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A PIZZARIA - Parte 27

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 23/09/17
  • Leituras: 4272
  • Autoria: carlão1978
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A PIZZARIA 27


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 27. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.


Noto que, infelizmente, devido à baixa votação, cerca de 20 leitores assí­duos acompanham a série. Peço desculpas a estes 20 parceiros, que até aqui me seguiram, mas lhes informo a breve interrupção. Entretanto, ainda postarei mais dois capí­tulos. Agradeço a todos, e até uma próxima oportunidade.

Segue o capí­tulo prometido:



A PIZZARIA 27


ATENí‡ÃO: ESSA É A PARTE 27. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.



Às 06:12hrs de sexta-feira fomos despertados pelo telefone de casa tocando. Devido ao horário da chamada, Denise foi atender com certa apreensão, a qual também tomou conta de mim.


Felizmente, nada grave havia acontecido. Quem nos ligava era a sua irmã Vera, que residia em Belo Horizonte. Após o seu pedido de desculpas, por ter nos chamado tão cedo, disse-nos que o motivo do contato se dava por conta da sua filha Kátia.


Kátia tinha trinta e dois anos e era recém-formada em veterinária. Fora convocada para fazer teste para uma possí­vel admissão numa grande indústria de laticí­nios localizada em cidade vizinha à nossa.


Por sermos seus únicos conhecidos por aqui, Vera nos ligou para saber se poderí­amos receber sua filha, por uma semana, para a entrevista e teste de emprego. Denise lhe respondeu que sim, e que a sobrinha também poderia usar nossa casa como moradia provisória, a fim de acertar os detalhes da sua possí­vel mudança, caso fosse contratada.


Da última vez que a vi, Kátia era uma morena bonita, de olhos verdes, estilo "cavalona", muito parecida com a sua tia Denise, quando esta era mais jovem. Assim que se casou com Rodrigo, teve que interromper seus estudos na faculdade porque, após poucos meses de matrimônio, o marido perdera o emprego.


Rodrigo é natural de Campos dos Goytacazes, e dois anos mais jovem do que a esposa. Após um grande perí­odo inativo, conseguira colocação como trabalhador embarcado numa empresa terceirizada, que presta serviços à Petrobrás, na sua cidade natal.


Seu trabalho é em plataforma de petróleo, onde permanece durante 15 dias seguidos em alto mar, e daí­ o nome "embarcado", e nos restantes quinze dias do mês, tem a sua folga.


Como o domicí­lio do casal é Belo Horizonte, cidade onde Kátia após retomar seus estudos se formara, Rodrigo faz companhia à esposa na residência do casal, nos dias da sua folga quinzenal. Os dois ainda não têm filhos.


Agora, com a possibilidade de Kátia conseguir emprego no laticí­nio, e com a iminente mudança de ambos para a cidade vizinha, tornar-se-ão mais fáceis as idas e vindas do esposo, de Campos dos Goytacazes para vê-la. Bem melhor do que em Belo Horizonte, pois o sul de Minas é mais próximo do Rio de Janeiro.


Terminada a conversa com a irmã, Denise me disse que a sobrinha chegaria no domingo à tarde, em ônibus vindo da capital mineira.


Como já haví­amos despertado antes do horário de costume, devido ao telefonema "madrugador", Denise e eu decidimos deixar a cama, e nos prepararmos para o trabalho.


Ela ainda estava magoada, mas, agora, com a vinda da sobrinha, e tentando recriar o ambiente de paz em nossa casa, deu-me uma notí­cia agradável, quando me indagou:


- A Rose ontem ligou perguntando se ela poderia passar a sexta feira novamente aqui em casa, Edu.


Eufórico, quase me entrego:


- Que belez...opss....Sim, claro que pode Denise! Respondi, e continuei:


- Mas o José Antônio vai viajar de novo?


-Não vai, Edu. Ela virá sozinha fazer compras, igual na semana passada. Depois, sábado nós a levamos e almoçamos todos no sí­tio.


Nem foi preciso eu usar muito a inteligência para entender as razões da vinda da Rose. Com certeza, o José Antônio queria a esposa longe para ficar a sós com a Zilda, a mulher do caseiro do sí­tio. E certamente a Rose já sabedora da situação, gostara da ideia para também ficar livre, e dar os seus "pulos", em alguma balada.


Daí­ eu perguntei à Denise:


-Mas vocês não pretendem voltar na pizzaria né?


-Não, Edu.


-Estive pensando que talvez a Giovana queira fazer um churrasco na casa da Dona Cida.


-Mas a Giovana não vai se incomodar com a presença da Rose por lá? Perguntei, e continuei:


-Eu acho que a Giovana ainda é cismada que o marido da Rose saiba dela com o Leleco.


Denise foi dizendo:


-Mas a Rose não precisa ficar com o Lelis perto dela, Edu.


-Ela pode muito bem ficar com o Caio, oras.


-O Lelis não é o único homem da casa. Completou.


Daí­, eu pensei comigo: a loirinha já deu para o Lelis, e basta. Ele que se contente com a sua esposa ou até mesmo com a minha mulher: menos a Rose! E o Caio também terá as duas, tal qual o Leleco.


Justo agora, que as coisas parecem que vão dar certo para o meu lado, não vou deixar nenhum dos dois se aproximar da minha gata loira, até porque ela não é nenhuma piranha.


Então, perguntei à Denise:


-Mas que horas a Rose irá chegar, amor?


-Ele virá após o almoço, igual na semana passada. Respondeu e completou:


-Já combinamos dela pegar as chaves da casa comigo no hospital.


-E você já falou com a Giovana sobre o churrasco? Perguntei.


-Falei mais ou menos. Mas na hora que eu for fazer a injeção da Dona Cida, acertamos tudo, e daí­ eu te falo.

E finalizou:


-Vou dar um jeito de sair do hospital por volta das 14:00hrs.


Depois dessa conversa, deixamos nossa casa e fomos enfrentar mais um dia de trabalho. Felizmente, o último da semana. Então, cada um seguiu o seu rumo.


À tarde, deixei a repartição por volta das 15:00hs e fui direto para casa. Rose e Denise lá estavam, à minha espera.

Denise me falou:


-A Giovana nos pediu para levarmos a vodca, limões, cerveja e carvão, Edu.


-Vodca da mesma marca da vez passada. Completou.


-Ok. Respondi.


Antes de sairmos de casa, eu perguntei às duas:


-Vocês estão levando biquí­nis para nadarmos?


-Eu comprei um novo. Adiantou Rose.


-O meu biquí­ni e as suas "coisas" já estão na sacola, Edu. Respondeu Denise.


Então, fechamos a casa, entramos os três no carro, e fomos.

Antes, passamos no armazém para fazermos as compras que a Giovana havia nos pedido.

Finalmente, chegamos. Fomos recebidos no portão pelo Leleco, acompanhado da Silvana, que estava de saí­da do serviço.


Logo que a Silvana se foi, Leleco já veio dando beijinhos na Rose, mas eu a tirei de perto, dando desculpa de que iria levá-la para rever a Dona Cida. Assim, deixei-o a sós com a minha mulher, ainda no jardim da casa.

Em seguida, Rose e eu entramos, e fomos até o quarto da idosa, para revê-la.


Dona Cida foi logo dizendo:


-Nossa! É muito simpática essa moça.


-É um prazer pra mim você ter vindo aqui, minha linda.


-O prazer é todo meu, Dona Cida. Rose respondeu.


Dona Cida continuou:


-Gostei muito do sí­tio de vocês.


-Principalmente da comida.


-Obrigada! Rose agradeceu e lhe disse:


-Espero que a senhora volte mais vezes lá.


-Volto sim querida. Todos nós gostamos muito de ter ido.


-Foi uma tarde agradável.


-Mas, fique à vontade, querida. A casa é sua!


Depois a Dona Cida ainda comentou comigo:


-Sua mulher já esteve aqui hoje Edu. Veio fazer a minha injeção.


-Que bom vocês fazerem um churrasquinho novamente.


-A casa já andava desanimada.


Daí­ eu disse a ela:

-Sempre é bom comer umas carnes variadas de vez em quando né Dona Cida?


-É sim. A carne dessa região é muito boa. Concordou Dona Cida.


-Carnes gostosas mesmo. Finalizei.


Daí­, quando o Leleco entrou no quarto junto com Denise para que a minha mulher pudesse rever a idosa, eu e a Rose nos despedimos dela e saí­mos. Fomos até os fundos, na área da churrasqueira e da piscina.

Chegando lá, nos deparamos com Giovana, de topless, nadando com o Caio.

Quando nos viu, ela já foi dizendo ao Caio:


-Amor, eles trouxeram o carvão e a minha vodca.


Só então eu me lembrei que as bebidas haviam ficado no carro.

Daí­, eu disse à Giovana:


-Só um minutinho, Giovana. Vou até o carro buscar.

Ela falou:


-Imagina, Edu. Dê as chaves do carro ao Caio, que ele e o meu marido trazem tudo.


-Não se preocupe.


E ordenou ao Caio:


-Vá até o carro do Edu buscar as coisas, amor.


