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COMIDA NA CHUVA COM TROVÕES

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 23/09/17
  • Leituras: 2482
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Caminhar, dançar e foder na chuva se tornaram as minhas fantasias mais malucas. Realizei-as no pau, sacudida pelos trovões... Gosto de emoções fortes. Foi uma aventura real que me deslumbrou.




Onde eu moro há grandes áreas verdes e eu gosto de fazer longas caminhadas para tornar a respiração abundante e prazerosa, por isso sempre caminho rápido ou corro. Naquele sábado haveria chuva segundo a meteorologia. E daí­? Com pouca roupa e sem calcinha molhada grudando no corpo deve ser gostoso caminhar e correr na chuva. Iria realizar ao menos uma das minhas fantasias mais desejadas. Eu adorava nadar peladinha desde criancinha e, quando posso, é nua que gosto de brincar sem pejos. Que pode ser mais gostoso do que correr na chuva? E se for pelada? Eu teria onde correr pelada. Há tempo eu desejava isso: ah se caí­sse uma boa chuvarada... Naquele sábado ela era a probabilidade anunciada. Vesti o top e a minissaia mais safados sem nada por baixo e, toda fresca, nadando em contentamento de ter chuva no lombo, lá fui eu torcendo por uma boa chuva daquelas pesadas que doem no couro.


Não tardou a escurecer. O céu lindo ficou carrancudo e logo ela desabou forte e me ensopou num piscar de olhos. Fiquei um pinto e louca por pinto para gozar naquela torrente de água. Corri, deliciada com aquela chuva que doí­a nas costas nuas. Pensei: "melhor, só com um super-macho me comendo numa super-transa". Essa era a mais desejada das minhas fantasias. O doce gingado da minha bundinha faria o milagre? Eu a rebolava para desafiar eventuais machos atirados. Dar na chuva tornou-se a minha grande fantasia.


Nem tinha acabado de formular o pensamento, um cara reduziu a marcha ao meu lado e perguntou simpático:


− A menina aceita uma carona? Eu te deixo na tua casa.


O cara era belo, simpático, sarado, civilizado, e com um sorriso que me atraí­a para um longo beijo daqueles devoradores... Com a bocetinha a dar horas, chuva com macho eram sopa no mel. A chuva estava deliciosa, mas uma carona num super-pau... Só de pensar senti que a xaninha, molhada por fora, se inundava por dentro. A vontade de beijar, amassar, fazer amor, me torturava. Eram dois homens no carro, mas faixa preta em judô dava para encarar. Quando descobri que viver era perigoso eu tratei de ficar perigosa. Rsrsrs. Perguntei-lhe tentando estabelecer um relacionamento:


− Tu me abordaste por trás sem reparares em mim. E se eu fosse feia?


Ele sorriu aquele desafio ao beijo:


− Tenho espí­rito de bom samaritano, mas essa bundinha compensaria qualquer feiura. Foi vê-la e desejá-la. Mas tu só tens ângulos maravilhosos. Por trás, de lado ou de frente, desculpa, mas só comendo! Mas sossega, eu não sou tarado. Prezo muito a autonomia e o querer de cada um e a mulher é dona de seus desejos e seus quereres... os teus eu gostaria de satisfazer todos, mas tens de querer.


Ele me desejava e dizia a verdade. Estava de pau duro. Pau que eu queria. Ele via ferver os desejos em mim e sabia que eram por ele e verdadeiros. Pensei: vou atiçar-lhe as taras. É um tarado de pau bruto que eu quero para me comer debaixo de chuva com muita força na verga. Vou cativá-lo deveras para ele pensar em mim como fêmea, sem desculpar-se por me desejar, mas forçando a pegada: "eu te quero"! Eu queria alguém me comendo sem pedir licença, me pegando e entrando em mim abusado e me comendo a pleno tesão, sem ligar para a chuva caindo no lombo. Exibida como eu só, eu queria tornar-me necessária. Comer-me tinha de ser inescapável, e dei uma volta num passo de dança com tal intensidade que a minissaia foi à cintura. Já tinha caminhado, corrido e dançado na chuva. Só faltava dançar no pau. Aquele pau duro haveria de virar pau ferro para me dar os prazeres arrebatadores. Disse-lhe:


− É delicioso caminhar e correr na chuva e dançar na chuva é melhor ainda. O que será melhor do que dançar na chuva?


