Sábado à Noite (parte II - F
Conto erótico de jovens (+18)
- Publicado em: 26/09/15
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- Autoria: WagnerDeLaCruz
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A TV agora mostrava imagens quase simultânea dos dois casais, com gemidos intercalados. A loira dos olhos verdes que brincava com sua buceta em sua cama estava amando tudo aquilo, e, ao ouvir um gemido mais alto e uniforme das atrizes, acelerou os movimentos, e instintivamente mordeu o travesseiro, sufocando os gritos enquanto todo seu corpo se contorcia numa galáxia de prazer. Duda sentia sua buceta pulsar em seus dedos e rapidamente meteu o indicador e o médio juntos e começou novamente a pôr e tirar, bem mais rápido, agora que já acostumara.
A segunda gozada não demorou muito, e foi mais intensa que a primeira. Duda sufocou novamente os gritos, mas gemeu deliciosamente para ela mesma, e levou os dedos lambuzados de seu caldo à boca, chupando vigorosamente, gemendo baixinho, e não vira quando adormeceu.
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O sol de domingo acordou a garota em sua cama. Na TV, Silas Malafaia pregava algo sobre dízimo, o que acelerou o ato de desligá-la. Eduarda estava nua, com o cabelo em desalinho, mas em seu rosto já não havia tensão, raiva ou stress. Sentia-se um pouco culpada, de fato, mas também se sentia levíssima. Leve como uma pluma, na verdade. Vestiu-se, escovou os dentes e, ao ver a mãe na cozinha fazendo maionese, soube o que precisava ser feito: abraçou-a repentinamente pelas costas e deu-lhe um beijo no rosto.
- Me perdoe pelo que falei mãe. Não estou usando drogas, jamais faria isto. Eu te amo, desculpe ter lhe xingado, eu não estava em mim.
A mãe sorriu, lhe abraçou forte e lhe disse:
- Tudo bem Duda, tudo bem. Eu também te amo. Me perdoe ter perguntado aquilo e por ter sido tão agressiva. Você é minha filha, só estou preocupada -a mãe não aguentara e começava a chorar-, só quero saber o que está havendo.
Limpando as lágrimas de sua mãe e também não contendo as suas, Duda falou:
- Tudo bem mãe, eu já marquei consulta com um profissional. Amanhã. Após a aula. Tudo bem?
- Amanhã??! Mas...
- Apenas confie em mim. Por favor.
Sem ainda conter as lágrimas a mãe concordou e a abraçou mais uma vez. Depois disto continuou com suas batatas, enquanto Eduarda foi para seu quarto, ligou o rádio em uma estação onde Dan Agnew cantava perguntando onde alguém estaria naquele momento e começou a se maquiar, cantarolando, pois a tarde era hora de reatar a amizade com Elisa, Carol e todas as outras.
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Após a aula de segunda, Eduarda foi mesmo procurar ajuda profissional, ainda que sentisse vergonha pela situação em que estava, mas não poderia arriscar uma recaída.
Ao chegar ao prédio onde queria ir foi atendida por uma menina muito simpática, um pouco mais nova que ela:
- Boa tarde, em que posso ajudá-la?
Duda avermelhou-se de vergonha:
- Boa tarde... Onde ficam os DVDs de filmes adultos?
*Publicado por WagnerDeLaCruz no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/15.
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