Obediente, Caio vestiu a bermuda por cima da sunga molhada, e foi.


Após ele nos deixar, Giovana, educadamente, veio cumprimentar a Rose, e pediu-me que eu lhe servisse um copo da cerveja que já tomavam. Rose aceitou e lhe agradeceu.


Depois, Giovana nos disse:


-Coloquem seus maiôs e venham nadar, queridos.


Como eu já estava de sunga por baixo da bermuda, livrei-me do restante da roupa e fiquei pronto. Entretanto, Rose nos pediu licença para ir até o banheiro se trocar, e saiu.

Quando retornou trajava um minúsculo biquí­ni preto, que deixava sua bundinha gostosa de fora. Assim que a vi nesses trajes, meu pau endureceu. Acompanhei-a com olhar atento, entrando devagar na água.


Nisso, Caio surge sozinho. Trazia o saco de carvão, e nos diz que havia colocado as cervejas que trouxéramos na geladeira. Giovana lhe pede para preparar uma caipirinha com bastante gelo, e então pergunta pelo marido:


-Onde está o Leleco, Caio?


-Ele não ajudou você a trazer as compras?


Caio respondeu:


-Não foi preciso amor.


-Eu mesmo carreguei tudo sozinho.

Ela insistiu:


-Mas onde o imprestável do Lelis está, Caio?


-Ele está ocupado amor. Respondeu.


-Ocupado fazendo o quê?


-Ele está com a tia Cida? Completou.


-Não amor. Ele está no seu quarto namorando!


Na hora eu não acreditei no que acabara de ouvir. Mal acabamos de chegar, e minha mulher já estava na cama com o safado.

Daí­ Giovana lhe respondeu:


-Humm.....eu também já estou com vontade de namorar querido.


-Venha aqui!


Caio foi até Giovana, e se abraçaram. Imitando-o, pulei rapidamente na piscina, e depressa, fui agarrando e beijando a Rose. Quando tentei tirar a parte de cima do seu biquí­ni, ela me falou:


-Vamos lá dentro, Edu.


Daí­ ela saiu da água, e eu lhe dei uma toalha. Após se enxugar, entramos no quarto que eu havia ficado pela primeira vez com a Alessandra, agora com roupas e pertences do Caio.


As duas camas de solteiro ainda estavam lá: uma em cada canto da parede. Rose sentou-se numa delas, e eu fui até ela.


Beijamo-nos novamente e então tirei-lhe o top do biquí­ni. Pela primeira vez vi os seus lindos peitinhos de bicos rosados. Quando os chupei, gemendo, ela passou a lí­ngua no meu ouvido, e falou:


-Você me mata, Edu.


-Deita amorzinho. Pedi-lhe.


Quando ela se deitou sozinha na cama, ainda de pé, livrei-me da sunga, e agora pelado, com o cacete super duro, fui me deitar ao seu lado.


Beijei-lhe de novo a boca, os seios, depois a barriga, e fui puxando lentamente a calcinha do seu biquí­ni, até que vi os pelinhos loiros acima do clitóris. O restante da bucetinha estava inteira depilada.

Acariciei lhe o sexo com a mão, ela tremeu e gemeu baixinho:


-Aiii...Edu.


Em seguida, voltei a lhe beijar o corpo, descendo desde a barriga, até que minha lí­ngua alcançou sua grutinha rosada. Nessa hora, ela segurou-me pela cabeça e a apertou contra si, sussurrando novamente:


-Aiiii. Edu...


-Delicia sua lí­ngua, tesãooooo.


-Chupa meu pau um pouquinho, Rose. Pedi, e ela veio.


Depois que ela tirou a boca do meu pau, pincelei a cabeça da vara no bico de cada um dos seios, e só a ouvia gemer ainda mais:


-Aiiii. Edu.


Depois, peguei lhe a mãozinha esquerda, e a coloquei no meu pau. Ela o apertou com carinho.

Então, eu lhe pedi:


-Fica de quatro na beiradinha da cama amorzinho.


-Deixa eu por na sua bucetinha por trás, minha delí­cia.


-Não, Edu.


E depois me pediu:


-Deixe-me ir por cima de você.


-Eu quero gozar! Completou.


Então, lembrei-me que ela só gozava cavalgando no cacete e a obedeci. Deitei-me de costas, com o pau duro para cima, esperando-a montar.


Ela veio lentamente. Primeiro, passou uma perna sobre o meu, corpo e segurou-me o pau na direção da bucetinha. Após, encostou a cabecinha na entrada, e foi sentando devagar. Quando entrou tudo, iniciou um lento rebolado, enquanto eu lhe chupava ora um seio, ora o outro. Ela continuou assim, até que ouvi seu gemido baixinho, anunciando que estava gozando. Gozamos juntos, e ainda permanecemos abraçados, com meu pau engatado.


Do lado de fora, agora escutávamos música vindo da piscina, e sentí­amos o cheiro caracterí­stico do carvão e churrasco. Ambos com fome, decidimos sair do quarto e fomos nos juntar a eles.


De volta à piscina, encontramos Denise totalmente pelada e Giovana ainda de topless. Rose vestira o biquí­ni completo, antes de deixarmos o quarto, e os três homens estavam de sunga.

Daí­ minha mulher reclamou dizendo:


-Se todos não tirar a roupa, eu vou me vestir!


-Não seja por isso! Disse Giovana, livrando-se da calcinha do biquí­ni.


Em seguida, Caio a acompanhou, depois eu, e por último o Lelis. Realmente, mesmo mole, dava para se perceber que o pau do Leleco era enorme, como a Rose havia contado para a minha mulher.


Em seguida, Giovana disse à Rose:


-Agora só falta você ficar pelada Rose.


-Não vá nos dizer que você está com vergonha do Caio!


Daí­, em tom de brincadeira e já começando a apresentar os efeitos da vodca, Giovana diz ao Caio:


-Fecha os olhos, amor. Senão ela não tira o biquini!


Todos rimos, porque, dos três homens, o único que ainda não vira a Rose nua era exatamente o Caio.


Após o Caio se virar de lado, Rose começou a soltar o lacinho do top de biquí­ni. Eu lhe puxei a calcinha, que ela própria terminou de tirar.


Certamente, era a primeira vez que Giovana via a bucetinha raspada da Rose, pois a olhava com atenção. Mas, com certeza, isso não seria novidade para a minha esposa, porque ambas já frequentavam há muito a casa uma da outra. Mas, para Giovana, a bela visão da loirinha era boa e excitante novidade.


Talvez pelo fato de ter acabado de assistir o streap tease da Rose, na beira da piscina, o imenso cacete do Leleco ficou totalmente duro, na presença de todos. Meu pau também endureceu quando vi o Caio abraçando a Denise por trás e roçar lhe a varinha dura na bunda, dentro da piscina.


Daí­, sem a menor cerimônia, Leleco me pergunta:


-Você e a Rose foram no outro quarto, Edu?


-Sim, fomos.


Rose ficou corada quando eu lhe respondi.


Mas, Leleco continuou falando:


-O outro quarto é ruim, porque só tem camas de solteiro.


-Mas eu já conversei com a Giovana, e vamos comprar uma cama de casal para colocarmos lá.


Daí­ Giovana, meio bêbada completou:


-Vamos comprar duas camas de casal de uma vez amor!


Ele rebateu:


-Mas como compraremos duas camas de casal, se só temos dois quartos disponí­veis na casa amor?


-E num dos quartos a cama já é casal. Completou.


- Giovana respondeu:


-Nós colocaremos a outra cama na sala!

E explicou melhor:


-Vamos trocar o sofá da sala, por um sofá cama bem grande!


E continuou falando:


-Daí­ quando o Edu, a Denise e a Rose nos visitar, teremos camas confortáveis para todos dormirem aqui.


Leleco concordou:


-Boa ideia amor.


-Vou providenciar!


Daí­ eu pensei comigo: isso não vai dar certo! Eu conheço muito bem a Alessandra. Certinha como ela é, quando voltar, não irá gostar nem um pouco dessa bagunça de camas. Vai pensar que estamos fazendo a casa da Dona Cida virar um bordel. Sem contar que o preço de um bom sofá cama, como ela sugeria, é muito alto.


Mas, depois eu repensei: dinheiro para a compra eles têm de sobra; a casa é deles; e eu e Denise somos simples visitas. Não devemos dar palpites nas suas vidas.


Além do mais, realmente era desconfortável para um casal ficar transando em cama de solteiro, ou em colchões no chão, como eu já fizera com as duas irmãs. E, agora, com a loirinha no nosso cí­rculo de amizade, com certeza, precisarí­amos de mais espaço.


-Que venham as camas! Conclui.


Após essa conversa, a festa começou a ficar mais animada. Devido às vodcas que a Giovana insistia em tomar, terí­amos que escondê-la da sua tia, para que a velha não a visse embriagada.


Por isso, eu falei à minha esposa para que de tempos em tempos, ela e a Rose se revezassem, e monitorassem a Dona Cida no seu quarto, para o caso de alguma eventualidade.


Continua no próximo capí­tulo...





*Publicado por carlão1978 no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/17.


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