O sorriso me desafiou para o longo beijo e o pau também se manifestou volumoso. Simpatia e desejos inundavam minha menina do doce mel do amor. A simpatia sorridente respondeu:


− Já sei. Fazer amor na chuva! Já estou com vontade de tomar chuva. E vejo tanto prazer em ti. Não queres mesmo sair da chuva? Se bem que mais molhada não ficas. O que pode te dar mais prazer e deixar esse sorriso ainda mais doce e fascinante?


− Tu já o disseste e tens tudo para satisfazer os meus desejos. O carro eu dispenso, mas uma carona no pau... que me agarre, me domine e me coma indomável...


Ele sorriu e, toda molhada por fora e por dentro, eu fiquei maluca para beijá-lo longo, chupado, devorado... com bocas que não mais se abrissem senão para gemer os prazeres da penetração cheia de fogo. Dei-lhe um sorriso que pedia beijos e dei outra volta naquele passo de dança que me deixou toda exposta. Disse-lhe:


− Se queres mesmo te molhares para me pegar de pau bruto, entra naquela entradinha que dá no matinho logo ali em baixo. Vamos nos lambuzar de amor debaixo dessa chuva deliciosa. Se te pegas debaixo dela e em cima de mim...


O outro homem era o irmão dele e era um tesão de macho que não teria mais de dezoito anos e tinha a porra do pau duro, com os olhos esbugalhados nos meus seios. Estava louco para me chupar e me comer. Perguntei-lhe:


− E o garotão, também quer se molhar?


Era de fato um tesão e sorriu desejos de beijos malucos. O pau estufando as calças excitava. E a fêmea... Ah, a fêmea endoidava para ser pegada de pau. A janela do carro estava aberta e eu o agarrei para o beijo dos meus desejos com a mão direita descendo para sentir-lhe a dureza. Ele correspondeu e transbordando desejos, disse:


− Para transar uma fêmea dessas, podes apostar. Nunca vi uma fêmea tão gostosa e com tanto fogo. Que fome de lamber-te, chupar-te e meter-me dentro de ti!


Porra! A coisa estava saindo melhor do que a encomenda: chuva e dois super-paus me comendo. Seria uma festa. Eu não queria perder um minuto daquela chuva prazerosa e ordenei rindo:


− Vão para o matinho!


Pus-me a correr atrás dos meus homens e entrei no matinho arrancando as roupas. Corri para o meu ponto preferido onde queria ser fotografada. Fiz pose mostrando-lhes a bunda e o sorriso. Fotografada, eles me pegaram no beijo que eu queria, longo, chupado, devorador, sem fim... O garotão apertava-me os seios e mordia-me a nuca, com o pau me coçando o rego. O céu escureceu mais e ficou negro com relâmpagos e trovões muito intensos. Nua, eu era impiedosamente castigada pela chuva torrencial com relâmpagos e trovões estrondosos, pelo beijo, por mãos apertando-me os peitos e paus fuçando rego e rachinha à procura dos buracos. E era toda gemidos indecorosos.


