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Sedução - Um Amor Proibido

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 31/10/17
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  • Autoria: MundoTesão
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Olá! Meu nome é Bruno, sou estudante de Engenharia em São Carlos-SP, tenho 22 anos, sou bissexual e podólatra. O conto que vou relatar é verí­dico (com nomes fictí­cios) e ocorreu há apenas duas semanas. É um pouco longo, mas garanto que vale a pena chegar ao final!


Até cerca de um mês atrás, eu estava namorando com Flávia, uma doce menina de 21 anos. Nos conhecemos e começamos a namorar ainda no colegial, porém o relacionamento à distância (Flávia faz faculdade em São Paulo) estava já em um ponto tão complexo que optamos por uma separação amigável, a qual ocorreu no final de setembro. Flávia tem uma irmã mais nova, Alice, a qual acabou de completar 18 anos. Ela é uma menina ainda mais linda que sua irmã, já tendo recebido propostas para carreira de modelo, mas declinou por ser tí­mida, conservadora e muito centrada nos estudos.


Alice tem por volta de 1,66m de altura, corpo atlético (por ser jogadora de vôlei), pele morena-clara, cabelos negros, olhos verdes, lábios avermelhados, seios e bumbum de tamanhos médios, coxas grossas e os pés mais lindos que já vi, tamanho 35 e muito bem cuidados. Nem preciso dizer que sempre tive uma enorme queda por ela, porém nunca tentei nada pois até pouco tempo atrás ela era menor de idade e eu namorava sua irmã. Porém, para minha infelicidade (ou felicidade!), Alice se mudou para São Carlos, onde eu moro, para fazer o terceiro ano do ensino médio, pois ela sonha em fazer Engenharia aqui.


No iní­cio do ano, Alice se mudou para um pensionato de meninas próximo ao cursinho, devido à comodidade. Nesse tempo não tivemos muito contato, pois ela estudava o dia todo, assim como eu. Porém, devido a problemas financeiros em sua famí­lia, seus pais não poderiam mais bancar a moradia, de forma que me pedira para deixa-la morar comigo o restante do ano para que ela pudesse continuar estudando. No começo não gostei da ideia, pois eu gostava muito da privacidade de morar sozinho, e dividir o apartamento pequeno com uma mulher seria bem difí­cil; mas acabei cedendo para agradar o sogro e por que eu sabia que seria importante para minha cunhada continuar estudando em uma boa escola. Portanto, após as férias de Julho, Alice passou a morar comigo; dividí­amos o único quarto do apartamento e eu lhe dava carona para a escola de manhã, quando estava indo para a faculdade. Apesar de passarmos o dia todo separados, a noite nos encontrávamos em casa, o que nos deixou muito mais í­ntimos, aumentando muito meus desenhos sexuais por ela, mas eu me contive por alguns meses.


Após minha separação de Flávia, em Setembro, pensei que seus pais não iriam querer que Alice continuasse morando em meu apartamento. Porém, como o processo todo foi muito calmo, e eu ainda mantinha uma ótima relação com a famí­lia, Alice continuou morando comigo. Como havia se passado dois meses que morávamos juntos, já estávamos bem próximos, então minha (agora) ex-cunhada se tornou uma ótima companhia para um cara acabado de sair de um relacionamento de 5 anos.


No começo de Outubro chegou o aniversário de Alice, em que ela completou 18 anos. Eu havia lhe prometido que compraria bebidas e que a acompanharia em sua primeira bebedeira; afinal, faz parte da tradição, nem mesmo uma garota toda certinha poderia escapar! No primeiro sábado após o aniversário, comprei algumas cervejas, vinho, vodka, whiskey e Amarula, para que ela pudesse escolher beber aquilo que mais lhe agradasse (todas de qualidade, pois a primeira vez tem que causar boa impressão). Começamos a beber no final da tarde, e algum tempo depois fomos assistir um filme. Inesperadamente, o filme tinha algumas cenas de sexo, o que acabou introduzindo o assunto, já que estávamos bem à vontade. Alice começou a me fazer várias perguntas, as quais foram se tornando cada vez mais pessoais, até que:


- Bru, quando foi sua primeira vez?


- Ah, logo que a Flávia fez 18 anos... - respondi meio tí­mido.


- Hum... Então acho que eu já posso também né? Haha - Perguntou Alice, fazendo uma tênue expressão de desejo.


- Teoricamente sim... Mas é melhor encontrar alguém especial antes, Alice - Estava tentando me manter imparcial e conter meu ânimo.


- Acho que eu já tenho alguém... - Disse ela corando o rosto, claramente insegura do que viria a seguir.


- E posso saber quem é? Eu sou ciumento, viu? - Respondi em tom cômico, buscando deixa-la em indecisa quanto a meus sentimentos por ela, pois não queria forçar a barra.


- Bobo! É segredo. Haha.


