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FODIDA PELO TITIO NO SÍTIO DAS TARAS

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/11/17
  • Leituras: 6459
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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FODIDA PELO TITIO NO SÍTIO DAS TARAS


O titio e o caseiro me fodendo com suas taras é loucura total num arrebatamento de gozo difí­cil de suportar. Que loucura o sí­tio das taras!


Titio me pegou com os cabelos castanhos e a xoxota enfeitada de pelinhos em vez de peladinha:


− Ah, tesão! Toda puta e diferente? Quero passar uma semana te comendo! Vamos para o meu sí­tio!


Era um pretexto para me por todas as suas taras. Meu sexo o deixava tarado.


Dar para o titio é festa. E dar uma semana inteira é festival. Como recusar? No sábado cedo estávamos correndo pelados pelo sí­tio. Ele tentando me pegar para foder, com o pau me desafiando, me dando tapas na bunda e fingindo me por medo. Nós nos amamos muito intensamente e manifestamos nosso amor brincando:


− Ah, se eu te pego!


Eu ri:


− Tu me fodes bruto! Não faz essa maldade, puto tarado! Vou dar uma diminuí­da para tu me dares uma tapona na bunda. Vai lá, daquelas bem fortes! Aaaaaiiiii, puto, que gostoso! Outra...


Minha bocetinha escorria nas coxas e o pau do titio... Era ferro em brasa. Safadão, ele me deu as taponas e me agarrou, encoxando-me. O pau duro fuçando no meu rego e coçando o meu cu, que piscava louco por pau, mais a mão bruta apertando minha xoxota fizeram minha fendazinha esguichar tesão. Ele lambeu a mão melada dos meus sucos e eu fugi rindo, desafiando-o com o balançar da bunda.


Ele riu:


− Eu te pego, puta safada!


Eu ri:


− O puto tarado vai ter de correr muito.


Ele deu uma arrancada e me agarrou bruto, me mordendo a nuca, apertando meus peitos, boceta, coxas, a porra metendo-se no meu rego, a rachinha vazando o meu mel, e eu gemendo os desejos da pica. Sua respiração era indecente e a minha também. Ou fodí­amos ou explodí­amos de tesão.


Ele derrubou-me nas folhas secas que cobriam o chão e eu empinei a bunda de pernas bem abertas. Eu já lubrificara o cu esperando pelo pior. Kkk. Meu cu nunca escapava da brutalidade daquela pica. Sua maior tara era encoxar a minha bunda e a metida era inescapável. Com o cu piscando pelo pau duro, instiguei-o:


− Vai metendo, puto! Bem tarado! Quero pressão e fricção total com a brutalidade do teu pau. Arromba o meu cu como tu gostas de fazer. Mete lá e força na verga!


Ele meteu o cabeção e foi enterrando. Eu fazia força para cagar e ele foi parar nos meus fundões, tudo lá dentro. Quando entra tudo dentro de mim, eu fico em êxtase. Ri toda contentinha:


− Força na verga, puto! Dói, mas eu quero aquela arrombada que só tu sabes dar!


Ele foi fodendo e o cu alargando e a pica metendo cada vez mais bruta. Eu fremia de tesão e gozo com prazeres incrí­veis. Ele metia a todo o vapor com enterradas brutas, fazendo-me gritar de gozo, quando o caseiro veio perguntar se precisávamos de alguma coisa. Montado na minha bunda e enterrando como um tarado, ele riu:


− Essa puta insaciável precisa de pau. Queres fodê-la? E entregou-me toda arrombada para ele apreciar o buracão que ele tinha feito.


Encantado com minha bunda empinada e o cu arrombado, ele pôs-se a brincar com o buracão. Comentou:


− Ela é bem puta, mas muito especial. Que mulher mais linda! É mulher para nunca parar de foder. Quem entrar nessa bunda vai querer sair?


Apertou e lambeu minha bunda, brincou com o cu arrombado, enfiou dois dedos, fornicou e não resistiu a meter o linguão lá no fundo. Ai que foda! Encheu o buracão com a lí­ngua e fornicou gostoso, sugando meu cu como uma ventosa. Eu gemia os tesões do caralho e minha boceta trepidava de vontades de pau com a racha pingando. Titio riu:


− A puta que ela tem dentro dela está tarada por pau. Vamos satisfazê-la. Ela quer aquela fricção no corpo todo. Vai gritar feito maluca, mas vai ficar toda puta e maciazinha, capaz de te lamber, morder, chupar, beber teu gozo... Depois de uma daquelas superfodas ela fica toda entregue e faz tudo o que quiseres.


− Como a putinha da minha filha?


− Exatinho! E a putona da tua mulher. É só botar-lhe as superfodas.


O caseiro, já despido, deu uma afagada na minha bunda, apertando-a, deu uma chupada no meu cu, como uma ventosa, lambeu minha vulva, metendo a lí­ngua no meu ponto G e o nariz no meu grelinho, numa siririca dupla arrasadora. Chupei o pau delicioso e ele deitou-se nas folhas secas. Fremente de desejos, cavalguei-o enterrando-me na pica dura como ferro e me deitei de costas no seu peito. Ele me fodia muito gostoso, fazendo-me vibrar de frissons e tesões. Meu cu vibrava apertado na pica grossa, cada vez mais bruta. Abri as pernas e o titio veio em cima segurando a pica. Enterrou tudo numa superfoda de boceta e clitóris, fazendo-me fremir toda, puta de tesão. Nossas respirações tornavam-se cada vez mais indecentes e as picas cada vez mais fricativas e brutas me faziam estertorar de tesão no corpo todo. Eu estrebuchava em prazeres extremos, explodindo em orgasmos arrebatadores, apertando e arranhando as costas do titio. Os prazeres eram tantos que me faziam chorar de alegria. Eu era friccionada impiedosamente, explodindo em gozo na boceta, no clitóris, no ponto G, no cu e em todo o corpo. Era um gozo explosivo, difí­cil de suportar como cócegas intensas. Eu chorava de felicidade, inundada de prazeres indescrití­veis, quando chegou a filha do caseiro, uma menina encantadora que era fascinada no titio e, quando o via, o namorado era chifrado irremediavelmente porque ela não resistia a tirar a roupa e entregar-se toda fremente de tesão escaldante. Era a putinha do pai e do meu tio, louca para cornear o namorado, tarada pelas picas que ela não dispensava. Em conversa, disse-me:


− Esses homens me fodem com prazeres insuportáveis, fazendo-me estrebuchar toda em êxtase de gozo. É gozo extremo, arrebatador. Eles são o meu nirvana. Eu fico fora de mim. Sou só gozo, gozo arrebatador. Gozo que me faz chorar de alegria.


Isso tudo eu sabia bem o que era e tinha acabado de gozar naquelas picas que a deixavam em êxtase. Perguntei-lhe:


− E o teu namorado?


Ela fez carinha triste:


− É devagar! Não tem graça! É pau fodendo e nada mais como os namorados anteriores. É só uma coçadinha na boceta sem nenhuma graça. Só no cuzinho é que dá algum gozo. Fica duro, mas... Pau duro não basta, né? E eles pensam que são o máximo. Papai aprendeu com teu tio e faz mamãe e eu estrebucharmos de gozo extremo. E o teu tio... Porra! Que felicidade dá aquele pau e aquele corpo amado me friccionando toda! Será que ninguém mais fode como eles? Meus namorados são todos um pior que os outros.


− As superfodas de Boceta e Clitóris; de Boceta e Ponto G e de Cu e Clitóris são fodas novas que só se aprendem nos e-books "O Amor Sem Mistérios" ou "Meus Amores de Paixão Arrebatadora", encontrados facilmente na internet. Ainda são poucas as pessoas que as conhecem. Os brasileiros não leem. Parecem odiar os livros. Indica-lhe um dos livros. Ele vai aprender a foder gostoso como o meu tio e tu vais adorá-lo.


Ela sorriu aquelas lindezas:


− Tu és maravilhosa. Posso ser tua amiga?


− É tudo o que eu quero de ti. Para amares o meu tio como o teu dodói, só podes ser uma pessoinha fascinante. Eu quero, sim, essa amiguinha.


