Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Sábado à Noite (Parte I)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 26/09/15
  • Leituras: 2993
  • Autoria: WagnerDeLaCruz
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

EDUARDA NUNCA foi uma garota lá muito estudiosa. Passou a vida inteira na escola apenas sendo aprovada na base da 'decoreba', sempre com a nota mí­nima necessária para não ser reprovada. E agora que estava para se formar não parecia que seria diferente.


Apesar de não ser uma aluna exemplar, também não era uma pessoa maldosa. Não tinha muita motivação para os estudos, é verdade, achava que a escola era uma verdadeira prisão e cada vez se sentia menos à vontade com relação a isto, mas sempre foi bem comportada, tinha um cí­rculo de amizades em que era bem quista pelas outras meninas, raramente se metia em polêmica e mantinha um relacionamento exemplar com praticamente todos a seu redor. E sempre foi, logicamente, uma boa filha. Tinha um zelo pela casa, como toda boa moça, nunca se negava a auxiliar a mãe nas tarefas e era praticamente babá de seu irmãozinho João Pedro desde que ele nasceu. Namorado? Duas ou três vezes ficara de beijos com um colega de escola, nada mais do que isto.

Seus pais ficaram realmente surpresos quando ela ganhou uma suspensão por agredir uma amiga na sala de aula, e mais ainda pela briga ter sido por um motivo tão fútil: Elisa, sua colega desde o jardim, a chamara de 'loira aguada', o que foi o suficiente para que Duda a sentenciasse com socos e puxões de cabelo em plena aula de sociologia. Ela nunca fizera o estilo rebelde, e isto aumentou a decepção de seus pais.


Mas não havia sido só isto que Duda fizera naquele ano. A briga com a amiga fora apenas a ponta do iceberg. Desde que voltara das férias ela estava completamente diferente: já havia discutido com o professor de quí­mica, batido boca com o motorista do ônibus escolar, riscado a classe de um colega que puxou a alça de seu soutien, fazendo com que o garoto fosse suspenso e tivesse que reparar o dano que, segundo a escola, ele cometera e humilhado a merendeira que pôs frango em seu prato quando ela havia pedido gado.

Nem mesmo ela sabia direito o que estava a atormentando, não havia um foco ou um motivo real para sua irritabilidade, já que os problemas comuns como TPM, paixonites, provas escolares, futilidades e afins

eram recorrentes ano após ano e ela nunca se sentira assim antes. E para piorar, Elisa estaria de aniversário no sábado, e já a havia convidado, mas, com tudo que ocorreu, Eduarda não teria coragem de comparecer à festa, e mesmo que fosse suficientemente cara-de-pau, seus pais a haviam colocado de castigo, e ela, como boa garota, aceitou-o sabendo que fora merecido, já que ela jamais havia discutido com os pais. Não com SEUS pais! Naquele sábado tudo o que a loirinha de olhos verdes iria fazer era apenas jantar e dormir.


__________________________

__________________________


- Deixa de besteira Duda, quantas vezes já não brigaram e fizeram as pazes?-esbravejava Carol, amiga de Duda e Elisa, ao telefone

- Já disse Carol, meus pais não deixam! E mesmo que deixassem eu não iria, ela sabe que ando estressada e que não precisa muito para me tirar a calma, devia ter evitado!

- Para com isto Duda, vai virar criança depois de velha?!

- Tchau Carol, boa festa, se entupa de brigadeiro e engorde ainda mais! E FODAM-SE TODAS VOCÊS!

- Que isto Dud...

Eduarda desligara na cara da amiga, e antes mesmo que seu celular bloqueasse o teclado, lágrimas escorreram por sua face, e um triste pensamento invadia sua mente: estava ficando insana, e acabaria sem ninguém. Precisava cuidar disto e, mesmo contra a vontade, iria buscar ajuda profissional. Estava cansade de brigar com todos, e já não havia condições de contornar ou fingir que o problema não existia. Mas isto apenas na segunda, já que agora, às 19 horas de sábado, não haveria qualquer possibilidade de auxí­lio.


Tratou logo de secar o rosto, mas não em tempo suficiente para que sua mãe entrasse no quarto e visse os olhos da filha.

- Pode chorar a vontade, enquanto não aprender a ser gente você não sai para lado nenhum!

- Cala a boca! Você não sabe o que acontece comigo! NINGUÉM SABE!

- Ah, agora vai gritar com sua mãe, é?! E o que se passa com você que eu não sei, mocinha?! Está usando drogas?!

Sem se dar ao trabalho de responder, Eduarda apenas levantou-se e empurrou sua mãe para fora do quarto, batendo a porta em seguida, com um forte estrondo.

- Mal educada! -gritou a mãe- Assim que agradece por tudo que tem, sua ingrata?!

Mas Duda não conseguiu responder. Ela sequer ouvira claramente as palavras da mãe, pois quando a expulsara do quarto se sentara no chão, de costas para a porta, com a cabeça entre os joelhos e chorara copiosamente, como há tempos não se lembrava de tê-lo feito.


Seus pais estavam carrancudos durante o jantar, certamente a mãe contara ao pai o ocorrido do final da tarde, e falavam apenas através de monossí­labas, o que contribuí­a e muito para que Duda ficasse ainda com mais raiva e mais tensa do que nunca, e só não explodira e xingara os pais por tratarem-na com tanta frieza e injustiça por causa de João Pedro, que a adorava e lhe dera o apelido de 'supermana', e ela não iria querer que seu irmãozinho perdesse a admiração e o fascí­nio por ela. Não agora, aos quatro anos.