Mudamos de assunto por um tempo e continuamos bebendo Amarula, a bebida que Alice mais tinha gostado. Um pouco mais tarde, depois que o filme acabou, optamos por tomar os banhos, primeiramente ela. Então fomos pra minha cama (de casal) para continuar conversando e bebendo drinks, ela deitada e eu sentado mais para baixo. Não pude deixar de notar que ela usava um vestido simples que marcava as curvas de seu corpo e uma sandália Havaianas branca estampada que evidenciava seus pés, uma combinação extremamente sensual. Estávamos em um breve silêncio, quando ela disse:


- Bru, posso te fazer uma pergunta í­ntima?


- E Alice... Pode! - Respondi já apreensivo e ao mesmo tempo um pouco excitado.


- Você tem algum desejo sexual secreto? Haha - Nessa hora eu percebi que ela já sabia a resposta e imaginei que Flávia havia contado para ela sobre minha adoração por pés femininos. Apesar da vergonha enorme, resolvi falar a verdade:


- Você não tem vergonha não? Haha. Sim... Eu tenho fetish por pés - Foi ní­tida sua reação, ela gostou da resposta.


- Como assim?? - Perguntou, fazendo-se de desentendida.


- Bom... Eu tenho desejos por pés femininos, principalmente os bem cuidados. Eles me deixam excitado. Não sei porquê, mas tenho vontade de toca-los... massageá-los... cheira-los... beija-los... E outras coisas mais "quentes". Haha!


A reação dela foi uma das coisas mais excitantes que já presenciei. A cada ação que eu descrevia ela mordia o lábio inconscientemente e fazia um olhar de desejo. Então ela me perguntou:


- Você gosta mais dos pés da Flávia ou dos meus? - Disse tirando as Havaianas e colocando seus pés em meu colo, de forma que eu pudesse aprecia-los. Nessa hora senti a libido crescendo dentro de mim e tive de me mover para esconder o volume em minhas calças.


- Olha, os pés da sua irmã são bonitos... Mas os seus são simplesmente perfeitos! Tão lindo... macios... - Ao mesmo tempo que falava, toquei em seus pés e comecei a acariciá-los timidamente. Alice tinha uma expressão de surpresa, desejo e alegria no rosto; ela sabia que havia me conquistado.


Continuei massageando seus pés e elogiando-os pouco a pouco, dizendo como suas solas eram macias, como o formato de seus dedos, mais curtos e em escadinha, eram excitantes, como suas unhas naturais e bem feitas davam um aspecto de perfeição, como a fragrância de seus pés estava me deixando excitado, com vontade de... E comecei a beijar seus pés levemente, descendo pelo dorso e seguindo para seus dedinhos, beijando de um a um, e depois para as solas, agora com mais pegada, beijando de baixo dos dedinhos e lentamente alcançando o calcanhar, retornando com uma mordida de leve na parte interna dos pés, depois voltando para os dedinhos, onde comecei a passar minha lí­ngua em cada um e entre eles. Alice estava com os olhos fechados, sua boca estava semi-aberta e emitia gemidos tí­midos irrefreáveis; sua respiração estava profunda e rápida, seu corpo se contorcia suavemente, demostrando que estava entregue ao prazer, assim como eu.


Sem conseguir mais resistir, Alice puxou-me para seus braços e deu-me o beijo mais doce que já senti, o qual respondi com a mesma paixão. Nossos corpos se abraçavam pedindo um ao outro enquanto bem lentamente tirávamos nossas roupas com enorme intimidade, como se já tivéssemos o feito um milhão de vezes. Eu nunca havia sentido tamanho desejo, tamanha conexão. A cada peça de roupa que tirávamos sentí­amos que a aproximávamos de nossas naturezas. Já completamente nus, fui descendo com meus beijos por seu pescoço até chegar em seus seios visivelmente excitados, e então comecei a acarinha-los com minha lí­ngua de forma firme, mas macia, ao mesmo tempo que passeava com minhas mão por seu corpo escultural, sentindo todos os contornos libidinosos daquela menina que estava se transformando em mulher ali em meus braços.


Não conseguindo mais conter meus desejos, desci pelo seu corpo beijando todo seu abdome, o qual respondia entregando-me mais de si. Ao chegar próximo à virilha, saltei para as coxas, pois queria prorrogar um pouco mais até o grande momento. Fui subindo lentamente, indo de um lado para o outro, e beijando cada centí­metro daquele local ardentemente sensual, até que finalmente alcancei... Seu sexo estava quente e completamente molhado, como se implorasse por ter seus desejos atendidos. E eu não neguei. Os gemidos de Alice, antes tí­midos, se tornaram os de uma mulher quando encostei pela primeira vez minha boca em seus lábios de prazer, e então realizei o melhor sexo oral da minha vida, alternando entre movimentos e velocidades, e cada nova sensação descoberta por ela era convertida em reações de extremo prazer pelo seu corpo. Até que chegou o momento em que senti suas pernas prendendo meu corpo como se quisessem garantir que aquilo não iria acabar, suas mãos pressionavam meu rosto contra sua intimidade, seu corpo se arqueava por completo, e então pude sentir o doce sabor de seu gozo ao mesmo tempo em que houvia sua respiração parar momentaneamente e todo seu corpo tremer de prazer.


Deitei ao lado de minha nova Princesa, agora completamente alheia à realidade em decorrência do profundo orgasmo que havia acabado de experimentar. Acariciava seu rosto enquanto Alice retomava seus sentido. Já com a consciência retomada, olhou-me nos olhos e deu-me um sorriso de sincera felicidade, o qual prontamente correspondi. Nos beijamos apaixonadamente outra vez, aproximando nossos corpos. Não havia necessidade de dizer nada, pois nenhuma palavra poderia descrever o que sentí­amos. Rapidamente o beijo foi se tornando mais intenso, e a atração entre os corpos voltou a acontecer, dessa vez ao comando de Alice, que levou sua mão até meu membro rí­gido e pulsante de desejos, e sussurrou a seguinte frase em meus ouvido:


- Agora você é todinho meu!


Foi o suficiente para que eu me entregasse completamente, fazendo com que cada toque dela em meu corpo, apesar de sua imperí­cia, se transformasse em um turbilhão de sensações que eu nunca havia experimentado em meus 5 anos de relacionamento com Flávia. Acanhadamente, porém segura de seu desejo, Alice desceu seu rosto até meu pênis e abraçou-o com seus lábios macios, fazendo profundos movimentos, de forma que pude senti-lo preencher toda sua boca diversas vezes, ao mesmo tempo em que sua lí­ngua massageava minha glande fazendo-a implorar por um orgasmo naquele momento. Mas eu sabia que não poderí­amos acabar ali, não hoje; então segurei minha vontade ao mesmo tempo que segurava firme os cabelos de Alice, controlando seus movimentos.


Para minha surpresa, Alice se deitou novamente na cama e me posicionou diante de si. Quase não pude reprimir meu orgasmo quado ela abraçou meu pênis com seus pés e começou a masturba-lo, enquanto eu admirava seu corpo escultural e seus movimentos sensuais dedicados em me dar o máximo de prazer que era capaz. Foi uma sensação indescrití­vel a de sentir seus dedinhos deslizarem por meu membro ainda úmido pelo sexo oral que acabara de receber, ver um de meus maiores desejos ser realizados dessa forma inteiramente passional.


Ao sentir sua vagina implorando pelo prazer, Alice abraçou-me com suas pernas e trouxe-me para junto ao seu corpo. Eu já sabia qual era seu desejo, sabia que era chegada a hora de permitirmos que nossos corpos se completassem da forma como tinha de ser. Posicionei meu pênis no ádito de sua vagina, que estava completamente embebida por seu néctar de Vênus, a Deusa do Amor. Foi Alice quem fez o primeiro movimento, demonstrando seu profundo desejo em ser penetrada, levando minha glande alguns centí­metros adentro, já o suficiente para romper-lhe o hí­men. Não houve dor, apenas um gemido de prazer e uma expressão linda que claramente deixava transparecer seu desejo por mais. Então, em um movimento firme, mas suave, penetrei-a até sentir nossas virilhas se encaixando completamente. Seu semblante era de pura satisfação, como se toda sua vida ela tivesse esperado por esse momento. Comecei a movimentar meu quadril lentamente, fazendo meu sexo escorregar por toda a extensão de sua vagina e retornar até o fundo, onde podia sentir seu útero. O calor, a umidade de sua lubrificação, a suavidade e macies, o abraço de sua vagina... tudo era misteriosamente perfeito.


Nesse momento já estávamos inteiramente viciados no prazer que percorria-nos de um corpo para o outro. Querí­amos mais! Alice abraçou-me com suas pernas, cruzando seus pés sobre minhas costas, seus braços pressionavam meu corpo contra o seu. Eu a beijava intensamente enquanto minhas mãos passeavam pelas regiões mais sensí­veis de seu corpo e minha cintura aumentava progressivamente a velocidade do movimento. A virilha de Alice se remexia a cada movimento. Cada vez mais. E mais! E mais!!!! Os gemidos de Alice se tornavam mais profundos em meu ouvido, seus pernas incitavam-me para junto de seu corpo, suas unhas se cravaram em minhas costas, e então pude sentir o orgasmo percorrendo todo seu corpo, fazendo sua vagina abraçar meu pênis ainda mais forte. Não resisti e gozei, lançando uma quantidade enorme de sêmen em seu útero.


Ficamos por um tempo exatamente na mesma posição em que gozamos juntos, para recuperarmos dos maravilhosos orgasmos que haví­amos dividido. Deitamos um ao lado do outro, com os corpos abraçados, completamente despidos; pensamos nas maravilhas que aconteceram sem pensar nas possí­veis consequências desse relacionamento. Trocamos carí­cias até adormecermos um sono bom e tranquilo...


Isso é tudo por hoje, pessoal! Obrigado àqueles que leram até o final. Peço que comentem para que o próximo conto possa ser ainda melhor e para eu saber se vocês desejam a continuação dos acontecimentos.

Ass: Bruno

*Publicado por MundoTesão no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/17.


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