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O Padre

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 18/09/15
  • Leituras: 10340
  • Autoria: Sonhador
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Chamo-me Ricardo, tenho 30 anos. Numa das minhas visitas aos meus avós, aconteceu a história que aqui vou contar.

Estava uma manhã quente de verão, quando cheguei a aldeia, onde os meus avós vivem.

Como o almoço ainda demorava, resolvi tomar um banho para refrescar. Após o almoço, fui com o meu avô, tomar café, ao único café da aldeia.

E é aqui que entra a personagem principal desta história, o Padre Augusto, um homem com os seus 60 e poucos anos, 1.65 e de estatura forte.

Pedimos os cafés e fomos nos sentar. Passado alguns minutos entra o Padre Augusto, e dirigiu-se à nossa mesa, cumprimentou-nos e foi para junto do balcão.

Já estávamos a sair, quando ele me chamou e perguntou se eu entendia de computadores, disse que sim e perguntei se precisava de ajuda.

Ele disse logo que sim, pois o computador dele estava muito lento, se eu não me importava de dar uma vista de olhos, disse-lhe que sim, que não havia problema, então ele pediu para eu passar mais tarde em casa dele.

Por volta das 18:00 fui até à casa do Padre, bati à porta e 5 minutos depois ele veio abrir e qual foi o meu espanto, quando vi aquele corpo de cento e muitos quilos, apenas com uma curta toalha enrrolada na cintura.

- Entra - disse ele - ia agora tomar um banho, mas fica à vontade.

Eu entrei ainda meio anestesiado, com o que estava a ver.

- O computador está ali, se quiseres ir vendo enquanto tomo banho.

Dirigi-me ao computador, liguei-o, e esperei. Na casa de banho, ouvia a água a correr, a minha vontade era de ir espreitar, mas não, aguentei.

O computador finalmente ligou, lá fui vendo o que é que podia ter, para estar tão lento. Estava tão concentrado, que nem dei conta, que o Padre estava por trás de mim.

-Então tem cura? - perguntou ele.

Virei-me a medo, não fosse ele, desta vez não ter nada vestido, mas não, tinha um roupão.

- Sim, tem sempre, o problema é falta de actualizações, leva é algum tempo.

- Muito tempo?

- Algumas horas, mas pode ficar a fazer as actualizações e depois é só desligar.

- Então sendo assim, posso contar contigo para jantar?

- Sim, por mim tudo bem.

Enquanto ele estava na cozinha, eu continuava de volta do computador, mas a minha vontade era estar ao pé dele. Como já não aguentava mais, fui até à cozinha, ver se ele precisava de ajuda.

Quando lá cheguei, o roupão estava aberto até à cintura, deixando ver o peito peludo e a grande barriga.

- Precisa de ajuda? - perguntei eu, com a voz apanhada

- Está quase tudo pronto, mas podes abrir a garrafa de vinho.

E assim o fiz, e enquanto abria a garrafa í­amos falando e reparei que o roupão o atrapalhava enquanto cozinhava.

- Parece atrapalhado - e ao mesmo tempo, dei-lhe um copo de vinho.

- Já estou habituado, cozinho todos os dias para mim.

- Referia-me ao roupão.

- Ah isso sim, normalmente ando só de cuecas.

Foi isso que precisei de ouvir, para começar a apertar o cerco.

- Acredito que sim, ainda para mais com este calor.

- Pois é, agora imagine eu, com esta gordura toda.

- Não é assim tão gordo.

- Ah pois não, são só quase 150kg.

- Por mim esteja à vontade.

- Se não te importas, agradeço.

E sem demoras tirou o roupão e deixou a descoberto, aquele corpo maravilhoso, deixando me com uma tesão, que quase me rebentava com as calças.

Depois do jantar, que estava delicioso, fomos para a sala tomar café e ai é que tudo começou. Ele sentou à beira do sofá e encostou-se e abriu um pouco as pernas, deixando ver bem a maravilhosa pichota e um bom par de tomates, eu sentei-me no sofá em frente e já não aguentando mais, acariciei-me por cima das calças.

- Então isso está mal hem? - disse ele em tom provocador

- Bastante, nem imagina quanto, há 15 dias que não os despejo.

- Tanto tempo?!! - exclamou ele - Eu ainda ontem os vazei, e já estou com vontade de novo.

- Desculpe a pergunta, mas sendo Padre, pode se masturbar?

- Claro que sim, é vontade do corpo, não se pode lutar contra isso.

Enquanto falavamos ele não para de mexer nos seu belos tomates, e não tirava os olhos do meu volume, que cada vez estava maior.

- Oh homem, tira a roupa e fica à vontade.

E assim o fiz, já não aguentando mais, tirei a roupa, deixando à mostra a minha pichota dura que nem pedra, assim que ele viu, exclamou:

- Ena bela pichota, que tens ai, chega mais perto para ver melhor.

Eu ainda hesitei, mas a vontade era mais que muita, dei dois passos em frente, e sem que eu tivesse tempo para reagir, ele pegou na minha pichota e meteu-a na boca, chupando como se não houvesse amanhã.

- Calma, senão eu venho-me.

- Anda comigo - disse ele.

Levantando-se e caminhou, em direcção ao quarto, eu segui-o meio trémulo. Entramos no quarto e ele, deitou-se e pediu que me deitasse junto dele, reparei que a sua pichota estava maior.

- Chupa-me - arfou ele.

Eu nem hesite, abocanhei aquela pichota, que cada vez mais crescia na minha boca.

Nem durou 5 minutos, quando ele começou a gritar para não parar e passado, outros 5 minutos, gritou:

- TIRA QUE ME VOU VIR

Quase não tive tempo de a tirar, o leite grosso jorrava sem parar, e ele tremia de prazer, quando acalmou, virousse para mim e disse:

- Dá-me o teu leite.

E sem me dar tempo de reacção, o volumoso corpo, levantou e em segundos a minha pichota, estava dentro da boca dele, e chupando sem parar, fez-me me vir, e por mais que eu gritasse que me ia vir, ele não tirou a boca e bebeu todo o meu leite.

Acabamos, por adormecer e na manhã seguinte, quando eu estava de saí­da ele apenas me disse:

- Tudo isto não passou de um Sonho.

*Publicado por Sonhador no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/15.


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