não estava totalmente duro mas era suficiente pra preencher facilmente minha mão. Ele me olhou com satisfação e aparente alivio quando comecei a masturbar ele, alisando da cabeça até as bolas e olhando fixamente para aquela delicia. Estava feliz por ele ter ido para aquele caminho, ao lado da rua não existia nada alem de mato e isso me deixou muito a vontade e ter certeza que ninguem veria eu fazendo aquilo, mesmo que poucos minutos de casa.

Existia varias entradas no mato, que formavam pequenas trilhas, Marcio escolheu uma que cabia o carro e entrou, estacionando não muito longe do acostamento, mas protegido de curiosos que eventualmente poderiam passar por ali.

Enfim, depois de muito tempo quieto ele falou a primeira palavra, e foi "chupa?", eu me inclinei sobre ele tentando o maximo ficar a vontade para chupa-lo, coloquei a boca no pau dele e envolvi com os labios, a cabeça entrou e um pequeno pedaço a mais. Comecei movimentos de tirar e botar, minha boca estava um pouco seca mas mesmo assim tentei babar bastante, chupando em varias velocidades até achar uma que fazia Marcia dar gemidinhos baixos e gostosos. Continuei assim por alguns minutos, usando a boca e as maos. Lambi as bolas de Marcio mas era difiicl alcançar elas.

Marcio puxou meus cabelos e me fez levantar, mandou com uma voz firme eu sair do carro. Sai e ele tambem, ao lado do carro mandou eu ajoelhar e ficar com as maos para tras. "Não coloque as mãos para frente, não importa o que aconteça" disse com voz seca e grossa. Concordei com a cabeça e assim o fiz, segurei minhas maos para tras ajoelhado. Marcio se posicionou a minha frente e encaixou o pau na minha boca novamente, segurou meus cabelos e dessa vez ele controlaria o boquete. Ja no começo , senti o pau dele preencher totalmente minha boca e alcançar minha garganta. Por impulso minhas maos foram parar em suas pernas, para afasta-lo. Foi respondido com um tapa na cara e uma voz grossa como um trovão dizendo para não fazer isso. Assenti novamente e segurei as mãos de novo para tras, mais uma vez ele preencher minha boca e me fez engasgar, a primeira engasgada aguentei, na segunda minhas mãos novamente sairam do lugar. Novamente outro tapa, dessa vez muito mais forte.

"Vou ter que amarrar suas mãos, puta?" perguntou agressivamente. Fiz que não e novamente segurei as mãos. Dessa vez ele fodeu minha boca sem minhas mãos interferirem, varias estocadas, cada uma mais funda que a outra, engasgava todas as vezes e ele respondia sorrindo e dizendo "engasga putinha". Ele fodeu minha boca com uma velocidade muito grande, nem dando tempo para minha respirar corretamente, e sem nenhum aviso gozou na minha boca, jorrando leite pra fora da boca e muito dele descendo pela garganta. Me olhando com olhos bravos falou "Na proxima não quero ver uma gota desperdissada, puta inutil".

Com um gesto mandou eu entrar na porta de tras do carro, o banco estava totalmente vazio. Entrei e esperei ele entrar também, veio por cima de mim me acarriciando, me beijando e passeando com as mãos pelo meu corpo. Eu ainda estava totalmente vestido e logo isso mudaria. Me ajudou a tirar a camiseta, e depois a calça, jogando elas no banco da frente, beijou meu peito e observou eu apenas de cueca, meio assustado, era virgem e achei q não chegaria a esse ponto. Não queria dizer não, mas tambem não tinha pensado naquilo. Mandou eu virar a bunda pra ele e ficar de 4. Eu suei frio mas fiz sem pestanejar. Meu coração novamente disparava sem qualquer controle. Ele tirou minha cueca expondo minha bunda, senti os dedos dele passeando por ela, a ponta do dedo na borda do meu cuzinho. Ele deu um tapa na minha bunda e falou "Teu dono acabou de gozar e ainda não consegue usar o pau, vamos ter que brincar até ele estar pronto".

Mandou eu deitar de bunda pra cima, e deitou por cima de mim, afundando a cara no meio da minha bunda. Com a lingua lambeu meu cu, mordeu minha bunda e voltou a lamber meu rabo. Usando os dedos penetrou no meu cu, e com surpresa na voz falou "Cu apertado, acho que vai sentir a dor mais gostosa da sua vida daqui uns minutos". Respondi falando que era virgem e que estava com certo medo. Ele riu e respondeu "Puta com medo de ser fodida? Não pode isso, eu que mando e digo que vai ser alargado hoje". Ele continuou brincando com meu rabo por alguns minutos até que disse que finalmente estava pronto. Senti o pau dele totalmente duro novamente nas minhas pernas, enquanto ele se encaixava por cima de mim, beijando meu pescoço e dizendo no meu ouvido "Pode gemer alto e gritar, vadia, aqui ninguem vai te ouvir".

Puxou minha cintura me colocando de 4 num movimento só, minhas pernas fraquejaram, mas me esforcei pra não voltar cair sobre o banco. Senti a cabeça do enorme pau de Marcio tocar no meu cu. Gelei mas no mesmo instante gozei. Ele penetrou a cabeça, e meu rabo começou a se abrir, senti uma dor grande mas nada que me fizesse não querer estar ali. Ele penetrou devagar, e com surpreendente cuidado. Segurando minha cintura penetrou, o pau dele parecia me rasgar por dentro a cada cm que entrava. O pau dele era grosso, grande e estavamos apertados no carro. Mas em pouco tempo o pau entrou praticamente inteiro, Marcio parou de penetrar e deixou meu corpo acostumar por alguns segundo com ele quase totalmente dentro de mim.

Ainda com as maos na minha cintura tirou o pau e penetrou novamente, puxando e soltando minha cintura fazendo o movimento de vai e vem. Em pouco tempo ele me comia sem nenhuma do, numa velocidade constante e gemia e falava obsenidades. Eu gemia alto e gritava cada vez q o pau alcançava o fundo do meu rabinho. Doia muito, mas a cada metida a dor parecia mais gostosa. Em momento algum pedi pra parar o diminuir, ao contrario, em alguns momentos gritava pra meter mais rapido. E Marcio adorava e falava repetidamente que eu era a puta safada dele e que amava a rola dele.

Usei os musculos da bunda pra apertar o pau de Marcio, e em uma dessas apertadas ele urrando encheu meu cu de leite. Senti a porra preencher inteiro minha cavidade anal, ele tirou o pau e se jogou no banco. Fiquei de 4, senti o leite escorrer do cu, pedi pra ele limpar pra não sujar o carro. Ele deu um tapa na bunda e limpou usando um papel qualquer que estava perdido por ali. Ele apontando para o pau fala "Limpa, ta cheio de porra", eu pegando o mesmo papel fui limpar, ele segurou minha mão e apontou pra minha boca. Eu entendi e lambi o pau melecado de porra dele. Ja meia bomba, lambi as bolas e todo o pau, deixando totalmente limpo.

Nos vestimos e fomos para minha casa. Eu estava com dor e sujo, fui direto para o chuveiro pensando no pau do Marcio. Não sentir sentimento nenhum por ele, como não sentir por nenhum outro nome, mas sentia desejo e alguns diriam que me apaixonei por aquele pau.

A brincadeira se repetia praticamente todas as quartas e sextas, até o final do ano. Em vários lugares diferentes até acharmos um motel que não pedia RG e que deixava nossas brincadeiras bem mais confortáveis e seguras.

*Publicado por diegoNH no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/17.


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