O marido de uma velha amiga. Parte 2

Enquanto termino de atender o cliente, Marcos se despede, e diz que quando precisar posso chama-lo. Fiquei furiosa, por que não havia entrado ninguém ali a manha toda. E foi só eu ter o bonitão perto de mim, que aparece um FDP. Não pude nem aproveitar. "Que droga!".

Nessa mesma noite, Silvia me ligou. Convidou-me para ir com ela para o interior pois seu marido não ia poder ir e sua mãe estava um pouco doente e ela ia ajudar, e como estaria folga no final de semana ela queria uma companhia. Isso me deu uma grande ideia, disse para ela que ainda tinha problemas da mudança e da loja para resolver.

Fico ansiosa para chegar sexta feira, já que ela sairia na sexta depois do por do sol. Eu só precisava descobrir uma maneira de convencer Marcos dos meus planos para esse final de semana. procuro na minha agenda o endereço dele. A assim que o sol se põe, espero algumas horas, e uso esse tempo para tomar um bom banho, pois esta muito quente e escolher a roupa que vou usar. Um vestido vermelho estilo cigana com os ombros de fora (o único problema é que vou ter que usar sem sutiã), um corset preto de couro por cima que deixavam meus seios muito mais a mostra que o usual e arrebita minha bunda grande acompanhado de botas pretas de salto. Passo uma maquiagem doce e angelical. Não quero assusta-lo. "Não agora!". Solto meus longos cabelos negros, que eu sei que combinam com minha pele branca, assim como esse vestido resalta ainda mais minha pele intocada pelo sol.

Vou ate a loja da minha irmã e mando uma mensagem que nesse final de semana iria usar o seu quarto de jogos. E que era para ela não aparecer por lá. Verifico o lugar e tudo o que vou usar, algemas, chicote de tiras, coloco gelo no frigobar, vinho, alguns óleos, velas e uma venda de seda roxa. Dou uma ultima olhada para o lugar, esta tudo no seu devido lugar. Amo a cama de dorsel que minha irmã comprou, o tecido branco e transparente dá um ar um tanto quanto romântico ao lugar. E isso me incomoda. Procuro as luzes de fundo que estavam guardadas no armário. Elas trocam de cor e realmente vai ficar show.

Questiono-me se devo fazer tudo isso por um homem casado, mas eu sempre gostei de inovar, e essa noite eu ia fazer com aquele homem tudo o que quisesse.

Se assim ele quisesse. Minha pretensão não é ficar com ele para sempre e nem virar a amante dele, mas sim ter uma noite inigualável.

Pego um taxi e vou ate a sua casa. Percebo que o carro de Silvia não esta. "Ela não está!". Toco a campainha e para minha surpresa pouco tempo depois Marcos abre a porta, esta sem camisa, apenas de bermuda, e pelo tamanho do volume, está sem cueca. Com uma latinha de cerveja na mão.

Seu queixo vai ao chão, acho que ele não me esperava.

- Está sozinho?

- Sim!

Sem que me convide entro, tocando de leve seu abdômen, descendo ate o meio de suas pernas e constatando, ele esta sem cueca. E percebo que seu corpo está molhado, ou acabara de tomar banho ou deu um mergulho na piscina.

Seus olhos me seguem ate que sente no sofá.

- E em que posso ajuda-la agora?

- E primeiro lugar me fudendo!

Acho que a minha indireta direta, o deixa louco, pois sua boca toma a minha vorazmente, sua mão percorre meu corpo, e quando percebo esta rasgando minha calcinha. E me chupando.

- Eu acho que disse pra me fuder, não pra me chupar!

Ele arqueia uma sobrancelha retira seu pau para fora e mete com tudo na minha bucetinha molhada, me tirando um gemido alto. Ele me come com vontade, com força, deixando minhas pernas bambas. Suas mãos inquietas massageiam meus seios, enquanto retira um deles para fora e começa a chupar. Minhas mãos seguram sua cabeça para que continue assim. Começo a falar besteiras para ele, e isso só aumentou o seu tezão. Ate que peço para ele.

- Goza na minha boca garanhão!

Ele retira seu pau grosso da minha bucetinha e coloca de joelhos na sua frente, forçando ate a garganta me deixando sem ar, me levando a loucura, quanto sinto que ele está pronto o seguro firme enquanto sinto o jato quente descer por minha garganta. Ele cai no sofá ao seu lado enquanto me recomponho.

Passo os meus olhos pelo lugar e encontro o caminho da cozinha. Vou, abro a geladeira e pego duas cervejas, lhe entrego uma e sento na sua frente de pernas abertas.

- Você é louca sabia!

- Sabia! - risos.

Terminamos de tomar a cerveja enquanto estou sentada de pernas abertas acariciando meu grelinho.

- Em segundo lugar eu queria terminar essa "foda" em outro lugar!

- O que?

- Aceita mudar de ares, e experimentar alo novo?

Seu olhar é pensativo, ele se levanta e se retira, acho que ele não gostou da ideia, ou é fiel demais a esposa. Fico ali sentada esperando-o. Enquanto me toco, uma de minhas mãos nos meus seios e a outra no meu grelinho.

E volta já vestido, e fica a me obervar, e quando eu paro os movimentos. "Pronto! Ele vai me colocar para fora."

- E para onde vamos!

Meu sorriso se estica de orelha a orelha, em um tom libertino.

- Mas você aceita receber ordens? Pois se não, na vamos a lugar nenhum!

Ele olha ao redor, sorri e assente com a cabeça.

- Então vamos para a loja.

Ele arqueia uma sobrancelha e abre a boca para discutir sobre o assunto, levanto meu dedo indicador e coloco sobre meus lábios pedindo silencio.

- Ordens não foram feitas para serem questionadas!

Ele sorri e coloca a mão sobre sua calça, me indicando que eu acordei seu pau de novo.

Entramos no carro e fomos em direção a loja da minha irmã, em uma das avenidas não me contenho e começo a acariciar seu pau, ele se ajeita e coloca seu amiguinho para fora, enquanto dirige minha lí­ngua desliza pela cabeça, quando eu abocanho tudo o escuto gemer. E diminuir a velocidade.

- Não mandei você diminuir a velocidade.

Sinto seu pau pulsar na minha mão, e continuo a chupar enquanto ele segue para a entrada dos fundos.

Ajeito meu vestido, saí­mos do carro e subimos as escadas. Quando chegamos ao quarto de jogos ele me joga contra a parede e começa a me beijar, seu beijo é fascinante, mas eu não mandei me beijar. Minhas mãos vão ate seu abdômen e o empurro na cama.

- Não mandei você me beijar! Fique de pé e quieto.

Ele assim o faz, e percebo a dificuldade que tem em ficar quieto enquanto minhas mãos retiram sua roupa, e acariciam seu corpo. Minha lí­ngua passeando pelo seu corpo. Sinto os pelos de seu corpo se arrepiarem.

- O que eu quero de você é controle, então controle-se.

Retiro sua ultima peça de roupa. E o indico a cama. Ele se deita. Abro a gaveta e lá esta meu primeiro brinquedinho. Um par de algemas, e antes que ele fale algo.

- Abra os braços! E calado!

Coloco um tecido em volta dos pulsos para não machucar.

Relutante, me obedece. Dou um beijo em sua boca, enquanto minhas mãos percorrem seu corpo até seu pênis, segurando com força. Retiro minha roupa peça por peça, devagar, coloco minha perna na cama e desço o zí­per da minha bota, ate que meus dois pés estejam tocando o chão. Desamarro meu corset, e ele vai ao chão. Minhas mãos passam pelas alças e meu vestido cobre meus pés. Caminho ate o banheiro. Nunca havia entendido por que minha irmã colocou o chuveiro de frente com a cama, e que as paredes fossem de vidro. Agora sim eu vejo a utilidade dele.

Tomo um maravilhoso banho enquanto continuo a me insinuar para ele amarrado na cama. Isso me deixa extremamente excitada. Adoro seu olhar, igual ao que eu tinha quando o vi pela primeira vez. O sabonete escorregando pelo meu corpo. E nossos olhos colados um no outro. Desligo o chuveiro e vou ate ele na cama, sento-me sobre seu abdômen e o faço secar meus seios com lí­ngua, que o faz com maestria, deixando-me louca e excitada. Meu corpo molhado deixa-o todo molhado, e vou escorregando devagar e com a lí­ngua vou secando-o.

Quando chegou até seu pênis duro, passo devagar a lí­ngua sobre a glande, meus lábios tocam devagar e lentamente, ate colar tudo na boca. Dou um roçar de dentes me levanto e o encaro nos olhos.

... Continua...

Esse conto é o segundo de um pedido e um presente ao mesmo tempo para um novo amigo, espero que goste.

*Publicado por aghatavenns no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/15.