Titio pagava-os bem, melhor ainda porque se divertia com as bocetas da menina e da mãe dela, um tesão de mulher, branquinha, que se fascinou com a primeira superfoda que o titio lhe deu, como ficou maluca pelo marido ao sentir o gozo arrebatador no corpo todo. A menina era estudiosa e estava se preparando para a faculdade, instigada por titio que a adorava. Clara como a mãe, gostava de se fazer de loira e dava para o titio em desespero de gozo desde que se deslumbrou por ele quando a presenteou com as superfodas como presente de aniversário dos dezesseis aninhos. Desde então, ao vê-lo entrega-se nua, numa alegria indescrití­vel. E, se pode, ela corre para ele arrancando as roupas e joga-se no seu peito se esfregando e clamando por pau. Ela o amava? O pau ela amava com certeza e o carinho por titio era fascinante. Quando nos viu desengatados, ela já estava nua e jogou-se no peito de titio chorando de alegria:


− Gozo! Eu quero o teu gozo.


Com que alegria ela o beijou, enterrou o cu no pau do pai e se escancarou toda para o titio meter-lhe a superfoda de boceta e clitóris. Surrada com taponas na bunda e ensanduichada pelos dois caralhos, ela rebolava, gemia, gritava, ria, chorava e explodia em orgasmos. Naquelas picas, ela era insaciável e, nas paradinhas para deter o gozo, ela queria mais e eu lhe disse:


− Espera aí­, queridinha, eu também quero homem. Vamos dividir e revezar os machos. Temos muitas fodas com que nos divertirmos à larga. Um homem desses é até demais para uma fêmea. A dupla penetração é pura gulodice. Vamos aproveitar as paradinhas para fazer troca-troca de machos.


Foi um dia de taras irrefreáveis. Titio sempre foi tarado por mim, desde que eu o seduzi, e o caseiro não conseguia largar de mim. Titio já conhecia todas as minhas taras, mas o caseiro ficou deslumbrado em foder uma virgem. Eu dava um nó na boceta e ele ficava entalado. Eu ria:


− Vai com força, quebra o meu cabaço.


Ele ficou todo atrapalhado:


− Tu és virgem?


Eu ri:


− Sempre que eu queira. Quebra meu cabaço, porra!


Ele meteu beijando a portinha do meu útero e, na estocada seguinte, lá estava o meu cabaço:


− Fode porra!


−Como tu fazes isso?


− Eu treinei a bocetinha para me obedecer. Queres ver?


Travei a pica no nó da bocetinha e ele ficou preso sem poder sair...


Ele ficou maluco por mim e, de noite, eu acordava com ele me fodendo, e se agitava todo quando me pegava acordada, enterrando fundo e bruto, fazendo-me sentir o que era pau duro e tórrido. Reclamava:


− Eu quero cabaço.


Se me pegava dormindo de costas, me comia com uma de "boceta e clitóris" e outra de "cu e clitóris". Se de bunda para o ar eu ganhava uma de "boceta e ponto G", mais pica no cu. Que delí­cia de tarado!


As fêmeas fomos surradas na bunda com taponas e nas bocetas e nos cus com caralhos brutos. Tomamos verdadeiras surras de pau. Foi uma semana arrasadora em que fizemos todas as superfodas, masturbações duplas de ponto G e clitóris, lagartixa, massagem de bunda, espanhola, cambalhotas... Lambemos e chupamos nossos machos, que não se fartavam de chupar-nos, sempre abertas à alegria das penetrações. Fizemos tudo o que era mencionado nos livros. Até dona Antônia veio meter-se entre as picas e era a que mais gemia e gritava, louca pelo marido e fascinada pela pica do titio. Entre os dois caralhos ela gemia e gritava alucinada de gozo.


Já estou com saudade do sí­tio das taras. Antes de as férias terminarem, vou pegar o titio bem diferente: de cabelos ruivos e boceta toda cabeluda, kkk. Quero ver se ele me pega por um mês inteiro. Aqueles machos carinhosos com as superfodas são atrações irresistí­veis. Não há fêmea que não se entregue completamente. A menina Ana Maria adora pôr os cornos no namorado porque é sinal de que está tendo prazeres arrebatadores na pica do pai ou do meu tio ou nas duas, mas ela já sabe como transformar o garotão num supermacho. Vamos ter três supermachos? Que tristeza naqueles olhinhos encantadores quando partimos!


Fim


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 27/11/17.


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