O pau duro de ferro varou a fenda e meteu-se no túnel do amor e foi todo para dentro de mim, levando-me ao êxtase, arrochado na minha bocetinha. O outro me furava por trás no túnel do pecado que eu lubrificara previamente e era um pecado de pau. Penetrou-me num enterrar indomável que mal atendia aos meus gemidos e gritos até tocar-me com as bolas. Fiquei toda metida. Peitos, bunda, coxas, e furos, eles me dominavam com mãos e picas e fiquei mais amassada do que pão sovado e metida como uma patricinha. Quando o garotão pôs a boca nas minhas tetas eu travei toda de tesão: assim tu tiras leite, amor! Que delí­cia de bebezão! Paus escapando das braguilhas fornicavam meus buraquinhos, metendo-se pelas minhas entranhas sem nenhuma cerimônia e me comiam com voracidade, verdadeiramente indomáveis. Éramos um exorbitar de vontades. Meus quereres irrefreáveis só eram superados pelos deles. Nada os faria parar, nem o trovão que ribombou nos nossos ouvidos e me fez arrochar a bocetinha na pica que a comia com ferocidade.


Eu estava em ponto de trepada, ou seja, de super-trepada, claro! Eu queria subir aos sete céus dos prazeres arrebatadores em que acabasse arrebatada de gozo desenfreado. Abri-lhe o cinto açodadamente e derrubei-lhe a calça e a cueca. Meti-lhe a boca no pau gemendo de prazer e dei-lhe uma chupada tão forte que o fez gemer. Ele fornicou-me a boca com aquela delí­cia de pica que friccionou a minha boca com força e velocidade. Ele era o macho que eu queria para me transar à minha moda. O garotão desabusado também comia o meu cuzinho sem pedir licença e sem dó. Eram civilizados e respeitosos, mas sabiam ser tarados quando solicitados e eu disse ao garotão:


− Porra! Que delí­cia de pau! Mete tudo. Aaaaaiiii, tarado!


Ele me dava enterradas abusadas, me mordia, me apertava as tetas que eram a sua fascinação. Dei uma rebolada no pau e ele me deu uma tapona na bunda e fornicou arrombador. Os gozos comuns atingiam o auge. Aí­ eu gritei:


− Agora é sério, meninos.


Fiz a dança da garrafa na pica do mais velho até enterrar-me no pau e deitei-me para trás sobre ele. Abri os braços e as pernas para o garotão e, com um amplo sorriso, convidei-o para fazer-me uma supertransa de xaninha e grelinho, uma das minhas super-fodas preferidas. Ensinei-o como me pegar e ele aprendeu com facilidade e fez uma super-transa simultânea na minha bocetinha e no meu clitóris que me deslumbrou de prazeres arrebatadores, mais a fartada de ferradas no cu. Quando vinha o relâmpago eles calculavam o tempo e metiam junto com o trovão que vinha em seguida ao relâmpago, em fornicadas arrasadoras. Comida com os trovões eu ia à loucura. Farta de gozar, troquei-os de posição. O que metia embaixo, passou a meter em cima e vice-versa. Eu me deslumbrava arrebatada do mais intenso dos prazeres extremos que explodiam na bocetinha e no clitóris em orgasmos múltiplos e alucinantes, e me estremeciam na intensidade dos trovões que eu esperava logo em seguida aos relâmpagos com estocadas malucas. Premiei os machos fantásticos com contrações de xaninha que os fez gemer de gozo o tempo todo. Com o tratamento de choque que ambos me fizeram com os paus brutos, eu já estava até meio rouca de tanto grito de gozo. Os dois me comiam numa super DP de tarados com super-estocadas arrebatadoras, fazendo-me trepidar de gozo e mais gozo apertando a bocetinha no pau em contrações que os alucinavam. Eu gemia, gritava, chorava, apertava, mordia, estrebuchava em orgasmos múltiplos verdadeiramente arrasadores. Arrebatada de gozo, eu contraia com força a menina na pica. Arriei sem forças, prostrada de tanto gozar:


− Fodam-me quanto quiserem, eu me acabei.


Eles meteram com força bruta até acabar, e eu chorei a felicidade suprema dos grandes prazeres arrebatadores, gritando dos orgasmos extremos da xana e do grelinho. É impossí­vel não chorar de felicidade com os prazeres extremos das super-transas com o tratamento de choque.


Fim? Tem continuação...


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*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 23/09/17.


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