Com dificuldade ela sufocara a raiva, o choro e tudo o que a atormentava. Sabia que o problema era com ela, e não iria envolver mais ninguém em seu mundo de angústias. Por isto, após jantar e lavar a louça, como sempre fazia, foi tomar uma banho relaxante e se preparar para dormir, pois queria logo que este maldito sábado acabasse. Mal sabia ela que se lembraria deste dia para sempre, e o motivo de tão duradoura lembrança ainda nem havia ocorrido.


_____________________________

_____________________________


Após um bom banho de 25 minutos que Duda agradecera aos Céus pela pequena glória de não ter sido interrompida, ela vestira seu baby dool azul claro, com camisetinha e shortinho leves de algodão. Ela dormia apenas de calcinha (hoje colocara uma de rendinha branca), mas não iria atravessar a sala assim, não com seu pai no sofá, assistindo ao Zorra Total (Duda nunca entendeu como o pai achava graça naquilo. Ou como QUALQUER PESSOA achava graça naquilo), e muito menos após seus ataques de rebeldia.

Uma vez no quarto, tirou seu baby dool e meteu-se sob o edredon, sem trancar a porta. Adormeceu quase instantâneamente.


- Loira aguada!

- Para que você usa soutien?

- Sua ingrata!

- Está usando drogas?

- Ninguém tem lugar marcado no ônibus, garotinha!

- Eu sou o professor, eu dou as ordens, agora faça o que eu mando!

- Loira aguada!

- Loira aguada!

- Loira ag...


Duda acordou de sobressalto, com a respiração ofegante, e ainda zonza pelo sono perturbado, e com pensamentos desencontrados. Respirou fundo e contou até dez, e suas ideias entraram em foco novamente. Estava em seu quarto, segura, em sua cama confortável, intacta. Menos mal. Consultara o relógio do celular e viu que eram 01:48. Não dormira nem três horas e tivera pesadelos, acordando pior do que antes, então decidira não dormir mais naquela noite. Afinal, amanhã era domingo.


Para espantar qualquer vestí­gio do sonho, Eduarda ligara a TV, e, por causa de um botão, sua vida não seria mais a mesma, já que, ao ligar, sua televisão exibia a programação da TV Bandeirantes.


____________________________

____________________________


A primeira imagem que Eduarda viu era de uma mulher nua se olhando ao espelho. Lógico que ela já havia visto outras mulheres nuas em sua vida, suas amigas nunca tiveram vergonha, mas o que chamara a atenção dela era a quantidade de pêlos púbicos da garota. Duda costumava aparar sua bucetinha, deixando os pelinhos dourados bem curtinhos, mas a mulher na TV não! Era uma verdadeira mata negra que cobria sua buceta. Mas ela mal teve tempo de notar quando a cena cortou para um casal em um parque, ambos despidos, a garota deitada sobre uma toalha de picnic enquanto o homem, por cima, sugava-lhe os seios vorazmente. Ao ver aquela cena, Eduarda sentiu seus próprios seios endurecerem, seu corpo esquentar, e logo estava acariciando seus mamilos enquando mordia um dedo da mão esquerda, com olhos fixos na TV.


O rapaz então descia beijando o corpo da garota, passando a lí­ngua entre os seios e beijando-lhe a barriga. Eduarda sentia sua respiração ofegar, mas de um jeito bom, não como antes, ao acordar. A medida que via o garoto descer seus beijos e chupões na TV ela acompanhava com a mão direita, que logo já adentrava a calcinha, acariciando seu grelinho, remexendo na ponta bem ritmado, enquanto com a mão esquerda ela envolvia os seios, apertando suavemente mordendo os lábios, numa expressão igual da atriz quando o ator dançava a lí­ngua em sua bucetinha, que Duda agora via que era totalmente sem pêlos.


Repentinamente a cena cortou para a primeira mulher que Eduarda viu, aquela da buceta peluda. Agora ela estava de joelhos na frente de um homem negro, chupando-lhe o pau. A cena não mostrava explí­citamente, mas Eduarda, deliciando-se com os gemidos que o homem dava ao ser chupado, levou o dedo novamente à boca e começou a lambê-lo, e nem notou quando tirou a calcinha, abriu mais as pernas e alisou seu clitóris, agora muito pulsante, mais rapidamente. Quando leu em um livro de biologia sobre sexo oral teve nojo, mas agora, ao ver as cenas, achava realmente excitante.


Por um segundo vislumbrou a pica do cara negro, e notou que era muito grande, negra e com a cabeça vermelha. Mas logo a cena voltou ao casal no parque. Agora a garota estava por cima do rapaz, sentando em seu pau enquanto ele apertava seus seios. Eduarda viu de relance apenas as bolas do rapaz, que esfregavam na bunda da mulher, e lhe deu ainda mais tesão. O gemido alto do casal foi acompanhado do gemido baixo de Duda, que metia e tirava a pontinha do dedo médio de sua bucetinha completamente encharcada de tesão. Mesmo a dorzinha que sentiu foi excitante, principalmente quando mostrou o homem negro metendo na mulher da buceta peluda de quatro e imaginou que o caralho do cara devia provocar uma dor semelhante a cada estocada.


Com o silêncio da noite ela podia se ouvir gemendo, e isto a deixava ainda com mais desejo. Metia e tirava o dedo de sua bucetinha, sentindo o latejar e o calor do seu corpo, rebolava avidamente, se descobrindo, curtindo cada nova sensação.

*Publicado por WagnerDeLaCruz no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/15.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: